A DIFICULDADE

O ENSINO DA MATEMÁTICA E OS MATERIAS

CONCRETOS

NOME

PROFª Susana Michelim Collareda

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Curso de Matemática (Turma) – Trabalho de Conclusão

18/10/2012

RESUMO

A Matemática no ensino fundamental do ciclo II (6° ano a 9° ano), podemos observar que os alunos tem muitas dificuldade para aprender, principalmente quando esta ligada aos conceitos matemáticos. Em alguns casos, podemos perceber que quando os alunos, começam o 6° ano ou 7°ano, eles nem sabem as operações mais simples e básicas. O trabalho procura modos para facilitar no aprendizado da matemática, de formas que o alunos possam se diverti, só que por outro lado, estão aprendendo matemática, esta forma são os materiais concretos que ajuda no aprendizado da matemática de forma mais simples e divertida. Isso ajuda no raciocínio lógico da criança, esses materiais podem ser usados de varias formas.

Palavras-chave: Materiais Concretos, Dificuldade de Aprendizado, Matemática.

1.INTRODUÇÃO

No espaço escolar, a ensino da matemática é como uma linguagem apropriada para explicar a realidade e estabelecer algumas diferenças. Na escola a criança tem que se envolver com atividades matemáticas que ajudem no aprendizado, nas quais quanto manipulada, eles construam uma forma de aprendizagem significativa, porque o conhecimento matemático sempre aparece como uma tática para a realização das intermediações inventadas pelo homem, penetre a sociedade e natureza.

É muito importância, a realização de um trabalho pedagógico, e levar em consideração alguns fatores: o conhecimento anterior dos alunos, ou seja, precisamos relacionar os conceitos matemáticos com situações vividas pelos alunos, isto sugere em tentar aproximar alguns conceitos matemáticos a ocasiões que os alunos tenham visto e também procurar uma linguagem mais associada aos alunos fará com que o procedimento de aprendizagem seja mais fácil.

Porém, a construção deste conhecimento para as crianças ainda está muito além pois o aprendizado desenvolvido por muitos professores embora seja tradicional, a método dos educadores não estão levando seus alunos a estabelecerem um aprendizado voltada a realidade do cotidiano do aluno.

Apesar disso os julgamentos, que se aparece contra os diversos aspectos o ensino da Matemática, em quase todo o mundo, causando discussão que fazem os educadores da área a pensar o seu papel no aprendizado dos alunos e então procuraram inovar nas estratégias didáticas. Eles procuram atividades matemáticas que estejam verdadeiramente ligados na educação e não simplesmente um treino em uma linguagem sem sentido para o aluno.

Se todos professores poderem trabalhar na mesma linhas, a Matemática pode ser uma ferramenta de primeira para ajudar na educação do aluno socialmente. Mas embora, ela seja um ferramenta ímpar para ajudar a trabalhar os seus conhecimentos na sua formação. Professores de Matemática se preocupam em desmistificar o ensino da matéria confiam que é possível conseguir alcançar esses objetivos desde que seja levada em consideração a realidade que influenciam a aprendizagem dos alunos em sala de aula.

Para conseguir fazer o aluno a aprender, seria necessário traças um método de aprendizagem que possa agradar e divertir dos alunos. Toda criança gosta muito de brincar, conversar, perguntar, colorir, jogar e, principalmente, se movimentar. È preciso saber que a criança precisa se formar para poder enfrentar o mundo a sua frente.

O ensino da matemática precisa ser construído através de atividades que ajudem a despertar o interesse no aluno. Improvisando coisa que ele vê dentro da escola com o que ele já conhece fora da escola.

2. A CRIANÇA E A IDEIA DO NÚMERO E SUA REPRESENTAÇÃO

O Número Natural surgiu da precisão de se confrontarem umas as outras grandezas discretas. As combinações dessas grandezas produziram, um ideia de operação sobre números. A método da adição e o entendimento claro das suas propriedades fazem parte da atividade mental elementar. Agrupar conjuntos distintos em uma única, e prevenir o resultado, essa operação banal é a gênese do conhecimento matemático.

Os informações das fontes, babilônica e egípcia mostrar-se, desde das eras muito remotas, um amplo adiantamento nos métodos de cálculos, compreendendo a adição, a multiplicação, a divisão, a determinação de quadrados e cubos. As tabuas babilônicas remontam ao ano 2300 a.C., e empregam os sistemas de numeração decimal e sexagesimal. Serviam os cálculos e fins exclusivamente utilitários; nas medidas, nas trocas comercia nas combinações do calendário, etc.

O numeral, de acordo com Piaget, e uma síntese de dois tipos de relações que a criança prepara entre os objetos . Uma é a ordem e a outra é a inclusão hierárquica.

A teoria do número de Piaget também é desfavorável a suposição comum de que os conceitos numéricos podiam ser ensinados pela comunicação social, como o conhecimento social, principalmente em relação ao ato de ensinar as crianças a contar. Exemplos de conhecimentos sociais são os que se referem a fatos como de que o natal sempre ser comemorado no dia 25 de dezembro, que determinadas pessoas parabenizar em certas circunstâncias, apertando as mãos, e que as mesas não foram feitas para que se fique de pé sobre elas.

A procedência fundamental do conhecimento social é catalogado em convenções construídas pelas pessoas. A característica básica do conhecimento social e a de que tem uma natureza amplamente arbitrária. O mesmo objeto pode ter diferentes tipos de nomes em várias línguas distintas, uma vez que não exista nenhuma relação física ou lógica entre um objeto e seu nome. Consequentemente, para a criança construir o conhecimento social e indispensável à interferência de outras pessoas.

Podemos garantir que há consenso a respeito da soma de 2+3, mas nem o número, nem a adição estão lá fora, no mundo social, para ser a resposta correta para 2+3, mas não será aceitável ensina diretamente em relações a adição. Igualmente, até as crianças de dois anos pode