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Freios

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Por:   •  16/5/2014  •  5.969 Palavras (24 Páginas)  •  1.331 Visualizações

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Freios

São Paulo

2013

Complexo Educacional FMU

Arthur Henrique da Silveira R.A.:4725387

Joseph Dubas R.A.: 5695993

Marcelo dos Santos Silverio Concianci R.A.: 4721186

Freios

Trabalho apresentado à disciplina de elementos de máquinas, do curso de Engenharia Mecatrônica/FMU, sob a orientação do Professor Sarkis Melconiam.

São Paulo

2013

Sumário

1.0 Introdução 5

2.0 Freio 6

2.1 Funcionamento de um freio 6

2.2 Componentes dos freios 12

2.3 Esforços nos freios 18

2.4 Defeitos e solução 20

2.5 Freios de sapatas 26

2.6 Freios de fitas 26

2.7 Freios de disco 26

2.8 Freios ABS 30

3.0 Bibliografia 36

Resumo:

Este trabalho irá tratar de sistemas de freios, seu funcionamento e componentes, tipos de freios, cuidados com manutenção.

1.0 Introdução

Freios é sistema de componentes que é usado para reduzir a velocidade ou parar totalmente um veiculo, que pode ser desde de uma simples bicicleta até uma caminhão de varias de toneladas .

Seu funcionamento que um pedal que multiplica a força exercida pela pessoa, usando um sistema hidráulico para o seu acionamento.

Existem vários tipos de freios, como freios de sapatas, freios a disco, freios abs, freios de fitas, cada um, com suas particularidades.

Quais os cuidados que devemos ter com um sistema de freios, quais os possíveis problemas e defeitos, as suas solução.

2.0 Freio

2.1 Funcionamento de um freio

Um freio funciona graças ao atrito resultante do contato entre um elemento não rotativo do veículo e um disco ou tambor (polia) que gira com a roda. O atrito produz a força necessária para reduzir a velocidade do automóvel ao converter em calor que se dissipa no ar a energia mecânica do veículo.

Durante muitos anos, a parte rotativa do freio constituiu num tambor ao qual podiam ser aplicados dois tipos de mecanismo de atrito: uma cinta exterior que se contraía à volta do tambor ou sapatas interiores que se expandiam contra a superfície interior do tambor. Um revestimento (lona) resistente ao calor, contendo amianto, estava fixo à cinta ou as sapatas.

Figura 1

Os freios de tambor com expansão interior são ainda utilizados em grande quantidade de automóveis; por vezes, apenas nas rodas traseiras, caso em que se recorre aos freios de discos nas rodas dianteiras. Nos sistemas mais atuais, o pedal do freio está ligado a quatro rodas, enquanto o freio de mão bloqueia apenas as rodas traseiras, a alavanca do freio de mão esta equipada com um sistema de serrilha que permite manter o automóvel travado, mesmo quando se encontra estacionado. Os freios de tambor são desenhados e fabricados de modo que a chuva, a neve, o gelo ou as impurezas de estradas de terra, já que a umidade reduz, substancialmente, o atrito entre o revestimentos das sapatas e o tambor. Contudo, a blindagem que protege o tambor não é estanque em caso de imersão na água, pelo que, após a passagem através de um pavimento inundado, o motorista deverá aplicar o uso dos freios para que o atrito e o calor os sequem. O sobre aquecimento diminui, contudo, a eficácia dos freios de tambor e, quando excessivo, inutilizará para sempre as suas lonas. Pode também se suceder uma perda temporária de eficácia durante uma frenagem prolongada, tal como acontece numa longa descida. Os freios a disco estão mais expostos ao ar e dissipam o calor mais rapidamente do que os freios de tambor, sendo por conseguintes, mais eficazes em caso de sobre aquecimento ou utilização prolongada. Na maioria dos automóveis de elevada potência, os freios de disco são utilizados, usualmente, somente nas rodas dianteiras.

Um freio a disco funciona como um freio de bicicleta, que é constituído por um bloco de frenagem de cada lado da roda, os quais as apertam. O freio a disco de um automóvel também apresenta um par de placas de atrito, as pastilhas; estas, contudo, em vez de atuarem diretamente sobre a roda, atuam sobre duas faces de um disco metálico que gira solidário com ela. O tempo que o motorista demora para parar o seu automóvel depende da rapidez dos seus reflexos e do tempo necessário para que os freios imobilizem o veículo. Durante o período de tempo em que o motorista reage ao estímulo – cerca de dois terços de segundo na maioria dos casos -, o automóvel percorre uma determinada distância, a distância de reação.

O quadro mostra as distâncias percorridas, durante os tempos de reação e de frenagem, por automóveis de dimensões médias, equipados com freios de 60% e 80% de eficácia e a uma velocidade de deslocamento de 50 km/h, 80 km/h e 110 km/h.

Figura 2

A eficiência dos freios devidamente regulados e em boas condições deverá ser, pelo menos, de 80%; contudo, para obter as distâncias de frenagem indicadas, os pneus devem aderir devidamente à estrada. Normalmente é difícil avaliar a possibilidade de aderência ao pavimento apenas pelo aspecto deste e, por isso, é sempre aconselhável utilizar cuidadosamente os freios em condições de chuva ou gelo.

Figura 3

Teoricamente, o esforço de frenagem deveria ser distribuído

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