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A INTRODUÇÃO A ENGENHENHARIA ELÉTRICA

Por:   •  21/11/2020  •  Resenha  •  1.701 Palavras (7 Páginas)  •  155 Visualizações

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INTRODUÇÃO A ENGENHENHARIA ELÉTRICA

O perfil do engenheiro no Brasil e no mundo.

 

   Trabalho com exigência da disciplina de introdução de Engenharia Elétrica, a respeito do perfil do engenheiro no Brasil e alguns demais países, falando sobre a formação, áreas mais comuns e salario. Os discentes são: Luiz Fernando Claudio, Henrique ... com exigências pro docente xxxxxxx.

João Monlevade

Maio 2018

  1. Introdução

O número de formandos em engenharia vem aumentando cada vez mais, devido a popularidades do curso superior que tem sido cada vez mais abrangente em todas áreas do Brasil. E isso se estende a outras nações uma vez que a capacidade intelectual do ser humano vem sendo aprimorada e necessidade do saber mais, vai se encaixando em diversas partes do conhecimento seja ela humanas, biológicas ou exatas..

Um exemplo disso é o que aconteceu no Brasil, em que o numero de formados em 2015 foi o dobro do ano de 2010, chegando a 80 mil. Numero que ainda é pouco em uma sociedade tecnológica, que precisa de um embasamento, para o seu desenvolvimento. Por mais que pareça muito esse número não chega a um terço de países como a China que chega a formar 650 mil engenheiros por ano.

O engenheiro por si só, não se resume em capacidade intelectual em sua área, uma vez que ele é preparados pra lidar com diversas variáveis desde mercado financeiros, consultoria estratégica e afins, uma vez que a sua capacidade logica e treinada com as disciplinas que são lecionadas durante o curso.

E dessa maneira veremos nesse trabalho alguns atributos que fazem com que, o ser engenheiro mundialmente é não uma tarefa fácil, conheceremos o seu perfil , a sua maneira , salario e como que e ser engenheiro em três países do mundo além do Brasil.

  1. Desenvolvimento

2.1 -  Ser engenheiro no Brasil

O grande numero nem sempre é garantia de qualidade. Pois no Brasil subiu um grande número de vagas em universidades particulares, que para o MEC, nem sempre formam profissionais de qualidade. O que nos mostra o quantos as universidades federais estão a frente, onde de certa forma e garantido que os profissionais sejam formados não somente com capacidade intelectual técnica, mas também com conhecimento que explora princípios éticos para serem aplicados á sociedade de maneira que favoreça a todos, tornando-o assim o profissional competente, que empresas vem buscando cada vez mais, não apenas o individuo diplomado, mas aquele que sempre procura aprender, saber mais, se capacitando e sendo multiplicador de seu conhecimento.

Mas como o governo investiu grande número de engenheiros em diversas setores, para uma sociedade, que ainda não está, tão preparada para esse “boom”, ouve um pouco de saturação no mercado privado. Sendo então uma alternativa aconselhada por diversos especialistas que seria empreendimentos no Brasil. Uma vez que o país vive períodos de terceirização, sendo uma boa escolha a qual, vários formados, sejam eles veteranos ou novatos na área, estão buscando e alcançando, certo sucesso seguindo esse meio alternativo, o qual ele não apenas mais um, tem uma chance de conseguir uma carreira solida, e ter seu tempo para poder se capacitar cada vez em algo que realmente almeja.

2.1.2 – Formação do engenheiro no brasil

O curso de engenharia elétrica no Brasil ou as demais seja ela qual for, segue um padrão de 5 anos ao qual, deve ter disciplinas conhecidas como gerais que são, química, fisica cálculos e geométrica, quais não auxiliam somente em conhecimentos técnicos, mas também ajudam em raciocínio logico e conhecimento espacial,  de maneira mais rápida e concisa, influenciando na tomada de decisão.

O órgão regulamentados no Brasil, é o CREA( Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), e o CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) , qual seus objetivos é atuar eficiente e eficazmente como a instância superior da verificação, da fiscalização e do aperfeiçoamento do exercício e das atividades profissionais de engenheiros, agrônomos, geólogos, geógrafos, meteorologistas, técnicos e tecnólogos, sempre orientado para a defesa da cidadania e a promoção do desenvolvimento sustentável. Além disso zela pelos interesses sociais e humanos de toda a sociedade, sempre com respeito ao cidadão e cuidado com o meio ambiente. O Conselho Federal tem, ainda, como valores a integridade, a ética, a excelência e a transparência.

2.1.3 – Áreas de atuação e base salarial

engenheiro eletricista, como ênfase no curso dito em questão podemos afirmar que tem certa versatilidade de áreas de atuação, por exemplo, pode atuar em concessionárias de energia nos setores de geração, transmissão ou distribuição, além de poder trabalhar em projetos, manutenção e instalações industriais, comerciais e prediais ligados à energia,

Mas essa média salarial é variada uma vez que temos alguns níveis hierárquicos se tratando de engenheira onde temos:

- Treine, que faz tarefas de pequena ou média complexidade em área específica. Elabora projetos (sob supervisão), com uma media salarial que vai de R$ 4,5 mil a R$ 7,5 mil. Com ate 2 anos de experiencia

- Junior, que faz funções de procedimentos simples ou que não exigem profundo conhecimento em um ramo de atuação , com uma media salarial que vai de R$ 4,5 mil a R$ 7,5 mil. Com até 5 anos de experiencia.

-  Pleno, geralmente pós-graduado responsável por atividades específicas, que exigem profundo conhecimento. Toma decisões endossadas por um superior. Com uma media salarial de de R$ 6.400 a R$ 8.300. Com 6 a 9 anos de experiencia.

- Sênior, responsável por tomar decisões. Age de forma autônoma, com base no conhecimento e experiências adquiridos ao longo da carreira. Gere pessoas e projetos. Com média salarial de R$ 11.400, tempo de experiencia acima de 10 anos.

 - Master, atua fora do processo de supervisão ou por demandas. Gere projetos / negócios. Possui autonomia plena, media salarial de R$14.000, com experiencia acima de 15 anos, tendo pós-graduação e certificações.

2.2 – Engenharia no exterior

Como vemos ainda temos uma base inferior, diante dos outros países a respeito de qualidade de ensino em curso superior, uma vez que nossa cultura ainda se apresenta bem despreparada para ter grande intervenção intelectual tecnológica aplicada a nossa sociedade, que precisa de quebrar vários paradigmas.

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