Deflexão em Vigas
Por: Alexandre Borges • 17/5/2018 • Trabalho acadêmico • 2.390 Palavras (10 Páginas) • 221 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS
Deflexão em vigas
Ribeirão Preto
2017
ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS
Deflexão em vigas
Trabalho apresentado para critério de avaliação da disciplina de Atividades Praticas Supervisionadas do curso Engenharia Civil da Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: (Prof.ª Luís Sérgio Paco Lopes)
Ribeirão Preto
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 05
2. MADEIRA PINUS 06
2.1 Ficha Técnica 06
2.2 Características Gerais 06
2.3 Durabilidade / Tratamento 07
2.4 Características de processamento 07
1.1 Propriedades físicas 07
1.1 Propriedades mecânicas 08
1.1 Utilização 08
3. DEFLEXÃO 09
1.1 Deflexão em vigas 09
4. LINHA ELÁSTICA 10
5. TEORIA DA ELASTICIDADE OU MÓDULO DE YOUNG 12
6. DEFORMAÇÃO ESPECIFICA 14
6.1 Expressão matemática da curvatura 14
6.2 Determinação da linha elástica e flecha da viga dada (EI=cte): 15
7. CÁLCULOS TEÓRICOS DOS PESOS APLICADOS 16
8. CÁLCULOS DE DEFLEXÃO TEÓRICA 17
9. RESULTADO TEÓRICO 18
10. MATERIAIS UTILIZADOS 19
10.1 Placa de madeira 19
10.2 Prensa manual 19
10.3 Gancho de peso 20
6.2 Placa de peso 20
6.1 Trena de fibra 21
11. VISITA AO LABORATÓRIO PARA O EXPERIMENTO 22
12. RESULTADOS PRÁTICOS 26
12.1 Comparação de resultados práticos e teóricos 26
12. CONCLUSÃO 27
12. REFERENCIAS 28
1 INTRODUÇÃO
Sabendo da importância das atividades práticas para a contribuição da aprendizagem dos alunos, realizamos um experimento no laboratório de materiais para construção civil na Universidade Paulista, no 6° período de Engenharia Civil para obtenção da nota máxima de Atividade Prática Supervisionada (APS) com o tema “Deflexão em vigas”.
Na construção civil, os engenheiros e arquitetos projetam e calculam a estrutura de uma viga para que a mesma resista todas as tensões vindas de várias direções possíveis. Contudo, as vigas podem sofrer estresse devido aos efeitos naturais (chuva, vento, terremoto, etc.), circulação de pessoas, veículos, e outras cargas em movimentos repetitivos que podem danificar o aço estrutural ou concreto, levando, no pior dos casos a destruição do edifício.
Portanto, é necessário criar um limite para o grau de deflexão que uma viga ou eixo pode sofrer devido a uma carga. Sabendo disso, e tendo as orientações pré-definidas pela instituição, mostraremos através de cálculos, a deflexão que uma viga de madeira (pela qual o tipo da mesma foi escolhido pelo grupo), sofre quando submetido a algumas cargas em sua extremidade.
Nosso objetivo final, é fazer uma comparação através de um gráfico, entre os resultados obtidos na prática e os resultados obtidos através dos cálculos.
2. MADEIRA PINUS
2.1. Ficha Técnica
Nome científico: Pinus Elliottii Engelm.
Onde se encontra:
- Brasil: Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Outros países:
- Estados Unidos
- . Características Gerais
Características sensoriais:
- Cerne e alburno distintos pela cor, branco-amarelado, brilho moderado; cheiro e gosto distintos e característicos (resina); agradável; densidade baixa, macia ao corte; grã direita; textura fina.
Descrição anatômica macroscópica:
- Parênquima Axial: invisível mesmo sob lente.
- Raios: visível apenas sob lente no topo; na face tangencial é invisível mesmo sob lente.
- Camadas de crescimento: distintas; transição brusca entre o lenhe inicial e o tardio.
- Canais de resina: visíveis sob lente; em disposição radial e axial.
- . Durabilidade / Tratamento
- Durabilidade natural: observações feitas pelo IPT (Instituto de Pesquisa Tecnológica) complementadas por ensaios de laboratório, permitem considerar esta madeira como suscetível ao ataque de fungos (emboloradores, manchadores e apodrecedores), cupins, brocas-de-madeira e perfuradores marinhos.
- Tratabilidade: o pinus-eliote é fácil de tratar. (IPT, 1989b)
- . Características de processamento
Trabalhabilidade: a madeira de pinus-eliote é fácil de ser trabalhada. É fácil de desdobrar, aplainar, desenrolar, lixar, tornar, furar, fixar, colar e permite bom acabamento. (IPT, 1989b)
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