FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Por: gabriela_0406 • 28/11/2018 • Trabalho acadêmico • 1.023 Palavras (5 Páginas) • 187 Visualizações
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
Escola de Engenharia
FENÔMENOS DO TRANSPORTE
Turma: EQUI-MAT-PIT-5S-T1-8738-2018/2
Alexandre Bulhões
- Airton Brito
- Gabriela Leal
- Laisla Figueredo
FENÔMENOS DO TRANSPORTE
Salvador
Outubro/2018
FENÔMENOS DO TRANSPORTE
Relatório de experimento, requisito parcial para aprovação na disciplina fenômenos do transporte, ministrada pela Prof. . Paula Gois.
Salvador
Outubro/2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
PARTE EXPERIMENTAL
- 2.1 MATERIAIS UTILIZADOS
- 2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
- 2.3 DEMONSTRAÇÃO DE FORMULAS
- 2.4 OBJETIVOS
3 FORMULAS UTILIZADAS
4 CONCLUSÃO
ANEXOS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O experimento a ser realizado pela nossa equipe como forma de avaliação da matéria, fenômenos do transporte, será uma demonstração de uma parcela do tratamento de esgoto. Esse relatório tem como função expor a parte teórica do experimento, fazendo uma elucidação das formulas utilizadas, do objetivo e das propriedades em questão.
O motivo pelo qual escolhemos o experimento, foi a relevância que água potável tem para nossas vidas e todo o ecossistema terrestre. É essencial termos a noção de todo o processo de limpeza da água, para que possamos ter mais consciência no uso da água no nosso cotidiano.
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS
- DUAS GARRAFAS PET
- CANO
- AREIA
- ÁGUA
- REDE DE PLÁSTICO
2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
2.3 DEMONSTRAÇÃO DE FORMULAS
Para o funcionamento de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) é necessário fazer alguns cálculos de dimensionamento antes do processo. Uma das fases indispensáveis para a construção de uma ETA e que nós, engenheiros, devemos saber, é o dimensionamento de cada uma das etapas: coagulação, floculação, decantação e filtração. Esse dimensionamento, se feito de maneira incorreta, pode acarretar um mau funcionamento da estação de tratamento. Isso pode provocar um fornecimento de água a uma vazão de distribuição insatisfatória para a população abastecida e, assim, gerar muitos transtornos. São elas:
ETAPA 1: COAGULAÇÃO
A coagulação deve ocorrer em um alto grau de agitação. Isso ocorre porque o reagente precisa se misturar na água no menor tempo possível e, para isso, um dos métodos mais eficazes é por meio do ressalto hidráulico. Ressalto hidráulico é um fenômeno que ocorre na transição de um escoamento torrencial para um escoamento fluvial como mudança brusca no nível d’água. O dispositivo muito usado nas ETAs para provocar um ressalto hidráulico é a chamada Calha Parshall. Na calha, o gradiente de velocidade recomendado deve estar entre 600s-1 e 2000s-1, a velocidade da água deve ser maior que 2m/s e o tempo de dispersão do reagente deve ser aproximadamente 1s. A largura da calha, por sua vez, deve ser escolhida em função da vazão de água que passa por ela. Primeiro, determina-se o intervalo, através de uma tabela, que se encontra a vazão da água captada, então escolhe-se o valor da largura da garganta da calha (W) imediatamente abaixo desse intervalo. Fórmulas utilizadas:
[pic 1]
ETAPA 2: FLOCULAÇÃO
Nesta etapa precisamos dimensionar o floculador para que ele consiga funcionar de modo a não permitir que os flocos em formação se sedimentem antes do tempo ou que se desagreguem. Para isso, é necessário que o gradiente de velocidade seja respeitado, que geralmente deve ficar entre 20 e 80s-1. Para o cálculo das dimensões e quantidades de floculadores que serão necessários numa da ETA, leva-se em consideração a vazão, assim como na etapa anterior. Fórmulas utilizadas:
[pic 2]
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