Geologia Engenharia

Geologia Aplicada a Engenharia

RESUMO

O mineral é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se formado em condições favoráveis, terá́ estrutura atômica ordenada condicionando sua forma cristalina e suas propriedades físicas. Os minerais apresentam algumas propriedades físicas, entre elas, o traço, a tenacidade e a flexibilidade. O traço é a cor do pó de um mineral obtido, quando este é friccionado, ou seja, riscado contra uma placa ou fragmento de porcelana de cor branca não-vitralizada (áspera). A tenacidade de um mineral mede a coesão de um mineral, ou seja, a resistência a ser quebrado, dobrado ou esmagado. A tenacidade não reflete necessariamente a dureza, antes sendo dela geralmente independente: o diamante, por exemplo, possui dureza muito elevada (é o termo mais alto da escala de Mohs), mas tenacidade relativamente baixa, já que quebra facilmente se submetido a um impacto. A tenacidade dos minerais é expressa em termos qualitativos, utilizando uma linguagem padronizada como Quebradiço, Maleável, Séctil, Dúctil, Flexível e Elástico de acordo com suas condições. A flexibilidade é a propriedade que os minerais possuem de sofrerem deformações, deformações plásticas e elásticas de acordo com o que forem submetidos.

A observação do fenômeno será efetuada adotando-o o sistema de referência fixo ao perfil. Logo, do ponto de vista do observador o corpo sempre estará em repouso, e o fluido, em movimento. Ao passar pelo perfil aerodinâmico, o ar provocará nele o aparecimento de uma força, resultante do diferencial de pressão entre a parte superior e inferior do perfil. Essa força pode ser descomposta em duas componentes:

1. Força de sustentação (Fs), que é a componente normal e,
2. Força de arrasto (FA ou FD), que é a resistência ao movimento relativo de um corpo sólido através de um fluido.

As hipóteses gerais, que adotaremos para a análise dessas forças, são:

1. O regime é permanente.
2. O escoamento é incompressível.
3. Para a determinação das diferenças de pressões, desprezam-se as diferenças de cota.

A força de sustentação pode estar presente em qualquer objeto, entretanto, o corpo destinado a provocar propositadamente essa força é o aerofólio ou perfil aerodinâmico. A explicação qualitativa mais elementar da força é o fato da velocidade do fluido ser diferente nas duas faces do perfil, provocando o diferencial de pressões causador da força resultante. Tal fato, pode ser deduzido pela equação de Bernoulli.

1. Perfil de Velocidade

Quantitativamente, para um perfil de velocidade apresenta-se uma análise da força de sustentação. Através da análise de campo de pressões no perfil aerodinâmico, mais a aplicação da equação de Bernoulli, mas  a analise da Foça de sustentação.

1. Montagem.

Nesta prática foram medidas as pressões ao redor de perfis, sendo utilizado o duto de ensaio de perfis. A montagem foi feita nos seguintes passos:

1. Montagem do duto de ensaio de perfis, o perfil a ser ensaiado.
2. Ligação das tomadas de pressão de 6 pontos diferentes do perfil aos manômetros necessários.
3. Ligar o tubo de Prandtl ao manômetro 1.

 

1. METODOLOGIA DO ENSAIO.

Preparação do sistema

1. Verificar se o perfil aerodinâmico está no duto regular de entrada.
2. Abrir totalmente a válvula de saída.
3. Fechar os quatro registros.
4.  Acionar o ventilador.

Ensaio

O ensaio do perfil aerodinâmico consta a medida de pressão nos seis pontos de tomada de pressão do perfil, com relação a sua pressão constante qualquer. Poderá alterar o angulo de ataque de perfil, verificando-se sua influência no campo de pressões.  

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