EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS
Por: MGIRLANY • 19/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.232 Palavras (5 Páginas) • 288 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ACESSIBILIDADE
EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS
Nomes Turmas R.A
MARIA GIRLANY DE MOURA EC6S-42 C440EH-8
JOAQUIM A. NETO MOREIRA EC6S-42 C43310-1
GUILHERME H. BARCELOS DE P. EC6S-42 C43041-2
GOIÂNIA – GO
NOVEMBRO DE 2017
Nomes Turmas R.A
MARIA GIRLANY DE MOURA EC6S-42 C440EH-8
JOAQUIM A. NETO MOREIRA EC6S-42 C43310-1
GUILHERME H. BARCELOS DE P. EC6S-42 C43041-2
ACESSIBILIDADE
EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS
Projeto de pesquisa apresentado à disciplina Ergonomia da Universidade Paulista – Campos Flamboyant.
Orientador: Prof. Marcus Vinicius
GOIÂNIA – GO
NOVEMBRO DE 2017
- Sumário
APRESENTAÇÃO 4
1 Justificativa 5
2 Fundamentação Teórica 6
3 Legislação de acessibilidade 7
4 Registro Fotográfico 8
5 Considerações Finais 11
6 Referências Bibliográficas 12
APRESENTAÇÃO
A discussão sobre a acessibilidade integra, na verdade, uma temática mais ampla e em voga, que é a inclusão de pessoas com deficiência. Percebe-se que o discurso da inclusão ocupa cada vez mais espaço na mídia, assim como na produção científica da Universidade a partir das experiências inclusivas que ocorrem, principalmente, nas escolas, no esporte, na arte e no mercado de trabalho.
Tal fato pode ser atribuído a diversos fatores: a crescente pressão da sociedade civil, em especial, das pessoas com deficiência que exigem o respeito de serem vistas e tratadas como cidadãos, em vez de “merecedores de piedade e compaixão”; o avanço da ciência, principalmente, na medicina e na tecnologia, que possibilitou a melhoria da qualidade de vida e a maior independência de pessoas com necessidades especiais; e o discurso das diferenças presente na tese da Pós-Modernidade que, repercute, sobremaneira, na formulação das políticas sociais.
Nosso trabalho adota como amostra a Universidade Paulista -UNIP, localizada na Rodovia BR, 153, Km 503 - Fazenda Botafogo - GO.
Justificativa
Segundo o censo do IBGE divulgado no ano 2010, pelo menos 24% da população brasileira sofre com algum tipo de deficiência física, e a cada dia que se passa esse número só vem aumentado, trazendo para nós uma preocupação no quesito de dar conforto, segurança e importância para essa população na hora de se locomover. As dificuldades de se obter um padrão correto em todos os locais, públicos ou privados, inviabilizam o direito de ir e vir de uma camada populacional que, historicamente, vêm sendo marginalizada da sociedade.
Fundamentação Teórica
As urbanizações dos espaços públicos restrito, bem como dos edifícios de uso público, devem ser projetadas e executadas de forma a torná-los acessíveis para todos, independentemente de sua condição física. Dessa forma, as pessoas portadoras de algum tipo de deficiência ou ainda com mobilidade reduzida, devem possuir acesso universal também ao mobiliário urbano, que devem ser adaptados as normas técnicas existentes.
A NBR 9050 foi editada pela primeira vez em 1994, e trouxe parâmetros e dimensões para as condições de acessibilidade nos meios arquitetônico e urbano às pessoas com limitações físicas em diversos municípios brasileiros. Os padrões antropométricos adotados para projetos de edificações, design de mobiliários, passeios públicos e circulação em geral, não se adaptam totalmente às necessidades dos usuários como um todo, uma vez que neste conjunto estamos incluindo portadores de deficiência permanente ou transitória, crianças, idosos, gestantes, etc.
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