A GESTAO DA MANUTENÇÃO
Por: DorfoHeleno • 1/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.479 Palavras (10 Páginas) • 193 Visualizações
FALCULDADE ANHAGUERA EDUCACIONAL – SUMARÉ
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
BRUNO ALVES DE MOURA ESPINDOLA RA:1171378127
HENRIQUE DE OLIVEIRA GALDINO RA:1146395272
RODOLFO NUNES HELENO RA:1142319337
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
SUMARÉ
2015
BRUNO ALVES DE MOURA ESPINDOLA RA:1171378127
HENRIQUE DE OLIVEIRA GALDINO RA:1146395272
RODOLFO NUNES HELENO RA:1142319337
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
[pic 1]
SUMARÉ
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................... 03
1 LUBRIFICAÇÃO................................................................................................. 04
1.1 Conceito e Objetivos............................................................................. 04
1.2 Lubrificantes.......................................................................................... 04
1.2.1 Óleos....................................................................................... 04
1.2.2 Graxas..................................................................................... 05
2 MÁQUINAS........................................................................................................ 07
2.1 Extrusora............................................................................................... 07
2.1.1 MTTF – Tempo Médio para Falha........................................... 08
2.1.2 MTTR – Tempo Médio para Reparo........................................ 08
2.1.3 MTBF – Tempo Médio Entre Falhas....................................... 09
2.1.4 Disponibilidade........................................................................ 09
2.1.5 Falhas...................................................................................... 09
2.2 Puxador.................................................................................................10
2.2.1 MTTF – Tempo Médio para Falha........................................... 10
2.2.2 MTTR – Tempo Médio para Reparo........................................ 11
2.2.3 MTBF – Tempo Médio Entre Falhas....................................... 11
2.2.4 Disponibilidade........................................................................ 11
2.2.5 Falhas...................................................................................... 11
CONCLUSÃO........................................................................................................ 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................... 13
INTRODUÇÃO
Com o desenvolvimento deste trabalho, vamos ter a oportunidade de aprender sobre lubrificação, seu conceito e objetivos, além dos tipos de lubrificantes e suas características. Vamos também, calcular o tempo médio para falha, tempo médio de reparo, tempo médio entre falhas e a disponibilidade das maquinas estudadas no trabalho anterior. E por fim, analisar as falhas que as maquinas apresentaram, e identificar se alguma dessas falhas está relacionada com lubrificação.
1 LUBRIFICAÇÃO
1.1 Conceito e Objetivos
A lubrificação consiste em introduzir em elemento lubrificante entre superfícies sólidas que estejam em contato e que executam movimentos relativos. Esse elemento é normalmente um óleo ou uma graxa, impedindo o contato direto entre as superfícies.
Quando realizamos a lubrificação, substituímos o atrito entre os sólidos pelo atrito do sólido com o fluido. Reduzindo bastante os desgastes das superfícies. Além de conseguir reduzir a corrosão, as vibrações e a temperatura.
1.2 Lubrificantes
Os lubrificantes podem ser gasosos (ar), líquidos (óleos em geral), semissólidos (graxas) e sólidos (grafita, o talco). Os mais usados são os óleos e as graxas.
1.2.1 Óleos
Os óleos podem ser classificados em: óleos minerais, óleos vegetais, óleos animais e óleos sintéticos.
- Óleos Minerais - São substâncias obtidas a partir do petróleo e, de acordo com sua estrutura molecular, são classificadas em óleos parafínicos ou óleos naftênicos;
- Óleos Vegetais - São extraídos de sementes: soja, girassol, milho, algodão, arroz, mamona, etc;
- Óleos Animais - São extraídos de animais como a baleia, o bacalhau, a capivara etc;
- Óleos Sintéticos - São produzidos em indústrias químicas que utilizam substâncias orgânicas e inorgânicas para fabricá-los. Estas substâncias podem ser silicones, ésteres, resinas, glicerinas etc.
Os óleos lubrificantes são submetidos a ensaios físicos, que além de controlarem a qualidade do produto, servem como parâmetros para os usuários. Os principais ensaios são:
- Viscosidade - Resistência ao escoamento oferecida pelo óleo. A viscosidade é inversamente proporcional à temperatura;
- Índice de viscosidade - Mostra como varia a viscosidade de um óleo conforme as variações de temperatura;
- Densidade relativa - Relação entre a densidade do óleo e a densidade da água;
- Ponto de fulgor - Temperatura mínima à qual pode inflamar-se o vapor de óleo, no mínimo, durante 5 segundos;
- Ponto de combustão - Temperatura mínima em que se sustenta a queima do óleo;
- Ponto de mínima fluidez - Temperatura mínima em que ocorre o escoamento do óleo por gravidade;
- Resíduos de carvão - Resíduos sólidos que permanecem após a destilação destrutiva do óleo.
1.2.2 Graxas
As graxas são lubrificantes semissólidos, constituídos por uma mistura de óleo, aditivos e agentes engrossadores à base de alumínio, cálcio, sódio, lítio e bário. Elas são utilizadas onde o uso de óleos não é recomendado.
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