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Relatório aula de Campo Solos

Por:   •  27/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.176 Palavras (5 Páginas)  •  2.310 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

FACULDADE DE AGRONOMIA

RELATÓRIO: ANÁLISE DE SOLO

Aula de Campo

LAZARO ANDRÉ P. S. JUNIOR

Cuiabá-MT

2015

RELATÓRIO

A aula de campo ocorreu entre a saída de Cuiabá, passando por Chapada dos Guimarães  e entrando no município de Campo Verde (baixada cuiabana) sendo identificado que o tipo de solo é único em toda a baixada. A milhões de anos atrás tudo foi da mesma altura 800 metros a altura do mar. O professor informa que a milhares de anos atrás o Pantanal era Vale a agora é planar.

O processo do material argiloso ela umedece e expande, seca e retrai. A pedra canga é consolidado com Ferro e não é fácil de ser degradado. Porém a pedra porosa ela não é de Ferro e pode ser degradado pelo intemperismo da água.

Petropetrita é definido como um material normalmente proveniente de plintita, que, sob efeito de ciclos repetitivos de umedecimento e secagem, sofre consolidação irreversível, dando lugar à formação de concreções ferruginosas de dimensões e formas variáveis, individualizadas ou aglomeradas. Sendo a plintita constituída de material argiloso pobre em Carbono, mas rico em Ferro. O solo se torna em diferentes camadas e períodos devido a drenagem da água ocorrida, tornando os minerais de Ferro (Fe) da plintita mais cristalizados. É possível trabalhar a agricultura com solo avermelhado devido ao solo e ao ferro existentes, pois é mais cultivado, fazendo a extração abaixo do solo pelo fato dele ser mais rígido.

Os folhelhos são Os folhelhos são originados de rochas expostas ao intemperismo e erosão, sendo os sedimentos detríticos depositados em áreas baixas e planas dos continentes e oceanos. Com o acúmulo dos depósitos sedimentares. Em virtude da granulação muito fina, as rochas são muito suscetíveis a rearranjos mineralógicos, ou seja, grupos de minerais formados durante a sedimentação ou na fase de diagênese precoce, podendo então indicar as condições físico-químicas dos ambientes de sedimentação. A petroplentita, conhecida também como Pedra de Ferro, tem o Fe maleável e Matéria orgânica a água hidrata o solo e ganha oxigênio, sendo o 4º processo de redução. São o Ferro (Fe), minerais quartzo e feldspatos (primários). Partículas de argila vão se sedimentando originando os folhelhos.

Toda rocha após o intemperismo (clima) no processo de decomposição  o que sobra é o solo que não tem qualidade nutricional se não tiver folhelhos, solo poroso. As rochas não fornecem nutriente sendo apenas rocha primária.

Forma: Óxido de Ferro – Composição do solo um ciclo de alagamento, umedece e seca (vice-versa), fazendo o processo de oxidação de Fe, se consolida e no futuro se transforma em porosa ou se consolida. O diferencial está na intensidade. Homogeneidade do solo e entender a individualidade.

Barranco/Barragem: Processo de formação de rocha não consolidadas tem sensação de argila pura, parecida com talco (ou pó compacto – muito usado por mulheres).

Processo de formação axial: Pressão de deslocamento fincado na vertical veio fissuras de material e no meio quartzo. Quartzo: espessura de magma esbranquiçada – alumínio, se junta a rochas ígneas plutônicas resistentes ao risco. Feldspatos de potássio: são solúveis de coloração rico em Fe 3 hidratado, mineral hematita ocorrendo a hidrólise transforma do vermelho (bem drenado não dá tempo de ocorrer a hidrólise) para amarelo (má drenagem – Helitita). Minerais: tem ganhar resistência, por isso se aglomera.

A cor é uma das mais importantes características do solo, sendo considerada na sua identificação e na sua descrição no campo, além de ser um atributo diferencial para muitas classes de solos nos sistemas de classificação. A cor do solo é determinada a campo pela comparação visual de amostras secas e úmidas utilizando-se a carta de Munsell para solos, observando-se o matiz (comprimento de onda da luz), o valor (brilho ou tonalidade) e o croma (intensidade ou pureza da cor em relação ao cinza). A Carta de Cores Munsell, padronizadas para a análise de solo. Todas as 322 cores da versão anterior. A cor é considerada como uma das propriedades morfológicas mais importantes, auxiliando na das classes de solos (caráter ebânico e crômico), na delimitação de horizontes nos perfis, permitindo fazer deduções lógicas sobre os atributos físicos, químicos, biológicos e reflete características mineralógicas básicas que podem refletir a história biogeoquímica. Não se pode definir a quantidade, mas pode definir a qualidade pela cor. A importância qualitativamente é o acúmulo da matéria orgânica e o H2O (Gibisita).

Y – Yellow (Valor): Intensidade de cor;

R – Red (Croma): Tonalidade para definir a relação da boa drenagem e da má drenagem.

Silício são difíceis de quebrar/contribuir, porém os vegetais contribuem para o solo fragmentado mais frio da rocha. O solo que não forma tripinha (textura média) não é arenoso. Ambientes úmidos podem ser identificados através do “rolinho” feito pelo próprio solo com água, não dando para trabalhar. Se feito em formato de “U” é muito argiloso e pouco plástico. Formato “O” muito plástico.

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