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A Prática Circuitos Elétricos I

Por:   •  17/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  638 Palavras (3 Páginas)  •  249 Visualizações

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ALUNO: LEONARDO VICTOR CARVALHO

RA: 1125635

PÓLO: Uberlândia-MG

CURSO:   Engenharia Elétrica

ETAPA: 3

DATA:    13/04/2019

CARGA HORÁRIA:   1h

DISCIPLINA: Circuitos Elétricos I

PROFESSOR: Cláudio Turini

QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

PRATICA LABORATORIAL Nº: 919005-2

C.H.:

1h

DATA:

30/03/2019

INTRODUÇÃO:

Essa segunda prática laboratorial da disciplina circuitos elétricos I se fundamenta nos resistores lineares variáveis, que podem assumir valores de resistência elétrica ajustável dentro de um valor, de acordo com um máximo estabelecido pelo fabricante. São bastante utilizados em circuitos eletrônicos, para ajuste de volume em amplificadores e controle do brilho, contraste e cor, assim como intitulado no roteiro.

OBJETIVOS:

Compreender o funcionamento de um resistor linear variável (potenciômetro), assim como sua aplicação prática.

MATERIAL:

01 fonte de tensão variável CC (0-30V).

01 resistor R1 2200Ω.

01 resistor R3 500Ω.

01 potenciômetro R2 4700Ω.

01 conjunto de cabos de ligação.

01 voltímetro de tensão contínua.

01 amperímetro de corrente contínua.

01 protoboard.

METODOLOGIA:

Após nos dividirmos em grupos, seguimos passo a passo os procedimentos experimentais.

No experimento I,

  1. Montamos o circuito conforme a figura 2: com o resistor em série com o potenciômetro.
  2. Colocamos a escala do amperímetro em seu valor máximo, e a escala do voltímetro digital em valor superior a 15V.
  3. Mantemos o valor da escala do voltímetro. Após, selecionamos, através da fonte de tensão, a tensão de 15V. Com o amperímetro, selecionamos a escala de corrente, de forma a se obter uma leitura para anotar os valores das correntes nas tabelas.
  4. Medimos a tensão e corrente em cada resistor, em quatro instantes:

R2 no valor mínimo, R2 na metade de seu valor máximo, R2 em ¾ de seu valor máximo e R2 no valor máximo. Em seguida, anotamos os valores na Tabela 2.

  1. Com base nos valores encontrados, explicamos o que acontece quando se utiliza um potenciômetro em um circuito em série.
  2. Utilizando a figura 4, plotamos a curva característica do potenciômetro R2.

No experimento II,

  1. Montamos o circuito conforme a figura 3: com o resistor em paralelo com o potenciômetro.
  2. Colocamos a escala do amperímetro em seu valor máximo, e a escala do voltímetro digital em valor superior a 15V.
  3. Mantemos o valor da escala do voltímetro. Após, selecionamos, através da fonte de tensão, a tensão de 15V. Com o amperímetro, selecionamos a escala de corrente, de forma a se obter uma leitura para anotar os valores das correntes nas tabelas.
  4. Medimos a tensão e corrente em cada resistor, em quatro instantes:

R2 em ¼ de seu valor máximo, R2 na metade de seu valor máximo, R2 em ¾ de seu valor máximo e R2 no valor máximo. Em seguida, anotamos os valores na Tabela 2.

Com base nos valores encontrados, explicamos o que acontece quando se utiliza um potenciômetro em um circuito em paralelo.

  1. Utilizando a figura 4, plotamos a curva característica do potenciômetro R2.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Tabela 2 – Valores medidos no primeiro ensaio (circuito figura 2).

VR1 (V)

VR2 (V)

Corrente (mA)

R2 mínimo

14,76

0

6,88

R2 metade

6,36

8,46

2,94

R2 ¾ do máx.

5,1

9,73

2,35

R2 máximo

4,2

10,64

1,93


Figura 4.1 – Gráfico da curva característica do potenciômetro R2.

[pic 1]

Figura 4.2 – Gráfico da tensão medida x corrente do potenciômetro R2.

[pic 2]

Tabela 3 – Valores medidos no segundo ensaio (circuito figura 3).

VR1 (V)

IR1 (mA)

VR2 (V)

IR2 (mA)

VR3 (V)

¼ de R2

14,7

6,92

10,97

8,11

3,73

R2 metade

14,7

6,94

12,64

4,64

2,12

R2 ¾ do máx.

14,7

6,92

13,3

3,2

1,49

R2 máximo

14,7

6,89

13,64

2,5

1,15

Figura 4.2 – Gráfico da tensão x capacidade resistiva do potenciômetro R2.

[pic 3]

Figura 4.3 – Gráfico tensão medida x corrente do potenciômetro R2.

[pic 4]

CONCLUSÃO: 

Nessa segunda etapa, conseguimos lograr êxito com a proposta da prática, haja vista, certificarmos laboratorialmente que a utilização do potenciômetro nos promove a capacidade de fazer alterações resistivas sem delongas, isto é, otimização de tempo. Instrumento esse, que além de seu emprego no mercado da eletrônica, é muito relevante em ensaios laboratoriais de engenharia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2004.

BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos Elétricos. São Paulo. Makron Books, 1994.

NILSSON, James W. RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill.

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