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APS 1º Semestre

Por:   •  27/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.148 Palavras (5 Páginas)  •  350 Visualizações

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INSTITUTO ITAPETININGANO DE ENSINO SUPERIOR

Alecsander Gomes Faquetti

Fabiana Trindade Regazo

Gabriela Cristina Oliveira De Campos

Luiz Henrique Carneiro Marinho

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS)

ITAPETININGA

2015


1. INTRODUÇÃO

Foi realizado um experimento para verificar a veracidade da Lei de Hooke, da qual determina a constante elástica de uma mola. Essa lei também é conhecida como a Energia Potencial Elástica.

Robert Hooke (1635-1703) foi um grande cientista e estudioso da mecânica, o mesmo observou e estudou o comportamento mecânico de uma mola, descobrindo que quanto maior for o peso pendurado a uma das pontas de uma mola, tendo a outra suspensa em um suporte fixo, maior era a sua deformação. Por isso que leva o nome de Le de Hooke.

A princípio, faz-se necessário esclarecer o conceito de Energia, Energia Potencial e Elasticidade.  Por energia entende-se como a aptidão de se produzir um trabalho, de se fazer algo a acontecer e a funcionar. Sabe-se que a energia se manifesta de diversas formas como por meio de calor, luz e movimento; para a realização deste experimento, a divulgação da energia se dá pelo movimento constante da mola. (Grifo nosso)

 Energia potencial é a capacidade de força que um material consegue guardar em sua composição, assim apresenta-se a manifestação de um trabalho devido a ação de sua transformação.

Por elasticidade compreende-se como uma característica dos corpos que lhes permitem recuperar a sua forma original quando forças externas as deturpam.

Assim, pode-se concluir que Energia Potencial Elástica é aquela modalidade de energia que fica armazenada quando uma mola se encontra deformada.

Matematicamente falando, para se calcular a força elástica utiliza-se da seguinte fórmula:

F=K*X

De acordo com o Sistema Internacional (SI), a unidade da força elástica(F) é em Newton(N); a constante elástica da mola (K) é N/M; e, a deformação(X) é em metros(M).

Para calcular a energia potencial elástica usa-se:

Epe=K*X2/2 

As unidades utilizadas pelo SI são: para Energia potencial elástica (Epe) é Joule(J); constante elástica da mola (K) é N/m; e para a deformação (X) é Metros(M).

Há ainda outra fórmula requisitada para obter informações sobre essa energia potencial elásticas. Está é o trabalho da força conservativa. Esse tipo de trabalho é igual à diferença entre as energias potencial inicial e a final, ou seja:

TFC= EPI – EPF

  1. OBJETIVO

A principal meta do referente relatório é determinar a constante elástica de uma mola, por meio da construção e análise do gráfico: “força X deformação”.

  1. MATERIAIS E MÉTODOS

Para realização desse experimento foram utilizados como materiais: um tripé grande; uma barra de 1m; uma barra de 25 cm; uma presilha para barras; uma mola e um elástico; seis pesos variados; uma balança. Além desses materiais, os alunos utilizaram de anotações em seus cadernos a respeito dos resultados e de suas respectivas observações. Conforme as ilustrações a seguir:[pic 1]

[pic 2]

[pic 3][pic 4]

 

Como Método para a elaboração e realização desse experimento foi utilizado os conhecimentos adquiridos em sala com a explicação da professora de Física e com pesquisas bibliográficas a respeito do assunto.

  1. RESULTADO

A presente atividade foi desenvolvida em cinco etapas. Na primeira parte do experimento era necessário realizar a pesagem individual de cada arruela na balança, para se ter conhecimento de quanto era a massa em gramas de cada peso. Visto que a unidade de massas no Sistema Internacional é Kg. É preciso transformar a unidade da massa de gramas para quilogramas. Para este efeito, foi pego o valor do peso da arruela e dividido por 1000.

Na seqüência encontra-se a força em Newton que cada arruela possui, para isso foi utilizado a seguinte formula:

Força= massa da arruela X 10

Posteriormente foi necessário encontrar a força acumulada das arruelas; esta é a somatória das forças das arruelas anteriores. A quarta parte da atividade feita precisou encontrar a deformação que cada peso causa na mola. Primeiramente é posto no pino pendurado na mola a arruela de numero um, com este a mola sofreu uma pequena deformação de aproximadamente 0,024 metros. Na seqüência é colocado o peso dois juntamente com o peso um; processo este realizado até a sexta arruela.

Por fim, foi calculada a Constante elástica da mola(K), para isso utilizou-se da formula:

F=X*K

Depois de juntado todas as informações necessárias, os alunos montaram uma tabela com a junção das informações obtidas e calculadas:

Massa (g)

Força(N)

Força (A) (N)

Deformação(M)

K(N/m)

Pino

1

4,9

0,049

0,049

0,024

2,04

2

4,91

0,0491

0,0981

0,026

1,88

3

4,96

0,0496

0,1477

0,028

1,77

4

4,98

0,0498

0,1975

0,028

1,77

5

5,01

0,0501

0,2476

0,028

1,78

6

5,07

0,0507

0,2983

0,029

1,74

Média

4,97

0,0497

0,173

0,027

1,83

De acordo com a tabela nota-se a pouca variação de deformação da constante da mola, devido à equivalência dos valores entre si, tendo um desvio de aproximadamente 0,37N/m.

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