Adriano
Artigos Científicos: Adriano. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: AdrianoR3325 • 14/3/2015 • 784 Palavras (4 Páginas) • 328 Visualizações
1. CIDADÃS DE SEGUNDA CLASSE?
As melhores leis a favor das mulheres de cada país-membro da União Européia estão sendo reunidas por especialistas.
O objetivo é compor uma legislação continental capaz de contemplar temas que vão da contracepção à equidade salarial, da prostituição à aposentadoria. Contudo, uma legislação que assegure a inclusão social das cidadãs deve contemplar outros temas, além dos citados.
São dois os temas mais específicos para essa legislação:
A) Estupro e imigração clandestina.
B) Cotas raciais e assédio moral.
C) Educação moral e trabalho.
D) Liberdade de expressão e divórcio.
E) Aborto e violência doméstica.
2. “O homem se tornou lobo para o homem, porque a meta do desenvolvimento industrial está concentrada num objeto e não no ser humano. A tecnologia e a própria ciência não respeitaram os valores éticos e, por isso, não tiveram respeito algum para o humanismo. Para a convivência. Para o sentido da existência.
Na própria política, o que contou no pós-guerra foi o êxito econômico e, muito pouco, a justiça social e o cultivo da verdadeira imagem do homem. Fomos vítimas da ganância e da máquina. Das cifras. E, assim, perdemos o sentido autêntico da confiança, da fé, do amor. As máquinas andaram por cima da plantinha sempre tenra da esperança. E foi o caos.” (ARNS, Paulo Evaristo. Em favor do homem. Rio de Janeiro: Avenir, s/d. p. 10)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que
A) O sentido da existência encontra-se instalado no êxito econômico e conforto
B) A confiança, a fé, a ganância e o amor se impõem para uma convivência possível.
C) A industrialização, embora respeite os valores éticos, não visa aos homens.
D) O desenvolvimento tecnológico e científico não respeitou o humanismo.
E) A política do pós-guerra eliminou totalmente a esperança entre os homens.
3. Leia os trechos da carta-resposta de um cacique indígena à sugestão, feita pelo Governo do Estado da Virgínia (EUA), de que uma tribo de índios enviasse alguns jovens para estudar nas escolas dos brancos:
“(...) Nós estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos de todo o coração. Mas aqueles que são sábios reconhecem que diferentes nações têm concepções diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores não ficarão ofendidos ao saber que a vossa ideia de educação não é a mesma que a nossa (...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ciência. Mas, quando eles voltaram para nós, eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. Não sabiam caçar o veado, matar o inimigo ou construir uma cabana e falavam nossa língua muito mal. Eles eram, portanto, inúteis (...) Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora não possamos aceitá-la, para mostrar a nossa gratidão concordamos que os nobres senhores de Virgínia nos enviem alguns de seus jovens, que lhes ensinaremos tudo o que sabemos e faremos deles homens.” (Brandão, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo. Brasiliense, 1984)
A relação
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