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Práticas de alimentação humana

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Por:   •  26/5/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.120 Palavras (5 Páginas)  •  512 Visualizações

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A alimentação é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes para as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento, reprodução e manutenção da temperatura do corpo.

Na linguagem vernácula, alimentação é o conjunto de hábitos e substâncias que o homem usa, não só em relação às suas funções vitais, mas também como um elemento da sua cultura e para manter ou melhorar a sua saúde.

No que diz respeito aos animais, há quatro tipos de alimentação, sendo elas:

Alimentação por filtro - obter comida suspensa na água.

Alimentação por sedimentos - obter partículas de comida no solo.

Alimentação de fluidos - obter comida consumindo fluidos de outros organismos.

Alimentação em massa - obter comida comendo peças de outros organismos.

Índice [esconder]

1 Práticas de alimentação humana

2 Desordens

2.1 Lobismo

2.2 Controle da ingestão de alimentos pelo sistema nervoso central

3 Ver também

4 Referências

5 Ligações externas

Práticas de alimentação humana[editar | editar código-fonte]

A ingestão geralmente é uma ocasião social

copos e outros implementos para cozinhar e comer existem em grande variedade de formas e tamanhos. Muitas sociedades atuais também têm restaurantes especializados em servir e vender comida, a fim de possibilitar às pessoas que estão fora de casa se alimentarem de forma adequada, seja quando querem economizar o tempo do preparo da comida, seja quando desejam usar o ato de comer em uma ocasião social. Ocasionalmente, como no caso dos festivais de comida, comer é de fato a principal razão do encontro social.1

Muitos indivíduos têm padrões diários, regulares e distintos para comer, e comummente muitos tem entre três e quatro refeições diárias, com lanches consistindo como pequenos montantes de comida que consumida entre as refeições. O objectivo de uma alimentação saudável é, há muito tempo, uma importante preocupação de diferentes pessoas e culturas. Juntamente com outras práticas, o jejum, a dieta e o vegetarianismo são técnicas empregadas por pessoas (e encorajadas por sociedades) para aumentar a longevidade e a saúde. Muitas religiões promovem o vegetabilismo considerando errado o consumo de animais. Os nutricionistas concordam que em vez de se deleitar em três refeições diárias, é muito mais saudável e fácil para o metabolismo comer 5 pequenas refeições a cada dia (um maior número de refeições pequenas gera uma melhor digestão; facilita para o intestino o depósito das excretas; e visto que refeições maiores são mais resistentes ao trato digestivo e podem precisar de laxativos). O ato de comer também pode ser uma maneira de ganhar dinheiro, como na ingestão competitiva.2

Desordens[editar | editar código-fonte]

Psicologicamente, a ingestão é geralmente causada pela fome, mas existem numerosas condições físicas e psicológicas que podem afectar o apetite e desvirtuar padrões normais de ingestão. Estes incluem depressão, alergia a determinados tipos de comida, bulimia, anorexia nervosa, disfunção da glândula pituitária e outros problemas endócrinos, e numerosos outras doenças alimentares.

A necessidade crónica de comida nutritiva pode causar várias doenças, incluindo a inanição. Quando isto acontece em uma localidade ou em massiva escala é considerada penúria.

Se comer e beber não é possível, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica. Nutrição enteral e parenteral são alternativas.

Lobismo[editar | editar código-fonte]

Para objectivos dietéticos, religiosos ou da medicina alternativa, muitas pessoas escolhem consumir mais comida que o necessário, mesmo depois de estarem confortavelmente saciadas. Práticas como esta são chamadas de lobismo (em competições, ingestão competitiva), já que o lobo faz o mesmo. O lobismo pode levar à obesidade ou má-nutrição se o alimento ou substância consumidos exaurirem os estoques nutricionais do corpo. Lobismo crônico pode também ser um sinal da hiperfagia.

Controle da ingestão de alimentos pelo sistema nervoso central[editar | editar código-fonte]

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Os seres humanos com tumores afetando o hipotálamo (diretamente ou por pressão) freqüentemente mostram distúrbios da ingestão de alimentos, usualmente fome e obesidade. Experimentos em animais usando técnicas de lesionamento, uma técnica experimental pela qual áreas selecionadas de cérebro são destruídas, podem reproduzir esta obesidade pela destruição do hipotálamo que é normalmente responsável pelo controle da saciedade. Quando a área ventromediana é lesionada, o controle da ingestão de alimentos é perdido e o animal come em excesso. Estes animais não tem distúrbio metabólico mas

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