La Etica En Los Negocios Resumo e Comentário Crítico
Por: Wanderlei Oliveira • 21/2/2017 • Trabalho acadêmico • 2.107 Palavras (9 Páginas) • 401 Visualizações
EXERCÍCIO AVALIATIVO DICIPLINA ÉTICA
Universidade Federal de Minas Gerais
Curso de Especialização em Construção Civil
Belo Horizonte - MG
2013
1.1. La Etica En Los Negocios Resumo e Comentário Crítico
1.2. Resumo
O autor inicia abordando o tema de forma indireta: A discussão é iniciada sobre a opinião dele que não está na ética de negócios. Ele fala que a ética é estar alheio às práticas de muitas empresas, pelo menos a julgar pelo comportamento manifestado.
Então, a ética torna-se um conjunto de normas que devem ser cumpridas, e que a gestão da empresa entendida como restrições impostas externamente sobre a sua ativi-dade comum: salários mínimos, dias limitados, impostos, regulamentos ambientais ou saúde ocupacional, segurança, recrutamento de pessoas com deficiência, igualdade de gênero. Um ponto de vista justificaria a oposição dos economistas, porque, em última instância, a ética de a empresa tornar-se um obstáculo para a eficiência econômica. E também na resistência dos empresários, na medida em que estas restrições tornam mais difíceis à obtenção objetiva econômicos da empresa.
Mas esta visão não funciona na empresa, o que não é uma sociedade amorfa, mas uma comunidade de pessoas olhando para a coexistência não só um meio para acessar bens, serviços e renda que eles precisam, mas eles querem alcançar objetivos comuns, quais são os objetivos da empresa, e não importa como nós definimos: a sua própria existência implica que pode alcançar melhor ou pior, e, portanto, não utilizados para mais e menos: em suma, que a empresa pode buscar a excelência. E quando você entende isso, e também entendido que a ética empresarial é o conjunto de condições do povo, grupo humano, da organização e da sociedade tudo o que se move que permitem a em-presa a atingir esta excelência, uma tarefa que, como se vê, está intimamente ligada à conspecção dos objetivos dos indivíduos e das comunidades humanas.
A ética empresarial, então, não é um luxo, algo acrescentado, mas uma necessidade: algo interno, integrante de seus propósitos e atividades. Uma excelente empresa não é uma técnica e economicamente "correta", o que é adicionado alguns "valores" questões sociais e éticas, ou como um código de instrumentos disponíveis, ter gerente de respon-sabilidade ética ou social, ou exceder os requisitos estabelecidos por uma norma certifi-cável na ética, social ou ambiental. Sem a qualidade ética é adicionar um plus a estratégia externa projetada para alcançar outros objetivos: algo como a cereja no topo do bolo. A estratégia da ética empresarial deve começar a sua valores devem ser éticos desde a sua origem, a partir da descrição de seus objetivos, sua missão, sua visão para a imple-mentação e avaliação final.
Uma empresa que busca a excelência significa que a justiça é dar a cada o que me-rece, "irá", portanto, ter conseqüências do comportamento injusto que a outra empresa não vai entender e decidir que é proibido agir de forma injusta. Portanto, o leque de opor-tunidades abertas para ela vai ser diferente.
Isso nos leva a uma conclusão importante: muitas decisões imorais, e não imoral, são más decisões. E assim, muitos gestores são corruptos ou desonestos, gerentes especi-almente ruins. E há ainda outra conclusão: o comportamento ético pode ser uma vanta-gem competitiva para empresa, justamente por causa de sua capacidade de ver o que os outros não vêem, de escolher alternativas outros não identificados, para alcançar resulta-dos que os outros não podem sonhar, por exemplo, para equipe já tem as habilidades desenvolvidas na mesma.
A ética deve estar presente, portanto, na estratégia, desde o seu início, e todas as políticas e decisões na prática diária, em todos os canais de tomada de decisão e imple-mentação.
Uma empresa, disse Giovanni Agnelli, que foi presidente da Fiat, é formada por pes-soas com diferentes histórias, diferente culturas, diferentes inclinações, diferentes aspira-ções. E todas essas pessoas, de diferentes idades e culturas, com diferentes postos de trabalho, eles têm que realizar o milagre de trabalhar em conjunto, de modo que os resul-tados da empresa são adequados. Hoje e amanhã. Esta descrição, que não é uma boa definição do ponto de partida para explicar o trabalho do gestor, porque ele tem muito a ver com o que o segue-se: é uma comunidade de pessoas, cada um com seus motivos e razões pessoais, que estão dispostos a colaborar em uma tarefa comum, que é um servi-ço para a empresa, a sociedade e seus pares. E a tarefa dos gestores é, precisamente para obter a satisfação de necessidades consumidoras e clientes, que é a missão externa da empresa, enquanto a reunião as necessidades e motivações das partes interessadas internas: proprietários, gerentes, empregados.
Para isso, a administração da empresa não deve ser apenas técnica, não depender exclusivamente de instrumentos ou técnicas de psicologia ou outras ciências sociais, mas tem que apelar para valores morais. Para colegas e subordinados do gerente deve saber quais ações são desejáveis para a organização, porque eles são para os seus clientes (devido à missão externa empresa) e seus membros internos (missão interna). Na reali-dade, um gestor que pensa que os seus colaboradores são desanimados para desenvol-ver sistemas que implementem controles que confirmam sua expectativa, de modo que a vontade passiva, reagentes e pequenos generosos e até mesmo desonestos e fraudado-res, se você acha que está bem e tratá-los como tal.
Por outro lado, se você confiar em seus valores, habilidades e virtudes, irá torná-los mais leais, ativos e contributivos, embora, sem dúvida, sempre as suas expectativas se-rem frustradas, pois em última análise, sempre jogou com a liberdade de seus subordina-dos, para melhor ou para pior.
Os valores morais são muitos, de modo que a organização irá
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