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GESTÃO E ESTABILIDADE AMBIENTAL

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Por:   •  22/4/2014  •  Artigo  •  3.050 Palavras (13 Páginas)  •  177 Visualizações

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JOÃO BOSCO COELHO COSTA

RELATÓRIO DO DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

DA GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

DO BANCO DO BRASIL

Relatório submetido ao Programa de Estágio Supervisionado do Centro de Estudos Sociais Aplicados – Faculdade de Administração Modalidade a Distância, como requisito para aprovação na disciplina de Gestão Ambiental e Sustentabilidade

Professor-Orientador: Tatiana de Sousa Ferreira

FORTALEZA (CE)

2010

AGRADECIMENTOS

Meus agradecimentos a todos que colaboram para a elaboração desse trabalho, em especial a minha esposa Mônica Miranda Costa pelo apoio e incentivo, e ao Banco do Brasil, empresa do qual me orgulho de ter sido funcionário.

RESUMO

O presente relatório procura efetuar um Diagnóstico Organizacional da Gestão Ambiental e Sustentabilidade da empresa Banco do Brasil S.A., pelo qual se avaliará seu desempenho ambiental e identificará as oportunidades de negócios e apresentadas intervenções para a melhoria do desempenho na área focada e para expansão de mercado com ganhos de produtividade de acordo com os parâmetros previamente definidos pela Coordenação do curso de Administração de Empresas – Modalidade a Distância, perpassando as etapas de Organização, Orientação, Direcionamento e Propostas de Intervenção. A Unidade de análise é a organização como um todo, considerando que sua gestão ambiental é totalmente centralizada na Direção Geral em Brasília. As áreas de análise escolhidas foram:

▪ Existência de SGA ou unidade específica para tratar questões ambientais

▪ Consumo de água e energia

Coleta e disposição de resíduos

▪ Treinamento de colaboradores

▪ Segurança e saúde de colaboradores

Para a formação do diagnóstico, subdividimos as áreas acima em subáreas que abrangem as políticas e ações de gestão ambiental da empresa avaliada.

As informações e os dados foram colhidos junto à própria organização, por pesquisas bibliográficas e na internet.

SUMÁRIO

1. Introdução........................................................................................................................... 5

2. A Empresa........................................................................................................................... 7

3. Sistema de Gerenciamento Ambiental................................................................................10

4. Consumo de Água e Energia...............................................................................................11

5. Coleta e disposição de resíduos..........................................................................................11

6. Treinamento de colaboradores........................................................................................... 12

7. Segurança e saúde dos colaboradores.................................................................................12

8. Conclusão........................................................................................................................... 13

9. Referências Bibliográficas..................................................................................................14

1. INTRODUÇÃO

Desde o início da sua escalada neste pálido

ponto azul do céu que a humanidade periodicamente depara-se com encruzilhadas que suscitam decisões sobre o rumo a ser tomado, sob pena, no extremo, se desaparecer como espécie, ou, no mínimo, retroceder em termos de avanços civilizatórios.

Uma dessas encruzilhadas, sem sombra de dúvidas, nasceu dos problemas ambientais em nível mundial acumulado ao longo dos últimos sessenta anos, período contado a partir da Segunda Guerra Mundial, marco a partir do qual o sistema econômico, ancorado numa matriz energética derivada de combustíveis fósseis, passa a crescer em ritmo exponencial.

Como exemplos ilustrativos desses problemas podemos citar: aumento da temperatura global, a destruição da camada de ozônio, a destruição de ecossistemas, o desmatamento, redução na disponibilidade de água potável, o tratamento de resíduos, o uso indiscriminado e sem controle de agrotóxicos e outros correlatos.

A preocupação com as gerações futuras, herdeiras desse espólio funesto, passa a demandar ações – tanto em nível individual, como governamental – urgentes, com o fito de, se paralisar de todo o processo, pelo diminuir seu ímpeto.

Em nome do crescimento econômico sem peias não se pode comprometer a sobrevivência dos que vão nos suceder como suseranos do planeta. Nesse sentido, urge redirecionarmos nosso sistema produtivo para o denominado desenvolvimento sustentável “que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO apud NASCIMENTO, 2008).

Duas vertentes dessa encruzilhada podem ser trilhadas:

1ª) A

dos chamados céticos frente aos diversos alertas emanados de estudos científicos sérios e abalizados, que consideram alarmistas todas as evidências que apontam para um desastre iminente, e que, portanto, podemos continuar a poluir, desmatar, agredir o meio-ambiente, porque a mãe natureza no fim tem a capacidade infinita de regenerar-se.

2ª) A dos que acham que temos o dever moral de rever nosso estilo de vida; que não nos considera os “donos” do planeta e, sim, par à par com as demais espécies, apenas inquilinos do mesmo; que preocupa-se com que tipo

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