A Curva de Permanência e Fluviograma
Por: Diogo Pimenta • 26/2/2018 • Relatório de pesquisa • 1.368 Palavras (6 Páginas) • 491 Visualizações
[pic 1] | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CAMPUS ITAJUBÁ |
DISCIPLINA: GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (EME801)
Prof. Dr. Edson da Costa Bortoni
RELATÓRIO 04
USINA COARACI
(Município de Coaraci/MG)
Curva de permanência
Tabela de Vazões
Fluviograma
Equipe 19
Alunos:
Diogo Augusto Soares Pimenta Matrícula: 17054
Douglas de Souza Ferreira Matrícula: 18914
Data de entrega: 10 de maio de 2013
SUMÁRIO
1. Revisão de relatórios anteriores 4
1.1. Revisão do relatório 2 4
1.2. Revisão do relatório 3 6
2. introdução 9
3. fluviograma 10
4. Curva de permanência 11
5. vazão média versus vazão “Q’ ” 14
6. Potência e energia média 15
7. bibliografia 16
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1: CAPTURA DE TELA DA CURVA-CHAVE 5
FIGURA 2: ÁREA DE DRENAGEM 6
FIGURA 3: VAZÕES MÁXIMAS 7
FIGURA 4: CÁLCULOS 9
FIGURA 5: FLUVIOGRAMA 10
FIGURA 6: CURVA DE PERMANÊNCIA PELO EXCEL 12
FIGURA 7: CÓDIGO DE PROGRAMAÇÃO DA CURVA DE PERMANÊNCIA 13
FIGURA 8: CURVA DE PERMANÊNCIA PELO MATLAB 13
FIGURA 9: VAZÃO MÉDIA 14
Revisão de relatórios anteriores
Revisão do relatório 2
Neste relatório determinou-se a configuração da central hidrelétrica em estudo. Na usina em questão, a análise das curvas de nível obtidas no Global Mapper indicou que a melhor configuração seria do tipo central hidrelétrica de desvio. Após isso, no tópico referente à escolha da altura da barragem, foi determinado erroneamente que a estrutura teria a altura de 10 [m]. Na realidade a altura adequada para a barragem é de 0,5 [m], uma vez que sua utilidade principal é apenas desviar o curso da água.
Em função da mudança na altura da barragem o cálculo da queda bruta foi refeito. No novo cálculo, os valores de nível de montante e nível de jusante foram conservados. Então a nova queda bruta será dada por:
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Em que:
- NM (nível de montante) = 649 [m];
- J (nível de jusante) = 494 [m];
- Hbarragem (altura da barragem) = 0,5 [m];
O valor determinado foi:
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Feita a correção na altura da barragem e da queda bruta, passa-se à alteração da curva-chave. O erro cometido neste item diz respeito à coluna de declividade. Ela foi estipulada com valores variando crescentemente. O correto seria a utilização de um valor fixo, constante em toda a planilha. A figura a seguir demonstra tal retificação.
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FIGURA 1: CAPTURA DE TELA DA CURVA-CHAVE
Revisão do relatório 3
Neste relatório foi determinada a área de drenagem, para isso foi necessário definir a região onde o escoamento de água contribui para vazão do rio de interesse. Com esse intuito determinou-se as regiões mais altas do relevo ao redor do rio estudado. A figura a seguir, obtida no Global Mapper, mostra a área de drenagem dos rios que compõem a vazão da central do projeto. Desta vez as curvas de nível ficaram a mostra, diferentemente do relatório anterior.
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FIGURA 2: ÁREA DE DRENAGEM
Segue abaixo a correção do cálculo da vazão de cheia, o qual havia sido calculado a partir das vazões médias mensais. Para o cálculo de maneira correta devem-se utilizar as vazões máximas das médias diárias. A figura a seguir apresenta os valores corretos em questão.
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FIGURA 3: VAZÕES MÁXIMAS
Os demais valores de entrada utilizados no cálculo da vazão de cheia inseridos no programa do livro Centrais Elétricas (autores: Zulcy de Souza, Afonso H. M. Santos e Edson da Costa Bortoni) são:
- Área de bacia de drenagem*: 454,39 [km²];
- Tempo de recorrência: 1.000 [anos];
- Comprimento a montante do rio*: 41 [km];
- Desnível correspondente*: 300 [m]
- Número de cheias parciais: 20.
*Valores obtidos a partir do software Global Mapper.
Após a realização destes procedimentos computou-se o resultado para a vazão de cheia e foi obtido o valor de 103,94 [m³/s]. Tal valor foi o maior fornecido entre os dois disponibilizados pelo programa e foi obtido pelo método Log-Pierson III.
No relatório 3, o fluviograma apresentado (em barras) não se adequava ao padrão solicitado. Entretanto, o mesmo seguirá mais a frente neste relatório (nº 4).
introdução
Neste relatório objetivava-se a construção de três gráficos:
- Curva de permanência;
- Curva “vazão média (“Qm”) versus vazão (“Q’ ”)”;
- Fluviograma.
Para estes objetivos, utilizou-se os softwares Excel e MATLAB. Devido a questões ambientais, fez-se uma correção das vazões utilizadas nos cálculos. Com a exceção do fluviograma, os gráficos foram obtidos a partir das vazões corrigidas, cujos critérios serão definidos posteriormente.
Os cálculos efetuados constam na aba Cálculos da planilha confeccionada, que segue a seguir.
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FIGURA 4: CÁLCULOS
fluviograma
A primeira curva obtida foi o fluviograma, que resume as informações de vazões médias no período de 30 anos (1981-2010).
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