Laboratório: Pilha de Daniell
Por: Eric Pinhoti • 4/11/2018 • Ensaio • 976 Palavras (4 Páginas) • 138 Visualizações
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Gustavo Nascimento - N806DG-3
Vinícius Queiroz - N951DD-9
Eric Pinhoti - D076GD-0
Douglas Piovesan - C971AD-1
Laboratório:
Pilha de Daniell
São José do Rio Pardo – SP
2018
Gustavo Nascimento - N806DG-3
Vinícius Queiroz - N951DD-9
Eric Pinhoti - D076GD-0
Douglas Piovesan - C971AD-1
Laboratório:
Pilha de Daniell
Relatório apresentado à UNIP – Campus São José do Rio Pardo referente à disciplina de Química Aplicada (lab.) - Laboratório, como parte dos requisitos para avaliação bimestral, no Curso de Engenharia Mecânica.
Orientadora:
Ângela Vicente
São José do Rio Pardo – SP
2018
SUMÁRIO:
1. OBJETIVO 4
2. INTRODUÇÃO 4
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6
OBJETIVO
Neste experimento, tivemos como objetivo construir uma pilha de Daniell, utilizando os materiais disponíveis em laboratório, buscando alcançar resultados como, a ddp da pilha e os processos que ocorrerem em seu funcionamento, entre as placas de cobre e de zinco.
INTRODUÇÃO
John Frederic Daniell, nascido em Londres (1790 - 1845), foi um químico responsável por diversas invenções e experimentos, inclusive de uma que levou seu nome em 1836, a pilha de Daniell.
A pilha de Daniell (também chamada de célula de Daniell) é uma pilha constituída de eletrodos de cobre e zinco interligados e respectivamente imersos em solução de Cu+2 e Zn+2.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Material Utilizado: Becker de 200 mL (2 unidades), tubo em U (1 unidade), barra de cobre – eletrodo de Cu (1 unidade), barra de zinco – eletrodo de Zn (1 unidade), fio de cobre de 30 cm (2 unidades), multímetro (1 unidade), garras – jacaré (4 unidades), palha de aço (1 unidade) e algodões.
- Realização do Experimento: Ao iniciar o experimento, preparamos as duas células eletrolíticas, adicionando 100 ml de sulfato de cobre em uma e 100 ml de sulfato de zinco na outra, inserindo as placas (foram limpas com palha de aço e lavadas com água destilada antes de serem usadas) de cobre e de zinco respectivamente. Em seguida, prendemos as placas com o auxílio do jacaré.
Preparamos a ponte salina utilizando o tubo em U, preenchendo o mesmo com solução NaCl (ou KCl), sem deixar espaços vazios em seu interior. Vedamos as pontas com pequenos pedaços de algodão, inserindo assim uma ponta do tubo em cada célula eletrolítica.
Após os feitos anteriores ligamos o multímetro na medida correta, ligando o fio vermelho na lâmina de cobre e o fio preto na lâmina de zinco, conseguindo assim ver o potencial da pilha e calcular sua ddp. Logo após os fios foram invertidos para ver o que acontecia.
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