A Arte da Guerra

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIA HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: HUMANIDADE E CIÊNCIAS SOCIAIS PROFESSOR Dr. CARLOS ANTONIO MENDES DE CARVALHO BUENOS AYRES

RESENHA: A ARTE DA GUERRA

LUANA MYCHELLY PINTO DE MENEZES PEREIRA

TERESINA,

2024

A Arte da Guerra

No primeiro capítulo, “Avaliações”, são definidos os cinco principais elementos que definem a posição competitiva (caminho, tempo, terreno, liderança e regras), bem como sete fatores baseados nestes elementos, a partir dos quais será possível saber quem será o vencedor em um conflito. Além disso, é incutida a ideia de que a guerra se baseia no uso inteligente de informações, levando o inimigo a confusão.

O segundo capítulo, intitulado “O combate”, trata da economia da guerra, onde menciona que o conflito nunca deve se prolongar, devido a altos custos de mantimentos e munição. Este capítulo fala também sobre utilizar a seu favor os recursos do inimigo, incluindo os prisioneiros.

Em seu próximo capítulo, “Estratégia de ataque”, o autor define a Lei da Estratégia de Ataque, que se resume em dominar sem lutar. Ele também ressalta a importância de conhecer a si mesmo e as forças inimigas.

No capítulo 4, “Preparação”, é dito que se deve conhecer os caminhos que levam a vitória e, então, trilhá-lo. Você não cria as aberturas ou oportunidades de que precisa para avançar porque o ambiente é muito grande e complexo para ser controlado. Em vez disso, você deve aprender a reconhecer oportunidades criadas por mudanças no ambiente. Suas habilidades para se defender e avançar são ambas baseadas em sua posição atual. Para chegar aonde você quer ir, você deve começar de onde você está.

O capítulo 5, “Propensão”, trata da energia que impulsiona todos os esforços humanos: a imaginação. Uma das razões pelas quais os ambientes competitivos são caóticos é que a criatividade torna a previsão impossível. No entanto, essa criatividade deve estar firmemente ligada à realidade, deve estar atrelada ao conhecimento existente para ser eficaz. Juntos, eles criam o que o autor chamou de propensão.

O capítulo seguinte, “O cheio e o vazio”, fala sobre a dualidade de ambientes competitivos, sobre como, ao reforçar uma parte do exército (cheio), a outra ficará exposta (vazio). Vazios são preenchidos. Os excessos são esvaziados. Usar oportunidades é, em grande parte, se posicionar no ambiente para explorar o fluxo entre elas.

O capítulo 7, “Manobras”, explica os perigos do conflito direto. Embora seja melhor evitar conflitos, nem sempre eles podem ser evitados. Nessas situações, você deve buscar entender como mudar o campo de batalha a seu favor em qualquer confronto.

O capítulo 8, “As nove mudanças”, lista nove regras de combate, as quais ele chama de nove mudanças. Nelas, ele detalha a necessidade de se adaptar às condições que você encontra, pois cada situação é única, mas que combina elementos familiares. Embora devamos ser criativos e flexíveis, também devemos trabalhar dentro das regras das “respostas padrão” e não reagir por ignorância.

O capítulo 9, “Sobre a movimentação”, detalha diferentes situações que podem ser encontradas ao entrar em novas arenas competitivas, explicando o que essas situações significam e como você deve responder a elas. Muito disso se concentra em avaliar as intenções dos outros e usá-las a seu favor.

O capítulo 10, “O terreno”, examina os seis tipos de terreno que podem existir (acessíveis, tortuosos, indecisos, apertados, acidentados e distantes). Cada um oferece certas vantagens e desvantagens, tanto em termos de defender quanto de avançar posições futuras. Além disso, ele atenta para a importância de se conhecer as Leis da Guerra e de se conhecer bem o inimigo.