Estação de tratamento de água
Por: Carolina Abdala • 11/11/2016 • Projeto de pesquisa • 1.734 Palavras (7 Páginas) • 330 Visualizações
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CAROLINA DE OLIVEIRA ABDALA DA SILVA - RA B7955G-2 - TURMA EC8P18
GABRIEL CHAVES ALICINIO - RA B7819D-6 - TURMA EC8Q18
JOSUÉ PEREIRA DE OLIVEIRA - RA B83350-5 - TURMA EC8Q18
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
DAERP - DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS DE RIBEIRÃO PRETO
RIBEIRÃO PRETO
2016
CAROLINA DE OLIVEIRA ABDALA DA SILVA - RA B7955G-2 - TURMA EC8P18
GABRIEL CHAVES ALICINIO - RA B7819D-6 - TURMA EC8Q18
JOSUÉ PEREIRA DE OLIVEIRA - RA B83350-5 - TURMA EC8Q18
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
DAERP - DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS DE RIBEIRÃO PRETO
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Orientadores: Profª Lôide e Profº Joaquim
RIBEIRÃO PRETO
2016
CAROLINA DE OLIVEIRA ABDALA DA SILVA - RA B7955G-2 - TURMA EC8P18
GABRIEL CHAVES ALICINIO - RA B7819D-6 - TURMA EC8Q18
JOSUÉ PEREIRA DE OLIVEIRA - RA B83350-5 - TURMA EC8Q18
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
DAERP - DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS DE RIBEIRÃO PRETO
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Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
____________________/__/__
Profª Drª Lôide
Universidade Paulista – UNIP
____________________/__/__
Profº MSc Joaquim
Universidade Paulista – UNIP
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. ETAPAS DO TRATAMENTO DE ÁGUA
3.1 Retirada de água do aquífero Guarani
3.2 Componentes da ETA e seus insumos operacionais
3.3 Cloração
3.4 Fluoretação
3.5 Reservação e distribuição da água potável
3.6 Análise físico-química da água potável distribuída à população
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Em 1561 iniciava-se o primeiro indicio de saneamento no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, quando Estácio de Sá ordenou a escavação do primeiro poço para abastecimento da cidade. Em 1673, iniciava-se a construção do primeiro aqueduto do país, mais conhecido como os Arcos da Lapa, a qual ficou pronto em 1723. Em 1746, inaugurava-se as linhas adutoras para os conventos de Santa Tereza e na Luz, em São Paulo. Em 1744 iniciava-se a construção do primeiro chafariz na Grande São Paulo, e, em 1842 a cidade contava com cinco chafarizes. Na época colonial, eram realizadas o saneamento de forma individual, ou seja, instalações de chafarizes e drenagem de terrenos.
No final do século XIX, foram entregues às companhias estrangeiras a organização dos serviços de saneamento. Entre 1857, após assinar contrato com a empresa Achilles Martin D’éstudens, o Governo de São Paulo ordenou a construção do primeiro sistema de abastecimento de água encanada concluído em 1861, em Porto Alegre o sistema de abastecimento de água encanada foi concluído em 1861, e a do Rio de Janeio, foi finalizada em 1876, mas por Antônio Gabrielli, a qual se tornou pioneiro na inauguração em nível mundial de uma Estação de Tratamento de Água (ETA), devido ao uso do decantador Dortmund e o uso dos seis filtros rápidos de pressão ar/água.
A qualidade dos serviços prestados pelas companhias estrangeiras eram de péssima qualidade, levando o Brasil a estatizar o serviço de saneamento no início do século XX. Sendo que a partir de 1940 houve o início da comercialização dos serviços de saneamento. Surgem também, as autarquias e mecanismos de financiamento para o abastecimento de água, tendo por influência o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), hoje a atual Fundação Nacional de Saúde (FUNASA).
Com a falência da PLANASA e com o BNH extinto, o setor de saneamento brasileiro vivencia um período de estagnação, apenas em 1995 com a lei de Concessão nº 8.987 regulamentara o artigo 175 da Constituição Federal, a qual prevê a concessão de serviços públicos e autoriza a outorga desses serviços, após várias tentativas de estratégias de privatização e outros projetos de Lei, finalmente em 2005, com a Lei de Consórcio Público nº 11.107 define condições para a União, Estados, Distrito Federal e Municípios estabelecessem consórcios públicos para desenvolver projetos de interesse comum. Em 2007 houve a vigência da Lei Federal nº 11.445, a qual estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico no Brasil, ficando determinado para que a União elabore o Plano Nacional de Saneamento Básico (PNSB), ficam estabelecidos os direitos e obrigações da União em manter, estabelecer regulação, inspecionar e planejar políticas para o setor, e os Munícipios passa a se estruturar como poder concedente e devem elaborar seus planos municipais com definição dos horizontes de universalização da prestação de serviços, houve uma crescente participação de empresas privadas no setor de saneamento, sendo que em 2014 a participação das empresas privadas em torno de 10%, e há planejamentos que este valor chegue a 30% até final de 2017.
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