ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – FÍSICA PROJETO ELAVADOR
Por: 451444 • 2/4/2017 • Projeto de pesquisa • 5.285 Palavras (22 Páginas) • 513 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA UNIDADE-ABC
Anderson Neto da Silva RA: 9911156059
Jorge Correa da Silva RA: 9095467872
Rafael Morelis Fernandes RA: 9911155792
William Cesar Melo Sales RA:8803333249
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – FÍSICA 2
PROJETO: ELAVADOR
SÃO BERNARDO
2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – FÍSICA
PROJETO ELAVADOR
Atividade prática supervisionada submetido ao Centro Universitário Anhanguera – Unidade ABC, como parte integrante da avaliação de física. Sob orientação do professor Alvim.
SÃO BERNARDO CAMPO
2015
Sumario
- Objetivo .................................................................................. 4
- Introdução ............................................................................. 5
- Etapa 1 ....................................................................................6
- Passo 1 ...................................................................................6
- Passo 2 ................................................................................7,8
- Passo 3 ..............................................................................8;21
- Passo 4 ........................................................................... 21,22
- Etapa 2...................................................................................23
- Passo 1..................................................................................23
- Passo 2,3 ............................................................................. 24
- Passo 4 .................................................................................25
OBJETIVO:
O objetivo da ATPS é dimensionar a potência de um elevador para transporte de pessoas e elaborar o cálculo de tráfego do mesmo. Realizando pesquisas para adquirimos maiores conhecimentos e aplicarmos de uma maneira a simular uma situação real de trabalho na área de atuação da Engenharia.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresenta alguns cálculos fundamentais para realizarmos o serviço que nos foi solicitado no desafio da ATPS, constitui por algumas informações necessárias que iremos pesquisar para ampliarmos nosso conhecimento para que possamos realizar os procedimentos de uma maneira mais organizada, eficaz e de qualidade.
1. ETAPA 1: LEIS DE NEWTON
1.1 PASSO 1
Pesquisar, em livros, sites e revistas, sobre os elevadores recomendados para utilização em edifícios residenciais.
Em nossa pesquisa conseguimos identificar diversos tipos de empresas que produzem elevadores como: Atlas; Otis; ThyssenKrupp; Kone; Zenit; Vertiline... Entre outras inúmeras empresas que produzem elevadores, cada uma com um tipo especifico de qualidade e de aceitação no mercado. Todas em comum tem que seguir algumas normas em suas especificações técnicas, como:
NM 207:1999 – Elevadores elétricos de passageiros; NM 267:2001 - Elevadores hidráulicos de passageiros; NBR 313:2007 – Elevadores para transporte de pessoa portadora de deficiência; NM 196:1999 – Elevadores de passageiros e monta-cargas – Guias para carros e contrapesos – Perfil T; NBR 5565:1983 – Cálculo de tráfego nos elevadores.
Dentre os Elevadores para elevação de pessoas, existem outros diversos para elevação vertical e transporte de equipamentos, como:
Elevadores de Carga;
Elevadores de Carga-Automóveis;
Monta-Cargas; Elevadores de Maca;
Elevadores para Residências Unifamiliares;
Elevadores Panorâmicos de Passageiros;
Para o dimensionamento desses mesmo são realizados cálculos , levando em consideração para qual será sua finalidade, seu orçamento e sua preferencia.
1.2 PASSO 2
Pesquisar e descrever o funcionamento de um elevador para transporte de pessoas.
Segundo informações da Schindler um elevador com funcionamento tende a ser assim:
A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas longarinas fi xadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e plataforma denomina-se carro. O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fi xados pesos (intermediários), de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada. Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço do tipo T), através de corrediças. As guias são fi xadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa. O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço ou novos elementos de tração que passam por polias, de tração e de desvio, instaladas na casa de máquinas ou na parte superior da caixa. O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é proporcionado pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especifi cada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina. Capítulo 1 Conhecimentos Iniciais Manual de Transporte Vertical em Edifícios 5 Além desse freio normal, o elevador é dotado de um freio de segurança para situações de emergência. O freio de segurança é um dispositivo fi xado na armação do carro ou do contrapeso, destinado a pará-los, de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os às guias quando acionado pelo limitador de velocidade. Sua atuação é mecânica. O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da Casa de Máquinas ou no interior da caixa, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor do elevador.
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