Economia E Mercado

Quase 44% das rendas dos brasileiros da classe D é gastos com despesas básicas, com alimentação, transportes e contas de consumos. os números são de uma pesquisa feita pela Quórum Brasil com 400 paulistano com renda familiar de até 1.200,00. A alimentação é o tipo de gasto que possui maior peso na despesas dessa famílias, representando 15,5% da renda. Em segundo lugar, aparece as contas de água, luz, telefone e gás, que consume 14,7% do salário. Ainda no primeiro grupo de prioridade no direcionamento do recurso da família estão as despesas com transporte, para onde vão 13,3% do dinheiro. Outra prioridade, depois dos gastos da primeira necessidade, são com o cartão de crédito, que consume 12,4% de sua renda, seguido por moradia, aluguel e financiamento (11,9%), prestações em lojas (11,6%) e despesas com saúde e remédios (11,3%). Ao todo, esses gastos secundários somam 47,2% das rendas da família da classe D.

As despesas com lazer e passeios aparece apenas no terceiro grau de prioridade consumindo, segundo os entrevistados 9,2% do orçamento mensal.

A pesquisa "a classe D e seus desejos e despesas" foi feita na cidade de São Paulo em setembro de 2010, com homens e mulheres entre 25 e 50 anos de idade que trabalham e tem renda de até dois salários mínimos. Ao analisar a situação apresentada, pode se relaciona-la, diretamente com as afirmativas verdadeira ou falsa:

a) As empresas em regime capitalistas de produção existem para satisfazer a necessidade de consumo da sociedade e em segundo plano valorizar a capital investida;

b) Os consumidores precisam da sua renda escassa ou limitada ao locar de forma eficiente as suas categoria de despesas;

c) A economia procura estudar e responder com as empresas, combinam a utilização dos fatores de produção necessárias a criação de (coisa útil) e o quanto gastam para produzir bem e serviços;

d) A sociedade nem sempre obtém êxito na alocação adequada de seus esforços. Pode produzir carros e artigo de luxo enquanto uma grande quantidade de pessoas necessitam de produtos mais urgentes e socialmente prioritários;

e) A tecnologia tem aumentado a independência do homem em relação a satisfação de suas necessidades.