INSTITUTO DE CIÊNCIA EXATA E SUAS TÉCNOLOGIA LABORATÓRIO DE MCC

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIA EXATA E SUAS TÉCNOLOGIA

LABORATÓRIO DE MCC

CAP

Novembro de 2019

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CAP

Componentes:

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Novembro de 201

Figura

Figura 2.1-1 Elementos constituintes do aparelho de Saybolt – Furol        8

Figura 2.1-2 Fraco receptor        8

Figura 2.1-3 Corte transversal do tubo padrão de viscosidade        9

Figura 2.1-4 Anel de deslocamento        9

Figura 2.2-1 Anel e Guia de bola        11

Figura 2.2-2 Suporte dos anéis        11

Figura 2.2-3 Aparelho anel e bola montado        11

Figura 2.3-1 Aparelho vaso aberto Cleveland        13

Figure 2.4-1 Ensaio de ductilidade são alongados devido à força de tração        15

SUMÁRIO

1.        CAP        5

1.1        Introdução        5

1.2        Considerações Iniciais        5

2.        Ensaio de Indicadores de Desempenho        7

1.3        Ensaio Viscosidade Saybolt furol        7

1.3.1        Aparelhagem        7

1.3.2        Ensaio        7

1.3.3        Resultado        8

1.3.4        Anexos        8

1.4        Ensaio Ponto de Amolecimento        10

1.4.1        Aparelhagem        10

1.4.2        Ensaio        10

1.4.3        Resultado        11

1.4.4        Anexos        11

1.5        Ensaio Ponto de Fulgor        12

1.5.1        Aparelhagem        12

1.5.2        Ensaio        12

1.5.3        Resultado        12

1.5.4        Anexos        13

1.6        Ensaio de Ductilidade        14

1.6.1        Aparelhagem        14

1.6.2        Ensaio        14

1.6.3        Resultado        15

1.6.4        Anexos        15

3.        Referências        16

1. CAP

1. Introdução

O Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) é obtido pela destilação do petróleo e apresenta qualidades e consistência próprias para o uso na construção e manutenção de pavimentos asfálticos. Além de suas propriedades aglutinantes e impermeabilizantes, possui características de flexibilidade, durabilidade e alta resistência à ação da maioria dos ácidos, sais e álcalis.

É utilizado em misturas a quente, tais como: concreto asfáltico, pré mistura, areia-asfáltica, tratamento superficial e macadame betuminoso. O CAP não pode ser aquecido acima de 177°C, sob o risco de um possível “craqueamento” térmico do ligante. Para obter uma consistência adequada a sua aplicação, o aquecimento deverá ser efetuado até a temperatura ideal de emprego obtida pela relação viscosidade/temperatura. Não deverá ser aplicado em dias de chuva, em superfícies molhadas e em temperaturas ambiente inferior a 10°C.

Para determinar se um ligante asfáltico é adequado para pavimentação, utilizam-se medidas simples das características físicas (a dureza e resistência ao fluxo) do ligante asfáltico. Os principais ensaios realizados com os ligantes asfálticos são:

Os principais ensaios realizados com os ligantes asfálticos são:

• Ensaio de viscosidade Saybolt - Furol;

Padronizado pela NBR 14950 / 2003.

• Ensaio ponto de amolecimento;

Padronizado pela NBR 6560 / 2005.

• Ensaio de ductilidade;

Padronizado pela NBR 6293 / 2001.

• Ensaio ponto de fulgor;

Padronizado pela NBR 11341 / 2004.

1. Considerações Iniciais

Todas as propriedades físicas do CAP estão associadas à sua temperatura. Deste modo, em temperaturas muito baixas, as moléculas do CAP não têm condições de se mover uma em relação às outras, e a viscosidade do CAP alcança um valor muito elevado. Nesta situação (de baixa temperatura) o CAP se comporta quase como um sólido.

A medida que a temperatura do CAP aumenta, algumas moléculas começam a mover uma em relação às outras, o que causa diminuição no valor da viscosidade do CAP. Já em temperaturas altas, o CAP se comporta como um líquido, ou seja, apresenta algumas particularidades físicas:

• Não apresenta resistência ao cisalhamento;
• O CAP é capaz de escoar por tubulações;
• O CAP é incompressível;
• O CAP apresenta baixo valor de viscosidade.

Materiais muito viscosos, semissólidos ou sólidos à temperatura ambiente, que apresentam        comportamento termoplástico, tornando-se fluidos quando aquecidos e retornando ao seu estado original após resfriamento. A consistência do CAP depende da quantidade de fração oleosa remanescente, sendo esse um critério utilizado para sua classificação, traduzida pela viscosidade ou penetração. Os asfaltos para pavimentação voltaram a ser classificados por penetração: