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A influência do bem-estar animal no manejo pré-abate de suínos na qualidade cárnea

Por:   •  16/6/2019  •  Projeto de pesquisa  •  3.792 Palavras (16 Páginas)  •  400 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

MARIA CAROLINA SEVERO MACIEL CLIPS

TATIANE PALANDI

BEM-ESTAR ANIMAL E QUALIDADE CÁRNEA

Caxias do Sul

2018


MARIA CAROLINA SEVERO MACIEL CLIPS

TATIANE PALANDI

BEM-ESTAR ANIMAL E QUALIDADE CÁRNEA

Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial de avaliação à disciplina de Seminário de Pesquisa na Universidade de Caxias do Sul. Professora Dra. Verónica G. Zevallos.

Caxias do Sul

2018


SUMÁRIO

1 TEMA        3

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA        3

3 PROBLEMA        3

4 HIPÓTESES        3

4.1 HIPÓTESE PRINCIPAL        3

4.2 HIPÓTESES SECUNDÁRIAS        3

5 OBJETIVOS        3

5.1 OBJETIVO GERAL        3

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        4

6 JUSTIFICATIVA        4

7 REFERENCIAL TEÓRICO        4

7.1 TEORIA DE BASE        4

7.2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        5

8 METODOLOGIA        10

REFERÊNCIAS        11

        

        


1 TEMA

Bem-estar animal e qualidade cárnea.

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

A influência do bem-estar animal no manejo pré-abate de suínos na qualidade cárnea.

3 PROBLEMA

Em relação ao bem-estar animal, o aprimoramento de técnicas, equipamentos e instalações usados na fase de manejo pré-abate, de forma que priorize a qualidade de vida dos suínos contribui para um produto final de melhor qualidade?

4 HIPÓTESES

4.1 HIPÓTESE PRINCIPAL

Em relação ao bem-estar animal, o aprimoramento de técnicas, equipamentos e instalações usados na fase de manejo pré-abate, de forma que priorize a qualidade de vida dos suínos contribui para um produto final de melhor qualidade.

4.2 HIPÓTESES SECUNDÁRIAS

a) Em relação ao bem-estar animal o aprimoramento de técnicas, equipamentos e instalações usados na fase de manejo pré-abate, de forma que priorize a qualidade de vida dos suínos contribui para um produto final de melhor qualidade, pois estes animais estão constantemente expostos a uma grande variedade de fatores ambientais e de manejo que causam medo, dor e estresse;

b) Em relação ao bem-estar animal, o aprimoramento de técnicas, equipamentos e instalações usados na fase de manejo pré-abate, de forma que priorize a qualidade de vida dos suínos contribui para um produto final de melhor qualidade, pois qualquer falha ou erro na realização do pré-abate irá resultar em prejuízos quantitativos e qualitativos na cadeia produtora de carne suína.

5 OBJETIVOS

5.1 OBJETIVO GERAL

Descrever se em relação ao bem-estar animal, o aprimoramento de técnicas, equipamentos e instalações usados na fase de manejo pré-abate, de forma que priorize a qualidade de vida dos suínos, contribui para um produto final de melhor qualidade.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Apontar se a utilização de instalações de acordo com o comportamento da espécie auxilia na diminuição do estresse;

b) Definir se a dificuldade no manejo pré-abate está diretamente ligada com as perdas diretas e indiretas do produto final;

c) Relatar se a falta de treinamento por parte da equipe de manejo tem influência no bem-estar animal e em danos na carcaça.

6 JUSTIFICATIVA

A presente pesquisa se justifica no atual cenário que vivemos hoje, uma sociedade onde o bem-estar único, que envolve pessoas e animais, significa ter um olhar para todo o conjunto. Dessa forma percebe-se a relevância teórica de um projeto que tenha como enfoque principal a análise do bem-estar animal especificamente na fase de manejo pré-abate de suínos visando uma melhora na qualidade cárnea.

Para a indústria o animal ainda é visto apenas como produto, diferentemente da etapa de criação onde o bem-estar é discutido entre os criadores e produtores de carne suína. Através das hipóteses apresentadas, busca-se a confirmação das mesmas para uma mudança por parte da indústria na aplicação do bem-estar e aprimoramento no manejo. Com isto, agregará maior valor ao produto, tendo em vista que o consumidor é a peça chave e que a procura por produtos com selo de certificação de bem-estar animal vem aumentando.

Embora exista um crescimento significativo na literatura sobre o estudo do tema, relatando que um conjunto de operações baseadas em critérios científicos asseguram o bem-estar desde o momento do embarque na propriedade de origem até o momento do abate tem influência sobre o produto final, o Brasil ainda carece de legislações que especifiquem a aplicação do bem-estar animal na fase de pré-abate para cada espécie.

O intuído final do projeto apresentado visa apontar as influências de um manejo correto e uso de instalações adequadas, que facilitarão tanto para o suíno quanto para o manejador, resultando em um maior volume de carne de melhor qualidade que chegará até o consumidor.

7 REFERENCIAL TEÓRICO

7.1 TEORIA DE BASE

Esta pesquisa será fundamentada, principalmente a partir dos autores Mateus Paranhos da Costa e Ana Cristina Sant’Anna,  na sua obra Bem-estar animal como valor agregado nas cadeias produtivas de carne, com enfoque nos capítulos de Osmar Dalla Costa, Filipe Antônio Dalla Costa e Charli Beatriz Ludtke sobre “Boas práticas no manejo pré-abate de suínos” e Luigi Faucitano e Luiene Moura Rocha sobre “Poderiam as últimas 24 horas pré-abate influenciar na qualidade da carne suína?”. Nessas obras os autores abordam a importância e relevância da aplicação do bem-estar animal na fase antecedente ao abate, com o intuito de proporcionar uma melhora na qualidade de vida dos suínos através de instalações e manejo corretos, resultando em uma melhor qualidade cárnea.  

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