APS 9 Semestre Engenharia Civil
Por: Rafael Antunes • 22/11/2017 • Trabalho acadêmico • 2.755 Palavras (12 Páginas) • 1.133 Visualizações
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Campus – Brasília – DF
Departamento de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Visita a uma ponte estaiada, abordando os principais aspectos técnicos, econômicos e arquitetônicos das pontes estaiadas. Engenharia Civil, UNIP – Brasília / DF.
Brasília – DF
Maio / 2017
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Campus – Brasília – DF
Departamento de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Fernando Raffaelli Ra: B67ADJ-6 Turma: EC9V30
Aluno: Gustavo Vasconcelos Lemos Ra: B812F1-4 Turma: EC9V30
Aluno: Nilton de Oliveira Junior Ra: C658DC-5 Turma: EC9Y30
Aluno: Rafael Antunies dos Santos Ra: B75867-8 Turma: EC9Y30
Aluno: Richardson Pereira de Oliveira Ra: B72AHD-3 Turma: EC9V30
Aluno: Thyago Augusto de Souza Ra: B73JCF-6 Turma: EC9Y30
Aluno: Vinicius Stuart Santos Ra: T227364 Turma: EC9Y30
Aluno: Wagner Jorge Menezes Lima RA: T283620 Turma: EC9Y30
Brasília – DF
Maio / 2017
Sumário
Introdução...........................................................................................................03
Fotos...................................................................................................................04
Viaduto Luciano Mendes de Almeida.................................................................05
Métodos de execução.........................................................................................06
Estaiamento com selas.......................................................................................07
Etapas de execução..........................................................................................08
Logística da obra..............................................................................................09
Complexo Viário Padre Adelino.......................................................................10
Instalação das Selas...........................................................................................11
Ficha técnica.......................................................................................................14
Bibliografia..........................................................................................................15
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de demonstrar a execução de uma ponte estaiada passo a passo, seus projetos de fundação e estrutura, projetos de viabilização da obra, junto com orçamentos e cronogramas.
Em anexo nas próximas páginas, fotos de visita ao viaduto estaiado Padre Adelino localizado na região do bairro do Tatuapé.
Neste trabalho contaremos um pouco da história da construção deste viaduto e citando outros como exemplo de projetos e desenvolvimento do empreendimento.
Fotos
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Viaduto Luciano Mendes de Almeida
A ponte tem 123 metros de extensão e é suspensa por 20 cabos de cada lado. Executado pela Construbase, sob a coordenação da Siurb (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras) A obra custou R$ 114 milhões e vai ligar os bairros da Mooca e do Tatuapé.A estrutura fica sobre a avenida Salim Farah Maluf e recebe o nome do antigo arcebispo de Mariana, Luciano Mendes de Almeida. A inauguração, aliás, ocorre justamente no fim de semana que marca o quinto aniversário da morte do bispo.
Por ela, está prevista a passagem de uma linha atualmente desativada de trólebus --os braços de metal para segurar os fios que alimentam os ônibus já estão sendo instalados. Segundo a Siurb (Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras), o outro viaduto do sistema, que liga as Ruas Catiguá e Engenheiro Balem, também será aberto.Ao custo de R$ 114 milhões, o complexo viário foi construído para melhorar a fluidez no trânsito da Salim Farah Maluf. As obras incluíram o alargamento do viaduto Pires do Rio e a criação de alças de acesso. Quando estiver totalmente aberto, dois cruzamentos na avenida --o das ruas Restinga e Padre Adelino --perderão os semáforos. A previsão da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) é de que 6,5 mil veículos circulem nos novos viadutos nos horários de pico. A obra chegou a ter quatro prazos para conclusão, durante a gestão do prefeito Gilberto Kassab (sem partido): primeiramente 2009; depois, março, maio e, finalmente, agosto deste ano.
De acordo com a Siurb, o prazo se estendeu principalmente em função de atrasos nas desapropriações, como a do terreno na cabeceira oeste do viaduto. Já para o advogado Eugênio Guadagnoli, que há alguns anos integrou um fórum de discussões sobre o complexo viário, houve falha. "Atrasar uma obra porque não se planejou logo a desapropriação indica falta de um planejamento efetivo."Outra queixa se refere ao nome escolhido para o viaduto. Segundo Guadagnoli, parte dos moradores gostaria que o viaduto fosse batizado como Braz Jaime Romano, um jornalista do bairro --a proposta chegou a virar projeto de lei na Câmara Municipal, juntamente com outros três nomes, incluindo o de Jacques De Molay, templário do século 13. No fim, optou-se pelo nome do ex-bispo auxiliar da capital, D. Luciano Mendes de Almeida, arcebispo de Mariana (1930-2006), e que também foi auxiliar de d. Paulo Evaristo Arns na zona leste de São Paulo.
Métodos de execução
Segundo Antonio Fernando C. Sampaio, engenheiro da Siurb, o método foi escolhido por interferir pouco no fluxo da Avenida Salim Farah Maluf durante a obra. "Um pilar central permite a execução das lajes sem que se faça uma intervenção muito grande no movimento da avenida", explica. A prefeitura chegou a estudar a utilização de outros três sistemas convencionais: vigas pré-moldadas, caixão cimbrado e balanço sucessivo. A primeira solução, de acordo com o engenheiro da Siurb, era a mais econômica e possibilitava um cronograma reduzido. No entanto, as vigas pré-moldadas não venciam o vão pré-definido, que era de 61 m. "Não havia condição de colocar um pilar no meio da Avenida Salim Farah Maluf para adotar as vigas pré-moldadas, porque a gente também não podia reduzir as faixas, então o sistema acabou sendo descartado", conta Sampaio. Já o segundo sistema, caixão cimbrado, vencia o vão pré-definido, mas demandava a execução do cimbramento sobre a Salim Farah Maluf, o que também não era possível, pois influenciaria na altura do gabarito (distância entre o solo e a superfície inferior da laje) e não permitiria a passagem de veículos altos, como caminhões e ônibus.[pic 7]
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