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Por: Rebecca Camacho • 18/4/2016 • Trabalho acadêmico • 343 Palavras (2 Páginas) • 282 Visualizações
DEDUÇÃO RAIO CRÍTICO – 11/03/2016
> /((1/((k/ln(ro/ri)))+1/(ro*h)));
[pic 1]
> diff(1/((1/((k/ln(ro/ri)))+1/(ro*h))),ro);
[pic 2]
> simplify(%);
[pic 3]
> a:=-(h*ro-k)*k*h/(ln(ro/ri)*ro*h+k)^2;
[pic 4]
> solve(a=0,ro);
[pic 5]
RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RAIO CRÍTICO – 18/03/2016 (enunciado estava no slide)
> R:=r->1/(2*Pi*r*h) + ln(r/ri)/(2*Pi*k);
[pic 6]
> ri:=5*10^(-3);
[pic 7]
> k:=0.055;
[pic 8]
> h:=5;
[pic 9]
A função resistência total foi definida, e em seguida, derivada. Esta derivada foi igualada a zero, em busca do ponto crítico.
> diff(R(r),r);
[pic 10]
> Rt:=r->-1/(10*Pi*r^2)+9.090909090/(Pi*r);
[pic 11]
> solve(Rt(r)=0);
[pic 12]
O raio encontrado é de 11mm, de modo que a espessura de isolante é 11m-5mm = 6mm.
> Rconv:=r->1/2*1/(Pi*r*h);
[pic 13]
> Rcond:=r->+1/2*ln(r/ri)/Pi/k;
[pic 14]
As resistências a condução e convecção foram definidas e serão plotadas junto com a total:
> plot([R,Rcond,Rconv],0..0.050,color=[blue,green,pink]);
[pic 15]
O cruzamento das linhas se dá acima de 0.011 m, conforme o esperado, confirmando o raio crítico. Neste mesmo ponto há o ponto mais baixo da função de resistências totais.
SISTEMAS DE EQUAÇÕES – 01/04/2016
> f:= v-> a0 + a1*v + a2*(v^2) + a3*(v^3) + a4*(v^4) + a5*(v^5);
[pic 16]
> solve([f(0) = 0, f(2) = 2.90, f(4) = 14.8, f(6) = 39.6, f(8) = 74.3, f(10) = 119], [a0, a1, a2, a3, a4, a5]);
[pic 17]
> a0:= 0; a1:= 1.712500000; a2:= -1.194791667; a3:= .6614583333; a4:= -.7005208333e-1; a5:= .2604166667e-2;
[pic 18]
[pic 19]
[pic 20]
[pic 21]
[pic 22]
[pic 23]
Uma vez que a função foi definida, o solve foi utilizado para determinar, com a tabela dada, os valores para as constantes. Uma vez feito isso, o plot da função é utilizado para perceber sua validade. Em seguida, basta usar a função com as constantes encontradas para determinar o valor estimado da força em determinadas velocidades.
> plot(f,0..10,0..130);
[pic 24]
Como a partir de v=0 e f=0 o gráfico não apresenta descontinuidades nem resultados menores que zero (ou seja, não apresenta resultados impossíveis) a função parece válida para tal intervalo.
> f(1);
[pic 25]
> f(3);
[pic 26]
> f(5);
[pic 27]
> f(7);
[pic 28]
> f(9);
[pic 29]
INTERPOLAÇÃO – 01/04/2016
> restart;
> px:=[89,93.3,98.9,104.4,110];
[pic 30]
> py:=[1552,1548,1544,1538,1532];
[pic 31]
> p:=interp(px,py,x);
[pic 32]
> p:=subs(x=90,p);
[pic 33]
> restart;
> px:=[1,2,3,4,5];
[pic 34]
...