A Biossegurança de OGMs Vegetais
Por: Jakelyneverus • 28/6/2019 • Trabalho acadêmico • 819 Palavras (4 Páginas) • 301 Visualizações
Biossegurança de OGMs Vegetais
1. Quais análises de riscos devem ser realizadas para liberação comercial de plantas geneticamente modificadas? Descreva alguns exemplos.
Para a liberação é realizada as análises moleculares, análise de Risco Alimentar, equivalência substancial, segurança ambiental, insetos não-alvo, segurança a alimentação humana, segurança animal e realizado o acompanhamento posterior.
Exemplos: o potencial de alergenicidade e toxicidade de componentes presentes, a qualidade nutricional e segurança microbiológica do alimento, e os possíveis efeitos secundários da expressão do gene ou o rompimento do material genético do receptor ou de suas vias metabólicas.
2. O que é o conceito de Equivalência Substancial?
Em 1993, a Organization for Economic Cooperation and Development – OECD, formulou o conceito de equivalência substancial como uma ferramenta a ser utilizada para direcionar a avaliação de segurança de alimentos GM, a qual tem sido aperfeiçoada ao longo dos anos (FAO, 1996). O conceito de equivalência substancial faz parte de uma estrutura de avaliação de segurança que se baseia na ideia de que alimentos já existentes podem servir como base para comparação do alimento GM como o análogo convencional apropriado (KUIPER et al., 2001).
Interação Planta-Patógeno e aplicações na biotecnologia
3. Diferencia a resistência local da resistência sistêmica.
A resistência sistêmica é um mecanismo pelo qual as plantas, após exposição a um agente indutor, têm seus mecanismos de defesa ativados não apenas no sitio de indução, como também em outros locais dele distantes, de forma mais ou menos generalizada. Já a resistência local é uma resposta celular extrema por parte da planta, podendo levar a um alto grau de resistência à doença. Resulta na morte repentina de um número limitado de células do hospedeiro circundando os sítios de infecção.
4. Quais são as fases do processo de resposta de defesa das plantas ao ataque de
patógenos? Cite exemplos de proteínas envolvidas e que podem ter aplicação
biotecnológica.
1- RECONHECIMENTO;
2- SINALIZAÇÃO;
3- RESPOSTAS DE DEFESA;
As principais estratégias buscam expressar proteínas hidrolíticas (glucanases, quitinases etc), proteínas dos patógenos ( defensinas, osmotinas etc), expressão de proteínas heterólogas antimicrobianas (tioninas, defensivas, peroxidades, lisozimas etc), expressão de fitoalexinas (restaverol) inibição da virulência do patógeno e alteração dos componentes estruturais.
5. Quais são os principais sinalizadores do processo de resistência das plantas?
Três moléculas são os principais sinalizadores de plantas, que agem
regulando a defesa contra microorganismos: ácido salicílico, ácido jasmônico e
etileno.
Três moléculas são os principais sinalizadores de plantas, que agem regulando a defesa contra patógenos: ácido salicílico, ácido jasmônico e etileno.
6. Que tipos de respostas de resistência a planta pode apresentar após o ataque
de patógenos?
Formação de halos, papilas, ou lignificação que são barreiras celulares ou camadas de cortiça, camadas de abscisão, tilose, deposição de gel e hesperidinas, sendo estas barreiras histológicas.
7. Comente sobre as proteínas PR.
Essas proteínas PR englobam famílias com características variadas, mas apresentam, em comum, o fato de estarem relacionadas à defesa durante a patogênese. Assim, essas proteínas apresentam potencial para exploração em programas de indução de proteção em plantas.
8. Descreva as estratégias biotecnológicas que tem sido adotadas para conferir
resistência das plantas a fitopatógenos.
O uso da tecnologia do DNA recombinante (DNAr), permitindo ampliar as estratégias que podem ser utilizadas pelos programas de melhoramento vegetal.
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