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AGREGADOS - DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

Por:   •  27/8/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.230 Palavras (5 Páginas)  •  379 Visualizações

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MULTIVIX - FACULDADE CAPIXABA DE NOVA VENÉCIA

ENGENHARIA CIVIL

ADILSON SANTANA FILHO

GLENDO VIANA LEITE

JOABE BARBOSA FIGUEREDO

JÚNIOR MARCELINO MISSIAS

JÚLYA PANDOLFI MORGAM

AGREGADOS - DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

Nova Venécia

2018

ADILSON SANTANA FILHO

GLENDO VIANA LEITE

JOABE BARBOSA FIGUEREDO

JÚNIOR MARCELINO MISSIAS

JÚLYA PANDOLFI MORGAM

AGREGADOS - DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

Trabalho apresentado à Coordenadoria do Curso de Engenharia Civil, como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina Laboratório de Materiais de Construção Civil

Orientador: Prof. Louise Rigo Minino.

                

Nova Venécia

2018

  1. SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        5

2.1        MÉTODOS E MATERIAIS        5

2.1.1        MATERIAIS/ EQUIPAMENTOS        5

2.1.2        MÉTODOS        5

2.2        CÁLCULOS        6

3        CONCLUSÃO        11

4        REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        11

LISTA DE TABELAS

TABELA 1_ Análise granulométrica da areia..............................................................10

TABELA 2_ Análise granulométrica da brita...............................................................10


  1. INTRODUÇÃO

O estudo dos agregados deve ser considerado essencial para o desenvolvimento de um concreto com bons índices em suas propriedades no estado fresco e endurecido. Tendo em vista que, dentre os outros materiais que compõem o concreto, este apresenta pouca homogeneidade e responsável por cerca de 70 a 80% do volume do mesmo. BAUER (1979)

Com base nesses dados, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), através de algumas normas técnicas, estabelece condições mínimas para que o agregado possa ser utilizado no concreto, visando obter melhores resultados e reduzir patologias em futuras obras de engenharia.

Segundo a NBR 7211 (2005) da ABNT, os agregados podem ser classificados em graúdos ou miúdos e ainda como naturais ou artificias. Dessa forma, define-se agregado miúdo como sendo todos os grãos passam pela peneira ABNT de 4,8 mm e ficam retidos na peneira ABNT de 0,075 mm, e agregados graúdos os grãos passam por uma peneira de malha quadrada com abertura nominal de 152 mm e ficam retidos na peneira ABNT de 4,8 mm.  Ambos podem ser de origem natural como a areia, ou artificiais, oriundos da britagem de rochas estáveis.  

O estudo da Composição Granulométrica dos agregados é normatizado pela NBR NM 248, da ABNT, e através deste, permite-se determinar uma melhor composição para o concreto, visando melhoras nas propriedades do mesmo e redução dos custos. Por meio dos resultados, será possível presumir a classificação das partículas e extrair índices que irão auxiliar na dosagem do concreto, como a Dimensão Máxima Característica, a determinação do Módulo de Finura.

  1. procedimento experimental

  1. MÉTODOS E MATERIAIS

  1. Materiais/ Equipamentos

  • Balança
  • Peneiras das séries normal e intermediária, tampa e fundo
  • Agitador mecânico de peneiras
  • Bandejas
  • Escova
  • Quarteador
  • 2 kg de Agregado Graúdo (Brita)
  • 0,5 kg de Agregado Miúdo (Areia)
  1. Métodos

Inicialmente, foi realizado a formação das amostras dos agregados no canteiro de obras situado no pátio da faculdade. Seguindo a NBR NM 26 – Agregados Amostragem, coletou-se a brita do lote e com o auxílio de um quarteador obteve-se duas amostras do agregado graúdo.  A coleta da areia foi feita de forma simples, devido à pouca quantidade disponível no local. Logo após, com as amostras já em laboratório, pesou–se 2 kg de brita para execução do ensaio. Conforme a norma, as amostras deveriam ser secas em estufa a (105 - 110)°C, contudo, em virtude do pouco tempo disponível, o mesmo não foi feito. Em seguida, limpou-se as peneiras e as encaixou com abertura de malha em ordem crescente da base para o topo, juntamente com o fundo e adicionou- se porções da amostra sobre a peneira superior do conjunto, evitando a formação de camadas espessas do material. Devido à falta de algumas peneiras da série necessárias para o ensaio, foram utilizadas apenas as peneiras de 12,5; 9.5; 4,8 e 2,4.  Na sequência, prendeu-se o conjunto no agitador mecânico, onde foi executado o peneiramento durante um minuto. Em seguida, foi pesado e anotado a quantidade retida em cada peneira, encerrando-se o ensaio de agregado graúdo.  Logo após, pesou-se 500 g da amostra de areia para realização do segundo ensaio. Preparou-se o conjunto de peneiras, compostas somente pelas malhas de 2,4; 1,2; 0,6 e 0,15, devido a indisponibilidade do restante das mesmas.  Em seguida, foram adicionadas porções do material ensaiado na peneira superior, de um modo em que não se formassem camadas espessas, tapou-se e fixou-se o conjunto no agitador mecânico.  Depois de um minuto de peneiramento, retirou-se o conjunto e foi feita a pesagem da quantidade retida em cada peneira.

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