ANÁLISE DE CLORETO EM SORO FISIOLÓGICO

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO             IFES CAMPUS ITAPINA

CURSO SUPERIOR DE AGRONOMIA

ARIANA MAGNAGO

GABRIEL BARCELOS FRAGUAS

ANÁLISE DE CLORETO EM SORO FISIOLÓGICO

COLATINA

2018

ARIANA MAGNAGO

GABRIEL BARCELOS FRAGUAS

ANÁLISE DE CLORETO EM SORO FISIOLÓGICO

Trabalho apresentado à Disciplina de Química Analítica e instrumental Curso de Agronomia do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para avaliação. Professor: Antônio Carlos de Oliveira.

COLATINA

2018

1. Sumário

1        Sumário        3

1        INTRODUÇÃO        3

2        OBJETIVO        4

3        EXPERIMENTAL        5

3.1        Materiais e Reagentes:        5

3.2        Procedimento experimental:        5

4        RESULTADOS E DISCUSSÃO        6

5        CONCLUSÃO        7

6        REFERÊNCIAS        8

1. INTRODUÇÃO

A volumetria de precipitação constituir a formação de compostos pouco solúveis. À medida que o titulante é adicionado ao titulado, ocorre uma reação, formando apartir daí um produto insolúvel. O métedo mais importante para derterminação por volumetria de precipitação, é o método argimétrico, e sua principal aplicação é a determinação de haletos, cianetos e tiocianatos. Devido a solução de nitrato de prata não ser padrão primário, faz necessário padronizá-la com um padrão primário, sendo  o mais utilizado é o cloreto de sódio.

Os métodos argentimétricos englobam métodos diretos e indiretos, sendo os métodos diretos, o qual a solução titulante (AgNO3) é adicionada à bureta e transferida diretamente para a solução titulada (método de Mohr) e o método indireto na qual a solução de AgNO3 é adicionada em excesso ao erlenmeyer e o excesso é titulado com solução de tiocianato de potássio (Método de Volhard).

A titulação de Mohr é utilizada para determinar cloreto em soluções neutras ou não tamponadas, como por exemplo, a água potável e o soro fisiológico.

O método de mohr consiste em formar um sólido colorido, utilizando-se as informações da reação para a determinar a porcentagem de cloreto de sódio presente na amostra. neste método, o haleto é titulado com uma solução padrão de nitrato de prata usando-se cromato de potássio como indicador. O ponto final da titulação é alcançado com o primeiro excesso de íons prata que reage com o indicador precipitando cromato de prata vermelho.

 

                

1. OBJETIVO

Determinação do teor de cloreto de sódio em soro fisiológico.

1. EXPERIMENTAL

1. Materiais e Reagentes:

• 2 Bécker de 50 mL
• 3 Erlenmeyer de 125 mL
• Bureta volumétrica de precisão de 50 mL
• Suporte universal
• Pipeta de pasteur
• Água destilada
• Cromato de Poltássio (K5CrO4) 5%
• Solução AgNO3 0,1 mol/L

1. Procedimento experimental:

• Fazer a ambientação de todas as vidraçarias que serão utilizadas;
• Transferir para erlenmeyer com uma pipeta de pasteur, 5 mL de amostra de soro fisiológico.
• Medir 50 mL de água destilada no bécker e adicionar no erlenmeyer;
• Adicionar 1 mL do indicador cromato de potássio (K2CrO4) 5% na amostra.
• Titular com a solução padrão de AgNO3  0,1 mol/L  em uma bureta volumétrica até formação do precipitado vermelho tijolo de cromato de prata. Anotar o Volume.

1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 1 - Resultados da preparo e padronização de solução.

AMOSTRAS	MASSA AgNO3	VOLUME AgNO3	MASSA REAL(%)
1	0,0520205g	0,0089L	1,04041%
2	0,5008515g	0,0087L	1,01703%
3	0,050267g	0,0086L	1,00534%

Fonte: Dados obtidos

A partir dos volumes das amostras do soro fisiológico foram realizados os seguintes cálculos em três amostras diferentes.

Amostra1=

• Cálculo para encontrar a quantidade de massa de AgNO3.                  

NCL=NAg                                              0,0520205 g           5 mL     

m=MM.V.(M NaCl)                                  x                         100%