Experimento Física Experimental

EXPERIMENTO 1

O experimento foi realizado com a utilização da função “acceleration (without g)”, do aplicativo Phyphox, com o qual foi possível registrar a variação da aceleração no tempo, durante o deslocamento de um estudante caminhando em um dos corredores da universidade.

Para o percurso feito, o aplicativo registrou os valores de aceleração nos três eixos coordenados (X, Y e Z), dentre os quais, o eixo Y foi o sentido do movimento de caminhada, sendo as acelerações nos demais eixos ocasionadas pela instabilidade no controle do aparelho celular, visto que os movimentos de caminhada oscilavam a posição do aparelho. A figura abaixo mostra o gráfico Aceleração x Tempo no eixo Y.

Gráfico 1: Aceleração x Tempo

Na figura estão representadas a aceleração linear desenvolvida pelo estudante no percurso, como também um ajuste linear dos dados. O movimento inicia-se na faixa dos 10 segundos, sendo os registros anteriores de calibração do aplicativo. Podemos ampliar a figura na faixa de movimento, para melhor visualização:

Gráfico 2: Ampliação na faixa de movimento

O gráfico nos traz picos de aceleração positivos e negativos consecutivos, que indicam as fases do movimento: picos positivos indicam o movimento de perca de contato entre o pé e o solo, com o corpo sendo atirado para frente; picos negativos indicam o retorno do contato do pé com o solo, ocorrendo frenagem no corpo, que antes estava sendo projetado para frente.

A aceleração negativa, na frenagem, possui módulo ligeiramente superior à aceleração positiva, em cada ciclo. O ajuste linear reforça essa afirmação, com a curva estando próxima do zero, porém decaindo. Podemos observar, também, que no movimento de projeção do corpo, ocorre um aumento gradual na aceleração, enquanto que, no retorno ao solo, a frenagem é brusca, ocorrendo uma desaceleração repentina.

EXPERIMENTO

O percurso foi realizado de van do momento inicial em Panelas até a cidade vizinha Cupira onde o trânsito local estava leve e o trajeto pôde ter sido realizado com tranquilidade e com poucas situações de ultrapassagens, devido a isso pode-se observar intervalos onde a velocidade foi constante. Todavia em situações de curvas também podem ser observadas situações de freio, ou seja, uma tendência decrescente na velocidade da van. Fazendo a conversão para quilômetros por hora (km/h), sistema de medidas mais comumente utilizado chegamos ao resultado de que a van seguiu seu destino com velocidade na faixa de 90 km/h em rodovia.

EXPERIMENTO 3

Marcha Atlética

Marcha atlética é uma modalidade do atletismo onde se executa uma progressão de passos de maneira que o atleta sempre mantenha contato com o solo com, pelo menos, um dos pés. A perna que avança tem que estar reta, (ou seja, não flectida) desde o momento do primeiro contato com o solo até que se encontre em posição vertical.

Foi integrada aos Jogos Olímpicos em 1908 e, em 1992, passou a ser disputada também na categoria feminina. As provas de marcha atlética são disputadas na distância de 20 km, feminino, e 20 km e 50 km masculino, que se realizam normalmente em um circuito na rua de no mínimo 1 km e no máximo 2,5 km. A marcha é uma atividade em que a resistência e a técnica do atleta são fundamentais.

No experimento três, foi registrada