Características do sistema de aluguel de livros

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 OBJETIVO 5

3 DESENVOLVIMENTO 6

3.1 Política de testes de software 6

3.2 Diagrama entidade relacionamento 7

3.3 Prototipo do software 8

3.3.1 Tela Controle de Funcionário 8

3.3.2 Tela Controle de Clientes 8

3.3.3 Tela Controle de Livros 9

3.3.4 Tela Tipo de Livros 11

3.3.5 Tela Controle de Locação 11

3.4 Informações de estudo do cenário proposto 13

3.4.1 Casos de Uso 13

3.4.2 Atores 13

3.4.3 Casos de uso (Inclusão e Extensão) 13

3.4.4 Herança entre Atores 13

3.4.5 Diagrama 14

4 CONCLUSÃO 15

5 REFERÊNCIAS........................................................................................... 16

1 INTRODUÇÃO

O avanço tecnológico tem sido o principal autor da informatização de diversas empresas em ramos distintos, pondo que, com computadores, é factível aumentar a produção e a qualidade do atendimento.

Em muitos casos, a eclosão de um sistema acolherá melhor as carências do cliente, podendo modificá-lo quando essencial. No caso de software pronto, nem sempre o artigo terá todas as funcionalidades imprescindíveis, não podendo ser modificado ou adicionado outras funcionalidades.

A intenção desse portfólio é averiguar e caracterizar um sistema para uma locadora de livros que forneça aptidão e flexibilidade às locações, cadastros, controle financeiro e controle de estoque.

2 OBJETIVO

O objetivo deste trabalho é criar e documentar um caso de uso para a empresa “Nossa Locadora de Livros”, bem como delinear um protótipo para cadastro e movimentações na mesma. O Software tem o propósito de automatizar e facilitar as funções de cadastro, locação, controle de estoque e financeiro. Deve-se manter um controle dos cadastros e também um controle de estoque e cabedal de livros. Os clientes podem realizar operações que envolvem locação e devolução de livros. O Software deverá gerenciar todo o curso laboral realizado na locadora.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 POLÍTICA DE TESTES DE SOFTWARE

O teste a ser utilizado será: Caixa Branca, pois ele é baseado na estrutura do código e o uso da estrutura e do fluxo de controle ajuda a guiar os testes usando um numero de caminhos lógicos que ser testados, abastecendo casos de teste que põem a prova conjuntos específicos de condições. O código fonte é utilizado para identificar requisitos a serem cumprido pelos casos de teste. A vantagem do teste estrutural é que uma analise do código pode ser usada para encontrar casos de teste que são precisos para garantir um dado nível de cobertura atingido no teste, o nível de cobertura está relacionado a utilização de critérios de teste como um meio para avaliação da qualidade do teste. Duas técnicas de teste estrutural que são bastante aplicadas são: teste de caminho básico e teste de fluxo de dados.

O teste estrutural permite que os desenvolvedores determinem se um programa é parcialmente sólido ou não com seu comportamento e com o projeto especificado através da analise de valores intermediários das variáveis durante a execução do programa. As saídas de um teste caixa-branca, originadas através de da depuração ajuda a validar se o código está de acordo com o modelo do projeto, a inconsistência entre os valores previstos e os valores reais podem conduzir a descobertas de erros na especificação e na implementação.

A analise de mutantes é um método de teste estrutural para a geração de caso de teste que são sensitivas a alguma pequena mudança sintática na estrutura do programa. Uma idéia que está sendo muito utilizada é aplicar o modelo checagem para processar mutantes e ao se encontrar uma inconsistência, o modelo checagem gera um contra-exemplo que é convertido automaticamente em caso de teste.

3.2 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO

FIGURA 1 – Modelo Conceitual

FIGURA 2 – Modelo Lógico

3.3 PROTOTIPO DO SOFTWARE

As principais telas necessárias são as telas de Controle de Funcionário, Controle de Livros, Controle de Locação.

3.3.1 Tela Controle de Funcionário

Para poder acessar o sistema será necessário uma autenticação do funcionário, verificando suas permissões e dando-lhe acesso para o controle que a ele for concedido.

FIGURA 3 – Controle de Funcionário.

3.3.2 Tela Controle de Clientes

Esta tela servirá para colher as informações básicas do Cliente. Por ela também será possível efetuar uma alteração nos dados informados inicialmente, apresentar uma consulta e caso seja de desejo do proprietário do sistema, realizar deleções de dados.

Pode-se também usar esta tela para apresentar as informações que serão deletadas, dando ao usuário a opção de confirmar se deseja realmente perder definitivamente aquelas informações.

A tela para efetuar o controle do Cliente deverá conter basicamente 5(cinco) atributos, que são eles, Nome do Cliente, CPF do Cliente, Endereço do Cliente, Telefone do Cliente e Situação do Cliente.

O sistema deverá fazer algumas validações nos valores informados pelo usuário nestes atributos.

No nome do cliente e no endereço do cliente, por ser campo “caracter” e por não existir informações padrão para estes casos, não será possível fazer validações, exceto para garantir que elas foram informadas, não permitindo a conclusão do cadastro com os atributos sem informação.

No atributo telefone do cliente, além de exigir