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A Tecnologia das Construções II

Por:   •  11/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.471 Palavras (6 Páginas)  •  157 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO

 

 

 

 

 

Tecnologia das Construções II

Prof. Matheus Leoni Martins Nascimento

 

 

 

 

 

Sumário

1. Introdução

2. Identificação

3. Realização do laudo

4. Data da vistoria

5. Objeto da inspeção

6. Ficha técnica

7. Registro fotográfico

8. Metodologia

8.1 Critério utilizado

9. Nível de inspeção

10. Grau de risco

10.1 Grau de risco critico

10.2 Grau de risco médio

10.3 Grau de risco mínimo

11. Sistemas Construtivos inspecionados

11.1 Estrutura de concreto armado

11.2 Pilares com trincas

 11.3 Rachadura com exposição do pilar

11.4 Patologias na laje

11.5 Trincas nos cantos da janela

12. Tabela GUT – Pilares com exposição de armadura

12.1 Tabela GUT – Recalques

12.2 Tabela GUT – Lajes com armaduras expostas

12.3 Tabela GUT – Falta de contra verga

12. Conclusão

13. Encerramento

1. Introdução

O presente laudo técnico de inspeção foi solicitado pela Igreja assembleia de Deus, seu conteúdo é embasado na norma de inspeção predial do IBAPE (Instituto Brasileiro de manutenção de Edificações NBR 5674, da ABNT (Associação brasileira de normas técnicas, que é o órgão que dispõe sobre as regras e especificações no âmbito da manutenção e conservação de edificações. O laudo tem o foco de diagnosticar as patologias identificadas no imóvel, serão apontadas anomalias construtivas e falta de manutenção da edificação, será feito a análise de risco oferecido aos usuários da igreja e ao patrimônio, que prejudica a eventual utilização do espaço devido aos problemas em relação ao desempenho dos sistemas construtivos

2. Identificação

Igreja assembleia de Deus

Endereço: 1º etapa do Céu Azul, município de Valparaíso-GO

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3. Realização do laudo

Empresa contratada: Centro universitário Unieuro.

4. Data da vistoria

A vistoria foi feita na edificação no dia 23.10.2017 na parte da manhã

5. Objeto da inspeção

O imóvel tem idade de 5 anos, com 2 pavimentos e 720m² de área construída. Uma instalação que contempla um grande conglomerado de pessoas, em suas reuniões quase que diárias, média de 280 pessoas na parte de baixo, e 70 pessoas nas galerias.

6. Ficha técnica

NOME: Igreja Assembleia de Deus

Endereço: 1º etapa do Céu Azul- Valparaíso-GO

Proprietário: Assembleia de Deus

7. Registro fotográfico

Foram feito o registro fotográfico dos ambientes vistoriados que fazem parte da edificação, como: o térreo e galerias.

8. Metodologia

8.1 Critério utilizado

A inspeção predial é baseada na vistoria da edificação, mediante uma verificação “in loco” dos sistemas construtivos, que tem como resultado a análise técnica do fato e suas condições no que diz respeito á segurança e manutenção de acordo com as normas do IBAPE e da norma de manutenção em edificações - NBR 5674, da ABNT. A inspeção segue ao diagnóstico de anomalias construtivas e falhas que interferem e prejudicam seu devido uso, com o objetivo de verificar o desempenho, vida útil, utilização e segurança para os usuários.

Nota: Na vistoria não foi feito teste, medições ou ensaios, conforme o nível de inspeção estabelecido neste trabalho.

9. Nível de inspeção

Este presente laudo é classificado como “inspeção de nível 01” representada por análise exposta dos fatos e sistemas vistoriados, e com a identificação de suas anomalias e falhas que apresentam de forma visível.

Caracteriza-se pela verificação isolada ou combinada das condições técnicas de uso e manutenção do sistema da edificação, de acordo com a norma de Inspeção Predial do IBAPE, respeitando o nível de inspeção adotado no laudo, com classificação das deficiências encontradas quanto ao grau de risco que representa em relação a segurança de seus usuários, que frequentam a edificação e sua conservação.

10. Grau de risco

Conforme a norma de inspeção do IBAPE, as anomalias e falhas são classificadas em três diferentes graus de recuperação, levando em consideração o impacto de risco oferecido às pessoas que frequentam a igreja e a edificação.

10.1 Grau de risco critico

  Risco de provocar danos contra a saúde e segurança das pessoas e do meio ambiente; perda excessiva de desempenho e funcionalidade causando possíveis paralisações; aumento excessivo de custo de manutenção e recuperação; comprometimento sensível de vida útil.

10.2 Grau de risco médio

Risco de provocar a perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação sem prejuízo à operação direta de sistemas, e deterioração precoce.

10.3 Grau de risco mínimo

 É aquele causado por pequenas perdas de desempenho e funcionalidade, principalmente quanto à estética ou atividade programável e planejada, sem incidência ou sem a probabilidade de ocorrência dos riscos relativos aos impactos irrecuperáveis e parcialmente recuperáveis, além de baixo ou nenhum comprometimento do valor imobiliário.

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