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Estudo de Caso: Riscos na Profissão “Frentista de Postos de Combustíveis”

Por:   •  19/9/2018  •  Seminário  •  367 Palavras (2 Páginas)  •  307 Visualizações

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  • Estudo de Caso: Riscos na Profissão “Frentista de Postos de Combustíveis”

O presente estudo abordou o trabalhador frentista em relação ao seu local de trabalho, visando avaliar a qualidade de vida deste profissional, o uso dos equipamentos de proteção individual e o conhecimento da importância destes em suas atividades laborais. A pesquisa foi feita através de um estudo de campo, realizado no dia 16 de novembro de 2016 no município de São Luís, foi selecionado de forma aleatória a amostra e o posto de combustível situado no retorno da forquilha (Posto Paloma).

A amostra foi de n = 1 sujeito que compôs a pesquisa, a participação do mesmo neste estudo se deu de forma voluntária respondendo perguntas previamente elaboradas para obter respostas que definem os objetivos do trabalho. Concluímos que os quesitos segurança e qualidade de vida deste trabalhador precisam receber melhor atenção e treinamentos devido ser obrigatório o uso de equipamento de proteção individual, afim que se estabeleça o ambiente ideal para suas atividades e uma melhor qualidade de vida por parte do trabalhador frentista, conforme NORMA REGULAMENTADORA Nº 20 de 1978.

[pic 1]

  • Riscos encontrados em campo

No momento da entrevista, além do ambiente insalubre e sujo (Poeira e poluição sonora), foi constado que o colaborador não portava quaisquer EPI’s e somente uma flanela (que segundo o mesmo era solicitação do gestor para que pudesse limpar o combustível que por ventura derramasse do tanque do cliente).

Além disso, a empresa não dispunha de sala de descanso para funcionários que trabalham em regime de turno e também protetor solar para os mesmos.

As consequências podem ser medidas a curto e longo prazo como, por exemplo, o entrevistado já apresentou duas pneumonias no ano de 2015 e sentiu constantes náuseas e dores de cabeça no primeiro ano de trabalho. Porém há problemas que se agravam como:

  1. Problemas respiratórios por conta da inspiração de agentes tóxicos e poeira proveniente do fluxo de carros na avenida;
  2. Problemas dermatológicos por conta da exposição solar e contato com os combustíveis na mão;
  3. Fadiga devido à ausência de sala de descanso e permanência no posto em pé;
  4. Problemas com estresse devido à pressão do patrão;
  5. Problemas de visão devido à ausência de EPI ocular.

[pic 2]

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