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RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ – PIMENTA-DO-REINO

Por:   •  17/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  994 Palavras (4 Páginas)  •  229 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DISCIPLINA: CULTURAS INDUSTRIAIS II

DOCENTES: Dra. Hérica Santos de Oliveira & Dra. Patrícia da Silva Leitão Lima

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ – PIMENTA-DO-REINO

28/01/2019

Equipe

Andreza Rafaely Martins Jose - 2016020509

Caterynne Melo Kauffmann - 2015002480

Jack Loureiro Pedroza Neto - 2015002598 

Saulo Fabrício da Silva Chaves - 2015004752 

Thalita Gomes dos Santos - 2015003610 

BELÉM (PA)

Janeiro/2019

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        TÉCNICAS DE VIVEIRO        3

3.        PRODUÇÃO NO CAMPO EM DIFERENTES TUTORES        4

4.        BENEFICIAMENTO        4

5.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        5

6.        ANEXOS        5


  1. INTRODUÇÃO

Este relatório consolida alguns conhecimentos adquiridos durante a visita técnica à fazenda do Sr. Minouro no Município de Santo Antônio do Tauá, no dia 28 de janeiro de 2019.

O trabalho busca sintetizar um pouco de como a cultura da pimenta-do-reino, que tem grande importância na economia região dos produtores, é trabalhada comumente. Além disso, informa como se dá o processo de produção deste produtor em questão, manejos realizados, técnicas intrínsecas que são realizadas desde seus antepassados e que foram aprimoradas por ele. Ademais, falar um pouco de como se dá o processo do beneficiamento da pimenta de sua propriedade e sua destinação.

  1. TÉCNICAS DE VIVEIRO

As técnicas utilizadas pelo produtor na produção de mudas são simples. Seu ciclo de produção é considerado fechado, visto que ele mesmo produz suas mudas e leva até o beneficiamento. A princípio, eram utilizadas estacas semi-lenhosas para a produção de novas mudas. Técnica que foi repassada desde a época de seu avô. Atualmente ele utilizadas ramos herbáceos. Os ramos adquiridos para a produção das mudas são de ramos ortotrópicos que tem nós variando entre 2 a 4.

Após serem feitas as coletas dos ramos para a produção das mudas, é feito o desbaste para evitar com que o ramo perca muita água. Os ramos são inseridos no canteiro para enraizarem com o auxílio do pó enraizador, que é constituído por micronutrientes que auxiliam no processo. O substrato utilizado para o enraizamento é areia branca. Após 10 a 15 dias, as mudas, já enraizadas, são colocadas no saco onde passam dois a três meses, para atingirem a altura próxima de 30 a 40 centímetros, que é ideal para amarrar a muda ao tutor, no campo.

O substrato no saco é de terra preta, cama de frango, cama de aviário curtido, superfosfato simples e, algumas vezes, farinha de osso. A proporção não é conhecida pelo produtor, visto que quem faz a mistura é o viveirista e faz a mistura só apenas olhando a proporção.

De acordo com a resposta de crescimento e desenvolvimento das mudas, elas são selecionadas pelas mais vigorosas para a implantação no campo. É usada a variedade Índia na produção.

  1. PRODUÇÃO NO CAMPO EM DIFERENTES TUTORES

O plantio de pimenteira-do-reino na propriedade em sua maior parte é com tutor morto, utilizando madeira de acapú, que atualmente não pode mais ser utilizado devido as novas normas ambientais, no entanto essas estacas da propriedade foram instaladas antes das novas normas. Foi relatado que o tutor morto é mais vantajoso porque não compete com a planta, ser de um material que a planta consegue se aderir com facilidade, é bastante durável; segundo o proprietário as estacas estão em campo a mais de 20 anos.

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