A Indústria Americana
Por: 98884348 • 12/8/2022 • Pesquisas Acadêmicas • 400 Palavras (2 Páginas) • 96 Visualizações
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
- Engenharia de Produção
- André Luís Kellner, Ingrid Teixeira Silva e Maria Clara Lovo de Brito
Indústria Americana
O filme trata sobre uma empresa situada nos Estados Unidos e administrada pela China, a qual foi aberta no lugar da General e contratou os americanos que ficaram desempregados após a empresa falir. Os chineses treinavam os americanos para trabalharem com agilidade e rapidez. Os chineses estão acostumados a trabalharem muito, 12 horas por turno com uma ou duas folgas por mês, incluindo feriados e finais de semanas e a ganharem pouco, já os americanos estão acostumados a trabalharem 8 horas por turno com oito dias de folga por mês. O trabalho era muito repetitivo e as condições não eram favoráveis, isso fazia com que eles ficassem ainda mais desmotivados a trabalharem.
Os chineses não ligam para qualidade e nem para a segurança, o importante é cumprir suas metas e produzir com rapidez, os americanos já pensam ao contrário, para eles o que realmente importa é ter produtos com qualidade para conquistar mais clientes e eles já se importam mais com a segurança, como os chineses são mais ágeis e mais produtivos, eles se sentem superior aos americanos e acham que tem poder sobre eles. O local de trabalho na empresa era tão despreparado que aconteciam vários acidentes, a temperatura na fábrica era muito alta, e os chefes chineses não davam apoio nem investiam em melhoras, apenas demitiam as pessoas que não podiam trabalhar.
Um dos principais conflitos foi a implantação do sindicato, os americanos eram a favor e os chineses achavam que isso não iria trazer benefício para a empresa. Para os americanos, eles estavam trabalhando muito e ganhavam muito pouco e queriam o sindicato para ter quem os ouvisse, os chineses justificava isso falando que eles eram preguiçosos e não queriam trabalhar. Para tentar amenizar a situação, houve um aumento de 2 dólares por dia no salário, mas isso não foi o suficiente para calar os americanos, sendo assim, a única saída foi demitir as pessoas que eram a favor do sindicato. Outro ponto que atrapalhava a convivência era as diferenças culturais e as barreiras linguísticas.
Muitos funcionários, chineses e americanos, aprenderam a conviver e a tirar bons aprendizados uns com os outros. Mas em 2017 isso tudo mudou, muitos funcionários foram demitidos, chineses e americanos, e foi implantado a robotização e o salário segue sendo 14 dólares por hora.
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