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A Gerencia de Riscos

Por:   •  18/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.206 Palavras (5 Páginas)  •  365 Visualizações

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Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande

GERENCIA DE RISCOS

Desafio Profissional

Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho

Professora: Sérgio Cardoso Laraya

Acadêmicos

 André Tiso, Jeancarlos Lucietto, Fernando Camilo Jr, Fernando Augusto Panissa

Campo Grande, Abril de 2013


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO3

1.1. APR3

1.2. Matriz de Risco4

1.1. Série de Risco4

2. METODOLOGIA5

3. RESULTADOS E DISCOÇÕES5

3.1. 1ª Etapa5

3.2. 2ª Etapa 7

3.3. 4ª Etapa 7

3.6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS9


  1. INTRODUÇÃO

Gerência de Riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao mínimo possível.

É um conjunto de técnicas que visa reduzir ao mínimo os efitos das perdas acidentais, enfocando o tratamento aos riscos que possam causar danos pessoais, ao meio ambiente e à imagem da empresa.

Atualmente, nos países desenvolvidos, todas as grandes empresas e muitas pequenas e médias se utilizam, com êxito, da Gerência de Riscos, pois ela proporciona uma correta proteção dos ativos e do patrimônio dos acionistas, eliminando ou reduzindo, efetivamente, a maioria dos riscos acidentais.

A análise de riscos consiste num exame sistemático de uma instalação para identificar os riscos presentes e formar uma opinião sobre ocorrências potencialmente perigosas e suas possíveis consequências

As metodologias são oriundas de duas grandes áreas: Engenharia de segurança e engenharia de processos. Possuem generalidades e abrangência, podendo ser aplicadas a quaisquer situações produtivas.

  1.  APR

A APR é uma forma de avaliar o impacto de riscos em uma organização. Através da matriz APR pode-se quantificar e classificar riscos quanto a sua probabilidade (frequência) e gravidade (severidade). Ao olhar a planilha, basta imaginar que quanto maiores são as chances de um evento ocorrer e mais graves as suas consequências, maior preocupação deverá ter o gestor com o seu monitoramento.

A APR é uma ferramenta preventiva, que ajuda a organização a evitar surpresas e, quando necessário, a conviver de forma controlada com riscos específicos da sua operação.

  1.  Matriz de Riscos

A matriz de risco é uma das ferramentas utilizadas pelos controles internos das corporações e consagrada no gerenciamento desses riscos. Sua aplicabilidade foi mais bem difundida pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission — COSO.  O Instituto dos Auditores Internos do Brasil — Audibra é ligado ao COSO, através do Institute of Internal Auditors, tendo desenvolvido em conjunto com a Pricewaterhouse Coopers, empresa de auditoria e assessoria empresarial, uma ferramenta de gerenciamento e avaliação dos próprios riscos, cujo delineamento foi exposto em 2002, denominada Gerenciamento de Riscos Corporativos — Estrutura Integrada.

  1.  Série de Risco

É um método de análise geral qualitativa aplicado à análise “a priori” e a análise de acidentes. Seu principal objetivo é inibir sequencias de fatos catastróficos ou sua repetição. Os resultados são obtidos através da análise de sequencias de eventos por relação causa-efeito com metodologia própria incluindo inibições a cada elemento da série. Segue abaixo os tipos de riscos analisados:

  • Inicial - Aquele que deu início à série.
  • Contribuinte - É o risco que, direta ou indiretamente, dá sequencia à série, após o risco inicial.
  • Principal - É aquele considerado como o evento diretamente causador dos eventos catastróficos.
  • Eventos Catastróficos - São eventos com consequências indesejáveis em termos de danos a pessoas, equipamentos e/ou ambiente.

Uma vez obtida a série, cada risco é analisado em termos das possíveis inibições que podem ser aplicadas a cada caso, desde o risco inicial até a inibição dos danos (efeitos).

  1. METODOLOGIA.

A elaboração do presente relatório consistiu na seleção de quatro tarefas propostas onde em cada uma é aplicada uma técnica de gerenciamento de riscos. Os ambientes analisados foram setores de uma construtora.

Por se tratar de um exemplo fictício, não foi necessário explorar fisicamente nenhum dos ambientes analisados. Os dados foram propostos e a resolução foi baseada em pesquisas.

O trabalho foi realizado por um grupo de três acadêmicos onde cada acadêmico ficou responsável por elaborar uma etapa do desafio profissional proposto.

Ao final de cada etapa realizou-se uma reflexão crítica sobre a relevância das técnicas de gerenciamento de risco aplicadas.

  1. RESULTADOS E DISCUÇÕES

  1.   1ª Etapa

Para a resolução da 1ª Etapa escolheu-se um setor da construção civil onde foi realizada uma analise preliminar de riscos (APR) com objetivo de gerenciar os riscos presentes no ambiente.

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Quadro – Análise Preliminar de Riscos (APR)

Fonte: Os Autores

Apesar de não identificarmos risco de morte na atividade descrita.  Podemos verificar a quantidade de demanda e risco existem em uma operação dita como simples. O Grau de risco auferido em todas as instâncias é de significância. Um fato digno de nota é que de acordo com as considerações e atividades desenvolvidas em classe aprendemos a classificar o grau de risco de acordo com os danos materiais e físicos, sendo que para os dois primeiros (grau 1 e 2) expressamente material e até o grau máximo (4) todas as relações de danos e comprometimentos tanto físicos quanto do sistema. O podemos constatar na classificação do grau de risco fornecido pelo INSS as atividades exercidas são de grau 3 pelo prisma deles; O interessante nesta correlação é anotarmos esta discrepância entre legislação e realidade.

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