ATIVIDADE DE POTIFÓLIO - UTA CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA.

ATIVIDADE DE POTIFÓLIO – UTA CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA.

BELO HORIZONTE

2012

Sumário

1. INTRODUÇÃO 4

2. ATIVIDADE LIVRO 1 5

ATIVIDADE LIVRO 2 5

.ATIVIDADE LIVRO 3. 6

REFERÊNCIAS 16

1. ATIVIDADE LIVRO - AVALIAÇÃO PLANEJADA, APRENDIZAGEM CONSENTIDA (Both,p.153, 2011)

No livro Avaliação planejada, aprendizagem consentida, no capítulo 4, Escola ciclada e avaliação da aprendizagem: novas tentativas educacionais nos apresentam alguns autores que nos falam a respeito da escola em ciclos. Iremos analisar a opinião de cada um deles e a seguir faremos comparações entre suas opiniões a respeito deste tema.

Soistak define que cada professor deve acompanhar seus alunos da pré-escola, com 6 anos até as crianças da 2ª série, com 7 anos do 1º ciclo de alfabetização. Se a partir desta etapa os alunos que não conseguirem avanço, sendo que, a este serão oportunizado todo o acompanhamento necessário para a obtenção deste avanço, aí sim poderá haver a retenção. No 2º ciclo haverá o mesmo procedimento com os alunos da 3ª e 4ª série do Ensino Fundamental.

A escola evitará a evasão escolar, a repetência e a melhoria na qualidade escolar se houver maior empenho dos professores e da equipe pedagógica.

Esta avaliação no ciclo fundamental, sendo diagnóstica e formativa, o professor tem como avaliar e registrar, formal e informal o desenvolvimento do aluno.

Ambrosetti demonstra o descontentamento por parte dos professores como a não retenção dos alunos, a redução dos conteúdos nas séries iniciais, a acomodação por parte dos professores por não explorar a aprendizagem das crianças nas séries iniciais, ausência de boa formação, uma proposta pedagógica e uma orientação aos professores e criança, ao saber que não será reprovada, fica sem interesse pelos estudos.

Demo nos mostra como alternativa para o ensino em forma de ciclos a centralização do processo pedagógico na aprendizagem do aluno, envolvendo toda a equipe da escola, capacitação continuada dos docentes, a busca do apoio dos pais e da comunidade, a avaliação constante dos profissionais e alunos e a promoção de eventos motivadores.

Para este autor a preocupação maior é a aprendizagem constante em qualquer circunstância.

Segundo Cruz a escola em ciclos representa oportunidade de acompanhar com mais afinco o aprendizado da criança, nos deixa claro que não tendo repetência o aluno poderá ter maior atenção por parte dos professores, nas suas dificuldades e defasagem em relação à classe em que se encontra.

O fato de não reprovar o aluno, para Vasconcellos, talvez traga a comodidade para o professor não promover a aprendizagem devida e esperada, mas simplesmente aprová-los, mesmo sem ter trabalhado para o êxito na aprendizagem, contudo, este autor somente não é favorável a esta conduta, para ele a tarefa principal é promover a aprendizagem e o desenvolvimento de todos, pautados num projeto de emancipação humana.

Mainardes destaca a “fragilidade” na mudança para o ensino através dos ciclos. A escola tem que estar em constante avalição e encontrar suas dificuldades, para assim poder melhorar a sua qualidade no processo de ensino aprendizagem e melhorando a constituição de sujeitos.

Krug considera não precisar ser por ciclos, que existem projetos para a correção de série-idade com ações mais específicas sobre a defasagem da aprendizagem escolar.

Enfim, percebemos que as opiniões são diversas, alguns autores são a favor outros nem tanto, porém todos concordam que o processo de ensino aprendizagem deve ser valorizado, avaliado e o aluno que apresentar dificuldade, deverá ser dada, a este, uma atenção especial. Também nos mostra que tem que haver uma capacitação melhor por parte dos professores e gestores e também uma participação maior da comunidade.

2. ATIVIDADE DO LIVRO - O PORVIR

Nota-se o avanço da tecnologia das últimas décadas, porém em contrapartida, a distância eletrônica chama a atenção, por estar condicionada

em grande parte, aos modos de ser atuais, desde a produção de representações sociais próprias (gírias usadas nas conversas veiculadas pelo computador, por exemplo), até a inserção no mercado, pois nem todas as pessoas tem o acesso virtual e entre essas, estão muitos professores (em sua maioria da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio) os quais muitos desses não acompanham os avanços da internet.

Entrevistamos 10 professores da Educação Infantil, 10 do Ensino Fundamental, 10 do Ensino Médio e 10 que trabalham em Ensino Especial. Podemos constatar que:

Professores do Ensino Infantil:

Acessos digitais Diariamente 3 ou 4 vezes por semana 1 ou 2 vezes por semana A cada 15 dias Nunca

Participa de lista de discussão por correio eletrônico 00 00 00 01 09

Usa correio eletrônico 00 00 03 06 01

Navega na internet 02 02 01 02 03

Usa a internet para o lazer 00 00 00 04 06

Professores Ensino Fundamental:

Acessos digitais Diariamente 3 ou 4 vezes por semana 1 ou 2 vezes por semana A cada 15 dias Nunca

Participa de lista de discussão por correio eletrônico 01 00 02 01 06

Usa correio eletrônico 01 01 03 02 03

Navega na internet 03 02 02 01 02

Usa a internet para o lazer 03 00 02 02 03

Professores Ensino médio:

Acessos digitais Diariamente 3 ou 4 vezes por semana 1 ou 2 vezes por semana A cada 15 dias Nunca