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Resenha Crash no Limite

Por:   •  11/1/2016  •  Trabalho acadêmico  •  750 Palavras (3 Páginas)  •  603 Visualizações

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Rafaela Alves Ferreira

CRASH: NO LIMITE

Uberaba-MG,
2015

Rafaela Alves Ferreira

CRASH: NO LIMITE

Trabalho de Antropologia apresentado ao Curso Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Triangulo Mineiro como reposição de aula da disciplina de Antropologia. Turma XIX.

Profª: Leidiane Mota

Uberaba-MG,
2015

O filme “Crash: no limite” mostra conflitos raciais e sociais na cidade de Los Angeles. Os personagens de diferentes lugares mostram insatisfação quando estão perto de raças em que os costumes não lhe agradam.

Dois jovens negros ao saírem de um restaurante reclamando do atendimento das garçonetes, se sentem descriminados por um casal branco da alta sociedade ao desviarem o caminho quando os veem, logo, os dois jovens resolveram roubar o carro do casal.

O casal com medo do ocorrido, trocam as fechaduras da casa e anunciam na radio, sobre o roubo. Totalmente insatisfeita com o trabalhador  que estava trocando as fechaduras faz um discurso preconceituoso ao marido, ao se sentir ofendido o rapaz de classe baixa se retirou da casa.

Um persa ao entrar em uma loja de arma e falar sua língua com sua filha é mandado se retirar do local. O policial veterano, aparentemente de classe baixa, tenta um atendimento pro seu pai, quando o plano de saúde faz total descaso. O mesmo para um casal negro da alta sociedade e abusa de sua autoridade.

A família de persas manda trocar a fechadura da porta, porem, o defeito estava na porta, contudo o rapaz não conseguiu arrumar, no outro dia, ao entrar na loja o dono se depara com ela toda revirada. Revoltado o persa vai ate a casa do rapaz e dispara um tiro, a filha do homem pulou na frente e não foi atingida.

O detetive da cidade que também era negro se desfaz da sua mãe no telefone, onde ela suplica para que ele ache seu outro filho. A senhora que aparentemente sofria de Alzheimer tinha uma preferência ao filho mais novo.

Após ter presenciado a cena de abuso do companheiro de trabalho o jovem policial decidiu denunciar ao chefe de policia, o mesmo não faz nada a respeito para que não manchasse sua reputação, pois a sociedade iria critica-lo por ser negro.

Na fuga os jovens negros atropelam um chinês, retiraram ele de baixo do carro e o jogaram em frente a emergência. Após queimar o carro roubado, tentaram roubar outro carro, que o dono não admitiu e começou a brigar com os dois, até que a policia avista a confusão e um dos jovens foge.

O jovem que fugiu pega carona com o jovem policial, quando o negro começa a caçoar do policial, ao colocar a mão no bolso para mostrar a miniatura de São Cristovão, idêntica ao que o policial tinha no carro, ele se exalta e o policial acha que é uma arma, atira no jovem negro. Ao perceber que havia o matado, o joga no mato.

O jovem negro que sobreviveu lembrou-se do carro em que o chinês iria abrir ao ser atropelado, volta ao local, pega o carro e o leva ao desmanche, quando abriu a porta de trás do furgão havia lá alguns tailandeses sendo transportado numa condição desumana, iriam ser escravizados. O jovem os libertou e os mesmos foram morar na rua.

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