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Business Intelligence (BI)

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Por:   •  2/10/2013  •  1.350 Palavras (6 Páginas)  •  811 Visualizações

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Um pouco de história: Business Intelligence (BI)

Cada vez mais, cruzar os dados para criar estratégias é fator essencial no mercado.

Estratégia ou fatores que realizam as tomadas de decisões que fazem o BI e suas

ferramentas serem utilizadas no processo, integração e soluções para várias empresas

no mercado.

Não existe uma data definida ou um ano definido para o “nascimento” do BI. Ao

contrário do que se imagina, o conceito de Business Intelligence não é tão recente.

Alguns povos como os egípcios, persas, entre outros, já utilizavam esse princípio.

Mas, como o conceito de BI era utilizado por povos tão antigos? A resposta é simples.

Os povos utilizavam as informações vindas “diretamente” da natureza em benefício

próprio. Observar e analisar o comportamento das marés, os períodos de seca e de

chuva, entre outras, eram utilizados para tomar certas decisões que poderiam ajudar

na melhoria de vida desses povos.

De lá pra cá ocorreram várias mudanças no mundo e o conceito de BI não mudou.

Com o surgimento da Revolução Industrial ou do Capitalismo, avanços tecnológicos

aconteceram em massa e a partir daí acontece o aumento de produtividade e,

consequentemente, o acúmulo de capital. Com esse crescimento foi necessário se

deparar com as informações e com suas significativas mudanças. Foi um momento

importante, pois algumas empresas organizaram o crescimento e o uso das

informações para que alguns recursos (pessoas, sistemas, máquinas) produzissem de

forma mais eficiente, assim chegando num produto de uma forma mais rápida e com

mais qualidade.

No final dos anos 60 a tecnologia era incerta e uma realidade distante. No final dessa

década, a tecnologia se baseava no uso dos cartões perfurados, transistores,

mainframes e a linguagem COBOL (Common Business Oriented Language). Poderia

parecer deslumbrante, mas essa tecnologia era desconhecida por grande parte das

corporações. Mas, na década de 70, a tecnologia avançou com o surgimento das

tecnologias de armazenamento e acesso a dados, chamados DASD (Direct Access

Storage Device) e SGBD (Sistema Gerenciador de Dados). Essas duas tecnologias

permitem uma fonte de dados para todos os processamentos. Com isso, as grandes

corporações começaram a olhar um pouco mais para esses recursos e assegurar suas

vantagens competitivas no mercado. Na década de 80, é o início da aplicação do

termo Business Intelligence (BI) e nesta época as linguagens de programação

sofreram evoluções e nascem o CLIPPER e PASCAL.

A tecnologia foi avançando até chegar aos anos 90, onde as grandes corporações

contavam somente com os Centros de Informações (CI) e Centro de Processamento

de Dados (CPD). Por mais que mantivessem os dados armazenados, ofereciam

pouquíssima disponibilidade de informação. Mesmo assim, os CI's supriam as

necessidades dos executivos e os detentores das tomadas de decisão fornecendo as

informações gerenciais necessárias. Com todos esses aspectos, o mercado passou a se

comportar de uma forma mais complexa e a tecnologia da informação começou a

avançar nas ferramentas de software, fornecendo assim informações mais precisas.

Por conta desse progresso e avanço tecnológico do armazenamento de dados, em

1992 e/ou 1993 surgiu uma grande base de dados, que é um dos principais

componentes do BI: o Data Warehouse.

Com esses avanços tecnológicos abordados acima, as empresas começaram a se

interessar mais pelas soluções de BI e o grande passo foi em 1996, quando o conceito

foi difundido como um processo de evolução dos Executive Information System

(EIS), sistema esse criado no final da década de 70, pelos pesquisadores do

Massachusets Institute of Tecnlogy – USA (MIT).

O EIS surgiu na década de 70 com o objetivo de aumentar a eficiência do fluxo de

informações dos negócios e agilizar o processo de decisão. Essas informações estão

localizadas em um banco de dados. O EIS, grosso modo, permite o acesso amigável a

essas informações eletronicamente, sempre apresentadas de forma clara e atraente.

Por conta disso, ele oferece ao usuário, em um curto espaço de tempo, uma visão

gerencial da organização, mostrando como funcionam os processos e como se

relacionam com o mundo externo (clientes e fornecedores).

Com o passar do tempo, já na década de 2000, várias ferramentas foram surgindo no

mercado como o Decision Support System (DSS), Planilhas Eletrônicas, Data Marts,

Data Mining, Ferramentas On-Line Analytical Processing (OLAP), entre outras.

Cada ferramenta dessas com o mesmo objetivo: dinamizar a capacidade das tomadas

de decisão, redefinir a estratégia de relacionamento com os clientes,

...

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