Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Engenharia Mecânica
Por: lucaslemescosta • 5/11/2018 • Trabalho acadêmico • 1.002 Palavras (5 Páginas) • 320 Visualizações
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]
Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Engenharia Mecânica
Laboratório de Mecânica dos Fluidos
Relatório1= Perda De Carga Singular
Nome: Lucas Lemes Da Costa RA:n794bd-6
São Jose do rio preto – 20/09/2018
Introdução
O cálculo da perda de carga distribuída em um escoamento turbulento é baseado na aplicação da análise dimensional. Verifica-se experimentalmente que a queda de pressão ∆p num escoamento turbulento plenamente desenvolvido, ocorrendo em um trecho de tubo reto e horizontal, de diâmetro constante, é função de outros seis parâmetros,
[pic 2]
Onde D é o diâmetro do tubo, L é o comprimento do trecho considerado, é a rugosidade equivalente da superfície interna do tubo, V¯ é a velocidade média do escoamento, ρ é a massa específica e µ a viscosidade dinâmica do fluido. Aplicando as técnicas de análise dimensional, esta relação pode ser reescrita em forma adimensional como
[pic 3]
Considerando que a perda de carga seja somente devida à parcela distribuída, podemos substituir o resultado da equação 2, chegando a
[pic 4]
Além disso, experiências mostram que a perda de carga distribuída é diretamente proporcional a L/D. Sendo assim,
[pic 5]
A função φ1 é definida como fator de atrito, f,[pic 6]
[pic 7]
E, portanto,
[pic 8]
(3) é chamada de fórmula universal de perda de carga de Darcy-Weisbach
.
Objetivo do Experimento
Comprovar por meio de um experimento realizado em laboratório, a perda de carga distribuída atreves de uma bancada de teste.
Procedimento Experimental
Memorial Descritivo do Equipamento
- Bomba de água
- Medidos de preção
- Cronometro(celular)
- Reservatório de água
- Tubulação Hidráulica
- Registro
- Cotovelo de 90°
- Conexão (y)
B omba D ’ água
∙ Medi d or de d i ferença de preção
∙ C ronomet ro
∙ Re ser vatóri o de ág ua
∙ C ontro lado r de va zão
∙ Tubu laçã o hi drá ulica
∙ C otovelo 90 º
∙ Cur va
∙ Re duç ão
B omba D ’ água
∙ Medi d or de d i ferença de preção
∙ C ronomet ro
∙ Re ser vatóri o de ág ua
∙ C ontro lado r de va zão
∙ Tubu laçã o hi drá ulica
∙ C otovelo 90 º
∙ Cur va
∙ Re duç ão
B omba D ’ água
∙ Medi d or de d i ferença de preção
∙ C ronomet ro
∙ Re ser vatóri o de ág ua
∙ C ontro lado r de va zão
∙ Tubu laçã o hi drá ulica
∙ C otovelo 90 º
∙ Cur va
∙ Re duç ão
B omba D ’ água
∙ Medi d or de d i ferença de preção
∙ C ronomet ro
∙ Re ser vatóri o de ág ua
∙ C ontro lado r de va zão
∙ Tubu laçã o hi drá ulica
∙ C otovelo 90 º
∙ Cur va
∙ Re duç ão
B omba D ’ água
∙ Medi d or de d i ferença de preção
∙ C ronomet ro
∙ Re ser vatóri o de ág ua
∙ C ontro lado r de va zão
∙ Tubu laçã o hi drá ulica
∙ C otovelo 90 º
∙ Cur va
∙ Re duç ão
B omba D ’ água
∙ Medi d or de d i ferença de preção
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