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Inovações e dificuldades na exportação

Seminário: Inovações e dificuldades na exportação. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/3/2014  •  Seminário  •  310 Palavras (2 Páginas)  •  243 Visualizações

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A Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) divulgou censo realizado com 849 empresas de Tecnologia da Informação. O levantamento mostra informações atuais relativas ao setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Participaram associados de 17 países da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha (Aleti). Os números foram apresentados no 1º Encontro Nacional de 2014, realizado Recife, reunindo todas as regionais.

“Foram apresentados dados importantes sobre o comportamento do mercado, e que serão relevantes para o planejamento das empresas de TI, em especial neste ano de 2014 que não apresenta indicares estáveis para um planejamento segura. Com o Censo, as nossas empresas, aqui do RS, têm uma base para comparação com outras companhias brasileiras e internacionais. Na próxima reunião de associados vamos debater os resultados”, diz Robinson Klein, presidente da Regional RS da Assespro.

Os números apresentados mostram o investimento na formação educacional. Entre as companhias brasileiras, 63,4% das empresas pesquisadas, a escolaridade foi destacada. Cerca de 2/3 dos profissionais do setor possuem pós-graduação. As empresas gaúchas de destacam neste contexto com 98% delas com profissionais graduados e 87% com pós-graduados. Quanto à localização das empresas, o mapeamento mostra que 23,4% das companhias estão na América do Sul, 7,2% estão na Península Ibérica (Espanha e Portugal) e 5,9% no México e países do Caribe.

Inovação e dificuldade na exportação

O Censo apontou que 66% das empresas com receitas maiores que US$ 500 milhões investem continuamente em novas tecnologias. Já nas companhias que faturam de US$ 50 a 100 milhões, o índice cai para 43%. Destacou-se o fato de 83% das empresas sediadas no Brasil não exportarem suas soluções. A produção nacional tem consumo interno, prioritariamente. Já nas empresas européias, esse índice é de 15%. A utilização de sistemas operacionais de código aberto no Brasil, apesar de uma década de apoio explícito do governo, apresenta índices inferiores a média dos 17 países pesquisados.

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