A Mina de Ouro: Uma transformação Lean
Por: Victor Hammem • 6/6/2018 • Trabalho acadêmico • 1.125 Palavras (5 Páginas) • 769 Visualizações
Capítulo 2 – “A Mina de Ouro” – Freddy Ballé e Michael Ballé.
(ainda no Cap. 1 – pg. 25) - Explique por que: “economia de escala (...) dobre seu volume e o custo baixa em torno de 10% ?
Primeiro, a economia de escala só funciona se você está sempre vendendo o mesmo produto.
Segundo, quanto mais você cresce, mais coordenação é necessária, o que significa mais despesas, portanto, as economias de escala custo-por-venda devem ser pesadas em relação ao aumento do custo administrativo.
Levando em consideração tudo isso, vemos que quanto mais você repete uma venda, menos custará, desde que haja pouca diversidade do produto, pois a diversidade é custosa, e dobrar a diversidade pode trazer um aumento de custo de 10%
(pg.36) – Qual o problema do Transportador Aéreo?
O problema é que o transportador aéreo não funciona como um transportador normal, é apenas uma maneira de manter os gabinetes numa altura boa para trabalhar e para permitir o acesso. Não tem um ritmo próprio, e quando o operador termina, ele precisa empurrar o gabinete adiante para que fique diante da próxima estação.
(pg. 38) – Por que um sistema de testes rigorosos de qualidade é de pouca valia?
Porque o sistema de testes não diz como a qualidade é incorporada ao produto ou, como a não-qualidade é incorporada ao produto. É preciso haver testes logo após cada etapa a fim de identificar a fonte da adição da não-qualidade no produto.
(pg. 39) – Qual a medida de ineficiência adotada de forma preliminar?
Tudo que não agrega valor diretamente ao produto é ineficiente. Neste caso, o que dá uma ideia de o quanto o processo é eficiente é a proporção entre operadores ques estão realmente agregando valor ao produto e o número total de operadores.
(pg. 41) – Quais são os 7 tipos de desperdícios identificados pela Toyota?
- produção em excesso, ao produzir antes do necessário;
- operadores em espera, por imposição de uma sequencia de trabalho ineficiente;
- transporte em excesso, o que significa que o fluxo de trabalho não é nem direto, nem suave;
- processamento em excesso de peças, mais do que elas exigem;
- estoque desnecessário, mais do que as necessidade imediatas requerem;
- movimentação desnecessária de operadores, que não contribui para o valor; e,
- defeitos que criam a correção e mais disperdício.
(pg. 46) – Se Preço = Custo + Lucro, o que muda com a estratégia .................Lucro = Preço – Custo?
O que muda é que antes se produzia e elevava o custo a qualquer que fosse o total, colocava uma margem considerável em cima disso (no livro, 20%) e tentava achar clientes parra os produtos naquele preço. Quando o mercado muda, descobre-se que teria que vender ao preço do mercado e ajustar a margem àquilo que sobrava, uma vez diminuído o custo. Então se quiser continuar vendendo e realizar um lucro, teria que encontrar formas de baixar os custos sem afetar a qualidade, o que significa reduzir o disperdício nas operações existentes.
(pg 55) – Todo o estoque é sinal de desperdício? Por que?
Em grande parte sim. O estoque pode ser dividido em 3 categorias amplas: material bruto, work-in-process (estoque em trânsito), que chamaremops de WIP, e produto acabado.
Estes servem para vários propósitos fundamentais. voçie tem estoque pulmão para poder lidar com mudanças na demanda dos clientes, e estoque de segurança para se resguardar contra problemas no seu processo ou no processo de seu fornecedor.
Qualquer coisa que não esteja sendo trabalhado atualmente é estoque disperdiçado. Isso quer dizer que a empresa já pagou por tudo, já que foi comprado, mas que ainda não o vendeu porque está tudo ainda ali.
(pg. 68) - O que é Lead Time? Como se chegou a um Lead Time de 30 horas?
Lead time é o (tempo de espera) computado entre o início da primeira atividade (pedido) até conclusão da última
Lead time = (Estoque total em processo)/(Ritmo de produção)
Com estoque de 147 mecanismos que são consumidos ao ritmo de 40 por dia, temos:
Lead time = 147/40≈3,7 dias
Para chegar no 30 horas, levou-se em consideração o
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