ESTAÇÃO ELEVATORIA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CENTRO DE ENGENHARIAS CIVIL E ELÉTRICA

Murilo Lira Cunha Dias

Rainner Clen Lima

Saulo Tavares Pinheiro

DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA

PALMAS – TO

2015

Murilo Lira Cunha Dias

Rainner Clen Lima

Saulo Tavares Pinheiro

DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA

Trabalho submetido à disciplina Hidráulica Aplicada, do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Tocantins, como requisito parcial para aprovação.

Prof. Dr.  Felipe Marques

PALMAS – TO

2015

SUMÁRIO

DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA        

1. LEVANTAMENTO DO PERFIL DO TERRENO        

2. INFORMAÇÕES INICIAIS        

3. VAZÃO DA BOMBA        

4. CÁLCULO DOS DIÂMETROS DE SUCÇÃO E RECALQUE        

5.  CÁLCULO DA ALTURA GEOMÉTRICA        

6. CÁLCULO DA ALTURA MANOMÉTRICA        

7. PONTO DE PROJETO        

8. BOMBA SELECIONADA E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS        

9. TRAÇADO DA CURVA DA TUBULAÇÃO        

10. POTÊNCIA DO MOTOR ELÉTRICO        

11. CURVA DE ISOEFICIÊNCIA        

12. CONSIDERANDO A CURVA DA BOMBA SENDO ALTERADA PELA VARIAÇÃO DA ROTAÇÃO DO ROTOR        

13. CONSIDERANDO A CURVA DA BOMBA SENDO ALTERADA PELA VARIAÇÃO DO DIÂMETRO DO ROTOR        

14. ESTUDO DA CAVITAÇÃO        

14.1 Considerando que a curva característica da bomba será mudada para atender o ponto de projeto.        

14.2 Considerando que a curva característica da bomba será mantida        

15. LISTA DOS MATERIAIS A SEREM ADQUIRIDOS        

16. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS        

16.1 Associação em Paralelo        

16.2 Associação em Série        

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Perfil topográfico        

Tabela 2 - Diâmetros e velocidades das tubulações        

Tabela 3 - Peças especiais na sucção        

Tabela 4 - Peças especiais no recalque        

Tabela 5 - Pares de valores Hm/Q para traçar a curva da tubulação        

Tabela 6 - Comparativo entre ponto de projeto e de funcionamento        

Tabela 7 - Folga do Motor Elétrico        

Tabela 8 - Pares de valores Hm/Q para traçar a curva de isoeficiência        

Tabela 9 - Esquema de alteração da bomba através da mudança de rotação do rotor        

Tabela 10 - Esquema de alteração da bomba através do diâmetro do rotor        

Tabela 11 - Lista de Materiais        

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Gráficos de bombas centrífugas        

Figura 2 - Curva característica da bomba        

Figura 3 - Gráfico NPSHr x Vazão        

Figura 4 - Gráfico de Potência x Vazão        

Figura 5 - Curva da tubulação e curva da bomba        

Figura 6 - Traçado da Curva de Isoeficiência        

Figura 7 - Esquema de variação da rotação por meio de polias e correia        

Figura 8 - Associação em paralelo das bombas        

Figura 9 - Associação em série das bombas        

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DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA

1. LEVANTAMENTO DO PERFIL DO TERRENO

Para o dimensionamento de uma estação elevatória, primeiramente deve ser feito o levantamento planialtimétrico do local, para posterior construção do perfil topográfico e dimensionamento da estação.

Dessa forma, foi traçado o terreno baseado no seguinte perfil topográfico, em que referenciou-se a cota de 10 m e estaqueamentos feitos de 10 em 10 m.

Tabela 1 - Perfil topográfico

Estaca	Leitura	Cota (m)	Altura do Instrumento	OBS:
Ré	Vante
0	3,910		10	13,910	Nível da água
0 + 5		2,270	11,640
0 + 8		0,530	13,380
1		0,490	13,420
1 + 4		0,725	13,185		Início asfalto
2		0,776	13,134
3	3,985	0,595	13,315	17,300	Final asfalto
4		3,705	13,595
5		2,245	15,055
6	3,675	1,250	16,050	19,725
7		1,975	17,750
7+6		1,005	18,720
8		0,670	19,055
8+5	3,220	0,170	19,555	22,775
8+7		2,543	20,232
9		1,597	21,203
10		0,475	22,3
11	3,567	0,176	22,599	26,166
11+4		3,45	22,716
12		3,023	23,143
13		2,78	23,386
14		1,56	24,606		Reservatório