Aluguer de carro

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 OBJETIVOS 4

2.1 GERAIS 4

2.2 ESPECÍFICOS 4

3 DESENVOLVIMENTO 5

3.1 CICLO DE VIDA DO PROJETO 5

3.2 WBS 7

3.3 CRONOGRAMA 9

4 CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho terá como principal base de estudo o cenário “Locadora de Carros”. Com base nele, partindo do princípio de ser um gerente de projetos, será desenvolvido todo um cronograma de acompanhamento do projeto, se ajustando a maneira de trabalho dos envolvidos no projeto e aos requisitos propostos.

Será abordado no trabalho um ciclo de vida para o desenvolvimento do projeto, sendo explicada a razão pelo qual foi escolhido e quais suas vantagens para o desenvolvimento do projeto.

Será desenvolvido um WBS (Estrutura Analítica de Projetos, do inglês Work Breakdown Structure) do projeto, juntamente com seu cronograma de acompanhamento.

Tendo em vista que a plataforma de desenvolvimento do projeto é WEB, será abordado conceitos e aspectos de como a IHC (Interação Homem-Computador) pode auxiliar ao usuário com a manipulação do sistema.

2 OBJETIVOS

2.1 GERAIS

 Aplicar técnicas de gerenciamento de projeto para o desenvolvimento deste projeto;

 Escolha de um ciclo de vida apropriado para o desenvolvimento do projeto;

 Desenvolver o projeto baseado na plataforma WEB;

 Desenvolvimento de um WBS para o projeto;

 Desenvolvimento de um Cronograma do projeto.

2.2 ESPECÍFICOS

 Disseminar as tarefas ao envolvidos no projeto, de forma que todos consigam trabalhar com o tempo disponibilizado para o projeto;

 Definir formalmente os requisitos coletados para a documentação do projeto;

 Trabalhando na ideia que a plataforma de desenvolvimento do projeto será WEB, aplicar conceitos e técnicas do IHC (Interface Homem-Computador) para uma melhor usabilidade do sistema.

3 DESENVOLVIMENTO

CICLO DE O ciclo de vida de um "software (em inglês software lifecycle), designa todas as etapas do desenvolvimento de um software, da sua concepção ao seu desaparecimento. O objectivo de tal segmentação é definir balizas intermédias que permitem a validação do desenvolvimento do software, isto é, a conformidade do software com as necessidades exprimidas, e a verificação do processo de desenvolvimento, quer dizer, a adequação dos métodos aplicados.

A origem desta discriminação provém da constatação que os erros têm um custo ainda mais elevado quando são detectados tardiamente no processo de realização. O ciclo de vida permite detectar os erros o mais depressa possível e assim dominar a qualidade do software, os prazos da sua realização e os custos associados

3.1 O MODELO ESCOLHIDO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE FOI O MODELO ESPIRAL. ABAIXO SERÁ ABORDADO COMO FUNCIONA ESSE MODELO E A JUSTIFICATIVA DE DA ESCOLHA.

3.1.1 Modelo Espiral

O Modelo Espiral (Paradigma de Boehm) é um modelo que engloba as melhores características do ciclo de vida clássico (Cascata) e da prototipação, adicionando um novo elemento: a análise de risco.

Este modelo, proposto por Boehm em 1988 trata de uma abordagem cíclica das fases do processo, onde a cada iteração temos versões evolucionárias do sistema.

Este modelo tem suporte para sistemas complexos e/ou de grande porte, onde falhas não são toleráveis. Por isso, a cada iteração há uma atividade dedicada à análise de riscos e apoiada através de geração de protótipos, não necessariamente operacionais, para que haja um envolvimento constante do cliente nas decisões e não corra o risco de chegar ao final do desenvolvimento do software e não ser o resultado que o cliente esperava.

Segue abaixo, na Figura 1, um diagrama simbolizando o modelo espiral.

Figura 1 – Modelo Espiral

O modelo espiral pode ser divido em quatro setores: Definição de objetivos, Análise de risco, Desenvolvimento e Validação e Planejamento da próxima fase.

Na Definição de Objetivos, desempenhos, funcionalidades entre outros objetivos são levantado. Visando alcançar esses objetivos são listadas alternativas e restrições, e cria-se um plano gerencial detalhado. Na Análise de Riscos, as alternativas, restrições e riscos anteriormente levantados são avaliados. Neste setor, protótipos são utilizados para ajudar na análise de riscos. No Desenvolvimento e Validação um modelo apropriado para o desenvolvimento do sistema é escolhido, de acordo com o risco analisado no setor anterior. No Planejamento da Próxima fase ocorre a revisão do projeto e a decisão de qual será e a de partir para a próxima fase.

Este modelo de desenvolvimento de software se adequa bem ao desenvolvimento deste projeto, pois com a análise de risco e prototipagem, para finalização de cada fase do projeto, tem-se o acompanhamento do cliente para confirmar que o projeto está indo de acordo com o solicitado.

Além do mais, como todos os requisitos já são conhecidos, agilizará o início do projeto.

Visando que a plataforma de desenvolvimento será WEB, o acompanhamento com o cliente é imprescindível. Com isso, esse modelo se encaixa perfeitamente, pois possui a prototipagem, para que antes de começar a ser desenvolvido tenha a aprovação do cliente.

Ele