A Atividade de Metodologia

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Dados do Grupo

Componentes do grupo:

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Introdução

A introdução é a vitrine do seu trabalho, ela precisa ser atraente e envolvente para que o leitor tenha interesse em continuar a leitura e tenha uma boa impressão do relatório.

Dica 1: O seu cliente é o LEITOR!

Dica 2: O parágrafo deve ter pelo menos 3 frases.

Dica 3: Não diga “eu” ou “nós”, use a terceira do singular.

• 1º Parágrafo - Este parágrafo deve conter a idéia geral do seu trabalho. Assim como a carta apresenta em suas linhas iniciais qual o motivo dela, o primeiro parágrafo tem a missão de transmitir ao leitor o que ele tem a oferecer de interessante.
• 2º Parágrafo - No segundo parágrafo você deve situar o leitor frente à área de estudo. Fale um pouco sobre a área de estudo.
• 3º Parágrafo - Este deve contemplar o segmento empresarial que será trabalhado no artigo. Fale deste segmento no Brasil, em Minas Gerais e na cidade, ou localidade em que será trabalhada.
• 4º Parágrafo - Você deve abordar a empresa, caso seja estudo de caso. Para tanto, deve apresentar a empresa dentro do segmento apresentado no parágrafo anterior. Ao apresentar a empresa, destaque quais são as dificuldades enfrentadas no segmento de sua atuação. Estas dificuldades devem ser um direcionamento para a proposição do seu objetivo.
• 5º Parágrafo - Neste parágrafo você deverá conduzir ao problema de pesquisa. Lembre que o problema de pesquisa pode ser lido como o objetivo geral, com uma interrogação no final. O problema é uma questão não resolvida e que é objeto de discussão em qualquer domínio do conhecimento.
• 6º Parágrafo – Inicie apresentando o objetivo geral, que define o propósito do trabalho. Os objetivos devem ser elaborados com precisão e concisão para que sejam alcançados. São elaborados com verbos no tempo infinitivo

Produza a introdução do seu grupo de trabalho

Contextualização/destaque/chamada: O que um estudante faria se estivesse se formando em Engenharia de Produção? Dedicaria-se a programas de estágios e trainees, apostando na carreira corporativa de uma grande empresa, ou assumiria o risco de colocar uma ideia inovadora em prática para abrir o próprio negócio? Essa é a pergunta que muitos tentam responder ainda jovens. Entretanto, este trabalho não visa respondê-las para o estudante, mas sim fornecer um parâmetro comparativo para ajudá-lo a tomar decisões de carreira e respondê-la por si mesmo. Afinal, cada um tem um caminho adequado às suas características.

Contextualização teórica: Há uma vasta literatura sobre abertura de negócios dos mais diversos setores, planos, modelos, estimativas de custo e nichos de mercado para quem deseja empreender. O mesmo vale dizer sobre planejamento de carreira corporativa, guias de processos seletivos, orientações para entrevistas, e quais tipos de aprendizado priorizar para formar um currículo competitivo para quem deseja ser contratado e ter um emprego. Entretanto, há carência de uma literatura comparativa, que forneça um parâmetro financeiro para ajudar o jovem a construir e executar um planejamento coerente com a sua personalidade e suas expectativas. Pode-se, então, tomar uma inspiração a partir do texto de Brasil et al. (2012) a respeito do planejamento de carreiras no nível universitário.

Justificativa: Uma dúvida frequente dos estudantes e/ou recém-formados no curso de Engenharia de Produção é sobre como planejar seu desenvolvimento profissional. As alternativas se transformam com o avanço tecnológico e as novas relações de trabalho que surgem a partir dele. Atualmente, é pragmático pensar em dois tipos básicos de planejamento: dedicar-se às oportunidades de estágio/trainee com a visão de crescimento nos moldes da carreira corporativa, ou assumir a iniciativa e os riscos de montar o próprio negócio. Este trabalho delineará um paralelo entre as duas possibilidades centrado principalmente no aspecto financeiro, para ajudar o estudante a tomar decisões profissionais. Essa iniciativa poderá ser um bom esforço para se evitar frustrações e desperdício de tempo dos alunos com decisões equivocadas tardiamente descobertas, que indiretamente podem contribuir para o desalento, subemprego ou mesmo desemprego, conforme reflete Ribeiro (2009), citando Certeau (1994).

Objetivo: Traçar um paralelo entre as oportunidades e planos de carreira das empresas produtoras de bens e serviços, com potencial para absorver a mão-de-obra do engenheiro de produção, frente à viabilidade de se abrir e manter o próprio negócio.

Metodologia: Serão coletados dados sobre salários de cargos relacionados ao engenheiro de produção, pagos por grandes empresas do país, e distribuídos em períodos acumulados de experiência profissional. Os dados serão aplicados a um modelo matemático. A partir disso, será calculado um parâmetro financeiro alvo o qual o negócio deverá atingir para se viabilizar e competir em condições favoráveis com a alternativa de carreira corporativa.