Comparativo entre as resistências e solicitações calculadas e reais nas ligações parafusadas
Por: freymunde • 10/5/2018 • Projeto de pesquisa • 4.754 Palavras (20 Páginas) • 186 Visualizações
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
FRANCIELLE KATHERIN REYMUNDE
COMPARATIVO ENTRE AS RESISTÊNCIAS e solicitações calculadas e reais nas LIGAÇÕES PARAFUSADAS
BLUMENAU/SC
2017
FRANCIELLE KATHERIN REYMUNDE
COMPARATIVO ENTRE AS RESISTÊNCIAS e solicitações calculadas e reais nas LIGAÇÕES PARAFUSADAS
Projeto de pesquisa apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro de ciências tecnológicas da Universidade Regional de Blumenau, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil.
Orientador: Prof. Mário Tachini.
BLUMENAU/SC
2017
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Seção líquida de peças com furos: (a) furação reta; (b) furação em zigue-zague 18
Figura 2 – Espaçamentos construtivos recomendados para conectores, com furação padrão 19
LISTA DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AISC – American Institute of Steel Construcion
NBR – Norma Brasileira
NB – Norma Brasileira
sumário
1 INTRODUÇÃO 6
1.1 PROBLEMA 7
1.2 HIPÓTESE 7
1.3 OBJETIVOS 7
1.3.1 Geral 7
1.3.2 Específicos 7
1.4 JUSTIFICATIVA 8
2 REVISÃO TEÓRICA 9
2.1 DEFINIÇÕES 9
2.1.1 Análise elástica 9
2.1.2 Análise plástica 10
2.1.3 Estados limites 10
2.1.4 Estados limites últimos 10
2.1.5 Estados limites de utilização 10
2.1.6 Ações 10
2.1.7 Ação de cálculo 10
2.1.8 Ação nominal 11
2.1.9 Coeficientes de ponderação 11
2.1.10 Combinação de ações 11
2.1.11 Resistência de cálculo 11
2.2 MÉTODO DAS TENSÕES ADMISSÍVEIS 11
2.3 TEORIA PLÁSTICA DE DIMENSIONAMENTO 13
2.4 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES 13
2.4.1 Estado limite último 13
2.4.2 Cargas 14
2.4.3 Cálculo das solicitações atuantes 14
2.4.4 Combinação de solicitações segundo NB14 15
2.4.5 Esforços resistentes 16
2.5 PEÇAS TRACIONADAS 17
2.5.1 Peças tracionadas com furos 17
2.5.1.1 Dimensionamento no Estado Limite 17
2.5.1.2 Diâmetro dos furos dos conectores 18
2.5.1.3 Espaçamento dos conectores 19
2.5.1.4 Dimensionamento dos parafusos à tração 20
2.5.1.5 Resistência das chapas de ligação 21
3 MATERIAIS E MÉTODOS 22
3.1 LABORATÓRIO 22
3.2 ESCOLHA DOS MATERIAIS 22
3.3 CÁLCULOS DOS FUROS E ÁREAS LÍQUIDAS E BRUTAS 22
3.4 REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO 23
3.5 ANÁLISE DE DADOS 23
4 CRONOGRAMA 24
REFERÊNCIAS 25
ANEXO A – Valores dos coeficientes de ponderação das ações γf = γf1.γf3 - Retirados da NBR 8800/08 26
ANEXO B – Valores dos coeficientes de combinação ψ0 e de redução ψ1 e ψ2 para as ações variáveis - Retirados da NBR 8800/08 27
INTRODUÇÃO
As estruturas metálicas têm indicadores de sua utilização em escala industrial a partir de 1750. No Brasil o início de sua fabricação foi no ano de 1812, sendo que o grande avanço na fabricação de perfis em larga escala ocorreu com a implantação das grandes siderúrgicas. (BRAGANÇA PINHEIRO, 2001, p. 1).
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