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Eletrização por atrito

Por:   •  6/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  677 Palavras (3 Páginas)  •  697 Visualizações

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CURSO DE ENGENHARIA

Eletrização por atrito


 INTRODUÇÃO

Desde a antiguidade, por volta de 500 à 270 a.c., o homem já tinha  preocupação em compreender a natureza da matéria, filósofos já pensavam que as substâncias eram formadas por pequenas partículas que não poderiam se divididas, podemos observar isso pelo átomo, o qual o nome é proveniente do grego e significa indivisível, atualmente sabemos que o átomo é uma estrutura bastante complexa. O núcleo do átomo é constituído de vários componentes, dentre eles, os mais conhecidos, são os prótons (partículas eletricamente positivas) e os neutros (partículas eletricamente neutras), ao redor do núcleo, apresentando uma carga elétrica negativa, os elétrons se movimentam em órbitas, dentro de uma região conhecida como eletrosfera.

  1.  Princípio de Conservação de Cargas

Em meados de 600 a.c. Tales de Mileto observou que ao esfregar um pedaço de âmbar (resina petrificada, originária de árvores diversas) ele atraía objetos leves, como fios de cabelo soltos, porém não conseguiu explicar tal efeito. Apenas no Século XVIII Benjamim Franklin, que acreditava que a eletricidade era um fluido muito leve, que faltava ou estaria em excesso nos corpos eletrizados, foi dele o enunciado da Lei da Conservação da Carga.  

  1.  Eletrização e eletrização por atrito

Um corpo é considerado eletrizado quando ele tiver números de prótons e elétrons diferentes, ou seja, quando não estiver neutro, sendo assim a eletrização é o processo ao qual ocorre a retirada ou adicionamento de elétrons à um corpo neutro. Um processo de eletrização comum é a eletrização por atrito. A eletrização por atrito ocorre quando matérias não condutores são atritados uns contra outros.

 

  1. OBJETIVOS

O objetivo da experiência foi observar a eletrização por atrito.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL  

4.1. Primeira Parte

 Na primeira parte da experiência foi utilizado o tubo plástico e os pedaços de sulfite, neste primeiro momento da experiência foi aproximado o tubo plástico próximo aos pedaços de sulfite, não sendo observada nenhuma “movimentação”.

4.2. Segunda Parte

Na segunda parte da experiência foi utilizada a flanela e o tubo plástico, neste segundo momento da experiência foi esfregado o tubo plástico à flanela, gerando atrito entre os diferentes materiais.

4.2. Terceira Parte

Na terceira parte foi aproximado o tubo plástico, já eletrizado, aos papéis que se encontravam sobre a mesa, deslocando-os e fazendo com que os mesmos “grudassem” ao tubo de caneta.

5. RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO:  

 Durante o experimento foram analisados os efeitos da eletrização.

Durante a primeira parte do experimento foi possível observar que o tubo plástico estava neutro, pois quando o mesmo foi aproximado aos pedaços de sulfite não houve nenhuma reação. Durante a segunda parte do experimento foi possível observar que conforme o tubo plástico era esfregado na flanela, o atrito eletrizou negativamente o tubo plástico. Durante a terceira parte do experimento foi possível observar o resultado do atrito entre o tubo plástico e a flanela, pois quando aproximado tubo plástico aos pedaços de sulfite, dois destes pedaços foram atraídos, “grudando” ao tubo plástico.

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