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A Melhoria no ensino de Ciências

Por:   •  24/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  783 Palavras (4 Páginas)  •  179 Visualizações

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Estudar os fatos históricos são sugestões para uma melhoria no ensino de Ciências, aonde possa buscar uma relação do uso da história com os objetivos da alfabetização, e acabem com as más influências da Ciência.

A ocupação da América pelos europeus, foi determinado pelas necessidades que estes tinham em possuir novos pontos onde o comércio de especiarias torna-se mais acessível.

Após o Império turco-otomano ter tomado a Constantinopla, era de todo seu poder os principais comércios e as rotas que os obtinham esses produtos. E as especiarias eram usadas como conservantes de alimentos, remédios, temperos e como outros objetivos.

As sensações e os metais preciosos foram os grandes motivos que levaram os homens à percorrer lugares em busca de riquezas. Sendo que as especiarias que possuíam uma grande valorização era a pimenta-do-reino, cravo, canela e a noz-moscada.

Muitos homens ficaram ricos devido o comércio de produtos,  e assim surgiram as sociedades por ações, aonde estas buscavam a exploração desses produtos, que tinham a capacidade de obter enormes capitais para um grande investimento de comércio na Ásia, África e posteriormente América. Com isso foram criadas sete companhias das Índias Orientais.

        As novas rotas descobertas não provocaram nenhuma diminuição de preços das mercadorias. A busca por riquezas fazia com que esses produtos aumentassem cada vez mais seus preços, provocando a miséria de muitos povos. Le Couteur e Burreson ressaltam que Vasco da Gama e seus soldados tomaram o comando da cidade, determinando o controle português no comércio, que foi inicialmente da pimenta. Este que seria o império português se estendendo pela África, Índia, Indonésia e Brasil.

        Os holandeses após expulsarem das Molucas espanhóis e portugueses, tiveram o domínio de todas estas atividades. Isso fez com a elite européia financia-se viagens por mar com o objetivo de conseguir mercadorias, que seriam vendidas e garantir que metais preciosos entrassem em seu território.

        O uso de dinheiro em compra e venda desses produtos, passou a fazer parte do dia-a-dia europeu. E com isso a matemática e outras áreas do conhecimento tiveram seu desenvolvimento.

        A Holanda se transformou em uma potência de exploração por conta das novas terras, além do uso de novas tecnologias.

        E os problemas com as navegações provocaram o surgimento de engenharias, astronomia e de diversas outras áreas do conhecimento.

        As tão importantes especiarias tanto como um objetivo econômico e político, também foram retratadas no setor artístico, concluindo assim uma ideia de como eram utilizadas e as justificativas do grande valor destas na época das navegações.

        As amostras levam a perceber que as especiarias  serviram para conservar carnes ou para simplesmente para esconder o gosto  de alimentos que foram mal conservados. Mas segundo Flandrin e Montanari essa observação não condiz, pois enfatizam que os conservantes de carnes já eram conhecidos, como o sal, vinagre e óleo, não utilizando a especiarias nesse sentido, e também argumentam que as carnes eram comidas quando estavam frescas com exceção das salgas.

        Os médicos passaram a utilizar o uso de especiarias como tempero, numa forma de tornar os alimentos mais fáceis de serem digeridos. Naquele tempo era entendido que digestão era o cozimento, e que o calor animal era o principal responsável pelo cozimento do alimento do estomago.

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