A ATIVIDADE DISCURSIVA

ATIVIDADE DISCURSIVA

O homem como indivíduo apresenta preferências, valores e crenças aprendidos de acordo com o meio cultural em que vivem e têm acesso e que interferem em suas relações interpessoais e percepção de mundo, como se é observada na lógica do consumismo hedonista.

Enquanto para Rousseau o indivíduo não deve sobressair-se em relação à maioria; uma vez que a essência do seu pensamento é a de que a soberania é representada pelo povo e _é a este que transferem os direitos naturais para que sejam transformados em direitos civis; no texto 2 observa-se uma resistência individual às manifestações públicas.

O paradoxo está na limitação de fazer-se entender apesar de o acesso aos meios de comunicação ser facilitado.

Atualmente a informação não apresenta grandes restrições, porém a compreensão dos fatos e a mobilização do povo às causas é discreta quase nula, uma vez que as pessoas não recriam o pensamento de Rousseau de que `o soberano é o povo. Para enfraquecimento da população fazem-na acreditar que apesar de ser composta por muitos indivíduos o seu poder é escasso e incapaz de mudar a realidade em que vive.

ATIVIDADE DISCURSIVA

A globalização foi um avanço mundial, uma vez que permitiu a integração comercial efetiva entre os países e aumentou a diversidade de produtos, assim como, incentivo à concorrência e melhoria da qualidade final. No entanto, por alguns países apresentarem mão de obra mais barata o que seria um avanço com um leque de grandes possibilidades tornou-se um dificultador, já que isso refletiu diretamente no valor do produto final. Na tentativa de tentar proteger a identidade nacional o Estado viu-se obrigado a vislumbrar alternativas para permitir que o produto interno tornasse mais atrativo economicamente para o povo e as empresas foram motivadas forçosamente a apresentarem preços mais competitivos e diferenciais que atraíssem mais um público cada vez mais exigente e atento às tecnologias no mundo. Algumas áreas como o agronegócio obtiveram incentivos fiscais no intuito de permitirem que seus produtos tornassem mais competitivos e houvesse maior geração de empregos, excetuando-se a zona franca de Manaus que apesar de obter subsídio do governo e as fábricas instaladas nessa região conseguirem em torno de 5,5 bilhões ao ano de incentivo fiscal geram pouco mais de 300 empregos, de acordo com a Associação dos Fabricantes de refrigerantes do Brasil) Fonte: portaldoagronegocio.com.br