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PORTFÓLIO DE PSICOLOGIA APLICADA Á SAÚDE

Por:   •  27/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  714 Palavras (3 Páginas)  •  298 Visualizações

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MELISSA FERNANDES CASTRO – 8081366

PORTFÓLIO CICLO 2

Trabalho apresentado ao Centro Universitário      Claretiano para a disciplina PSICOLOGIA APLICADA Á SAÚDE como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pela professora KEIKO MALY GARCIA D AVILA BACARJI  

VILHENA-RO
2019

Descrição da atividade

Straub (2014) afirma que a adesão ao tratamento é definida de forma ampla como a condição de seguir a orientação de um profissional da saúde. Essas orientações estão relacionadas com medicamentos, mudanças no estilo de vida (por exemplo, perder peso, evitar beber em demasia, parar de fumar), ou recomendações preventivas (tais como, evitar alimentos gordurosos, sal, ou começar um programa de exercícios, ou atividades manuais ou lúdicas). A adesão como postura, leva o indivíduo a seguir orientações sobre a saúde.

A adesão como comportamento relaciona-se ao cumprimento de determinadas recomendações. Ambos são necessários. No entanto os profissionais da saúde sabem que lidam com hábitos já instalados no indivíduo, e que é necessário o esforço individual para a mudança, mais o manejo do profissional, entre outros.

Sendo assim, imagine uma situação na sua área (e escreva-a), em que o indivíduo apresenta risco à saúde e dificuldade na adesão ao tratamento, de acordo com as orientações propostas por um profissional de sua área.

Pense no caso, e faça sugestões, de acordo com os estudos, para a solução junto ao paciente/cliente. O que você faria como profissional? Depois de concluir sua atividade, poste-a no Portfólio.

Resolução da atividade:

Um paciente recentemente diagnosticado com diabetes tipo 2 é encaminhado até o nutricionista para que possa habituar-se a se alimentar de forma saudável, evitando a piora de seu estado clínico uma vez que esta doença está diretamente ligada a má alimentação e sedentarismo.

Apesar de ser uma recomendação nada inovadora, o hábito de ter alimentação saudável e praticar exercícios físicos não é fácil de ser adotado no dia a dia, mas não se tem conhecimento de outra forma que garanta qualidade de vida para diabéticos, seja para prevenção em casos de genética ou controle da doença.

O acompanhamento nutricional nesse momento, auxilia o paciente com a quantidade de refeições a serem feitas e proporção da ingestão de carboidratos, proteínas e gorduras. A ingestão de alimentos ricos em calorias e gorduras devem ser reduzidos, enquanto legumes, grãos integrais, frutas, produtos lácteos sem gordura, feijões e carnes magras estão liberados para essa nova fase.

Além de seguir as recomendações nutricionais e multidisciplinares, o paciente também deve tomar os remédios prescritos sempre, com bastante disciplina.

Sabendo de todas essas recomendações passadas pelo nutricionista, o paciente se mostra resistente, alegando não ser capaz de cortar açucares de gorduras da sua alimentação e não ter tempo para prática de atividades físicas, além de sempre se sentir bem, para estar tomando remédios.

A falta de adesão ao tratamento aumenta de forma significativa o risco das complicações da doença e o nutricionista deve cumprir seu papel visando a melhora do paciente, ainda mais quando a alimentação faz um importante papel no controle da doença do indivíduo. Entende-se a resistência do paciente, já que se trata de uma doença crônica e as novas adaptações, terão que se tornar estilo de vida.

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