FÍSICA EXPERIMENTAL I ELEMENTO RESISTIVO

[pic 1]

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS - UNIDADE CURVELO

ENGENHARIA CIVIL

FÍSICA EXPERIMENTAL I

ELEMENTO RESISTIVO

Aluno: Mariana Saturnino Rodrigues

        

Professor: Pedro Rodrigues de Almeida III

Data: 17/05

Curvelo, MG

2017

Mariana Saturnino Rodrigues

ELEMENTO RESISTIVO

        

Trabalho referente a disciplina de

Física Experimental I

Do curso de Engenharia Civil, CEFET

Como requisito parcial do semestre.

Orientador: Pedro Rodrigues de Almeida III

CURVELO MG

2017

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------- 4

1. OBJETIVO ------------------------------------------------------------------------------- 5

1. MATERIAIS UTILIZADOS------------------------------------------------------------ 5

1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL---------------------------------------------- 5

1. RESULTADOS E DISCUSSÕES -------------------------------------------------- 6

1. CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------- 9

1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ---------------------------------------------- 9

1. INTRODUÇÃO

        A resistência pode ser medida aplicando uma diferença de potencial entre os extremos do condutor, gerando assim uma corrente entre os pólos do condutor podendo-se assim calcular sua resistência através da equação:

                       [pic 2]                                                               (1)

Onde (V) é a tensão aplicada nos extremos do condutor e (i) a intensidade de corrente gerada que atravessa o condutor.

        Quando R não depende do valor de i, ou seja, a razão V/ i é uma constante, então o resistor obedece à lei de Ohm, mas nem sempre a resistência vai ser constante ela pode variar, nos resistores cuja relação entre V e i não é uma relação linear, ou seja, R não é uma constante, é dito resistores não ôhmicos. Um exemplo de resistor não ôhmico é a lâmpada incandescente. Vejamos dois gráficos mostrando a diferença entre um resistor ôhmico e um não ôhmico, em seguida veremos alguns elementos resistivos não lineares:

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Figura 1: Exemplo de gráficos ôhmico e não ôhmico.

        É muito comum se encontrarem, em um dado circuito, resistores associados em série e em paralelo.

Sabe-se que a resistência equivalente Rs, na associação de dois resistores R1 e R2 em série, é dada por:

    Rs = R1+ R2                                                               (2)

        E a resistência equivalente Rp, capaz de substituir a associação de dois resistores R1 e R2 em paralelo, é dada por:

                                                             (3)[pic 4]

1. OBJETIVO

        Verificar experimentalmente o comportamento de resistores ôhmicos e não ôhmicos. Encontrar o valor da resistência de um resistor linear em circuitos puramente resistivos. E praticar a utilização de um multímetro digital.

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1. MATERIAIS UTILIZADOS

Fonte de tensão contínua;

2 multímetros digitais;

Dois resistores;

Uma lâmpada pequena;

Painel para ligações e cabos para conexões.

1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1. Utilização do multímetro

        Escolheu-se na chave seletora do aparelho para medir a voltagem e a escala de medida apropriada. Conectou se os cabos no multímetro – o conector COM é comum para todos os tipos de medida e apropriadamente o aparelho no circuito.

1. Resistência de um resistor:

        Determinou-se o valor da resistência do resistor por três metodologias diferentes.

        Primeiro foi identificado o valor da resistência fornecida pelo fabricante por meio de consulta ao código de cores. (Figura 2)

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Figura 2: Tabela código de cores.

        Segundo fez-se a medida direta com o multímetro na função ohmímetro. Para o terceiro mediu-se valores de correntes para diferentes tensões aplicadas, montando um circuito ilustrado na Figura 3 e preencheu-se a Tabela 1.

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Figura 3: Circuito

        Fez se o gráfico de V versus I dos dados obtidos. Com base no gráfico foi dito se o resistor é ôhmico nessa faixa de potencial. Comentou-se do ponto de vista de confiabilidade e precisão qual o melhor resultado encontrado para o valor de resistência.

        Repetiu-se o procedimento utilizando a lâmpada como elemento resistivo, preencheu-se a Tabela 2. Com base no gráfico obtido foi discutido se a lâmpada é um resistor ôhmico.

1.  Associação de resistores em série e em paralelo

        Conectou-se dois resistores, R1 e R2, em série no painel de ligações. Com o multímetro na posição ohmimetro, mediu-se o valor da resistência Rs do conjunto. Os resistores foram conectados em paralelo e mediu-se o valor da resistência Rp do conjunto com sua incerteza. Em seguida a resistência foi medida utilizando o ohmímetro.